Maos que se Tocam
Namorar é...
Curtir todos os momentos juntinhos.
Dar e receber muito carinho.
Passear de mãos dadas
nas noites enluaradas.
Namorar é ...
Gostar de beijos roubados
mesmo que em lugares inadequados.
Ter sempre um sorriso no rosto
e um brilho intenso no olhar.
É não dar bola pra idade que se tem
pois viramos criança novamente
quando amamos alguém.
Namorar é ...
Sentir saudade o tempo inteiro
e até um ciuminho maneiro.
Namorar é ter alguém para sonhar
sem medo de ser feliz.
Namorar é ...
Ter você para Amar.
“Obrigado”
Obrigado por acreditar em minha frágil palavra, segurar minhas mãos enquanto o mundo lá fora era apenas uma risada, pouca magia.
Obrigado fora meu sentimento,quando precisei ouvir muito sermão, histórias mal contadas sobre minha vida, águas que nunca se tornam passadas.
Obrigado por tolerar a primeira lágrima derramada e por enxugar o mar que caia; murmúrios não dizem nada, olhar quieto extasia.
Obrigado percebo que continuam sendo meus passos, um caminho atravancado, não tenho espaço, os portões estão acorrentados, as frases também, arrasadas.
Obrigado pelo nosso primeiro abraço, mesmo que a gente nem podia, o beijo na praça foi o fio da navalha, correria.
"Sentimo-nos frustrados e de mãos atadas por não participar, pois o conhecimentos adiquirido nas buscas e pesquisas é impossivelmente substituível."
(Thiago Ramos)
Pus a mão no vazio a tua procura com a esperança de sentir sua pele macia.
Ergui minhas mãos clamando em sentir teu rosto, com imensa vontade de secar suas lagrimas.
Muito dos meus sonhos foram te visualizando para sentir sua boca em alegria contagiante.
Sinto falta da sua voz me acalentando e me aquecendo seu calor preenche minhas esperanças esperando o dia em que nos encontraremos e não mais nos separaremos.
BRINQUEDO EM SUAS MÃOS
Fui apenas um brinquedo em suas mãos
Para assim navegar em min.
Minha tristeza por si só,
Não era bastante para nós dois.
Durante dias me consumi.
E todo tempo se passou.
Eu bobo não percebi.
Que era apenas um brinquedo em suas mãos.
Suas intrigas esqueçi, neste tempo que nos deixou.
Aquele seu beijo dentro do carro compreendi.
Que seria a última imagem em min.
Seu perfume me perseguiu.
E durante o dia todo tentei lhe esqueçer.
Por Deus o que mais deveria fazer.
Oque faço a voçê, se nem ao menos por perto o tenho.
Foge para assim não mais nos ver.
Nossa distancia tornou-se grande.
E assim nossa esperança se foi.
Sonhos lindos vivemos.
E hoje só à dor em min.
Este foi o pecado entre nos dois.
A marca que deixou não foi o mal que me fez.
E sim a dor das palavras ditas em horas de calor.
A que nos fez sentir, chorar, despertar.
Não sou assim perfeito para voçê
Somente desta forma podemos enteder.
Quem não passamos de brinquedos em suas mãos.
see the way he holds the stars in his hands
[veja o caminho ele mantem as estrelas em suas mãos]
see the way he holds my heart
[veja o caminho ele mantem meu coração]
God is a lover looking for a lover
[Deus é um apaixonado procurando por um apaixonado]
so he fashions me
[e ele se preocupa comigo]
Tens em mãos, a dadiva da vida e no seio o alimento.
Amor bendito de Mãe Nova, Nova mãe da Nova Vida.
Transpareço o Amor contigo dobro e quase só, você triplica
Integra, forte, mulher de pudor e dor.
Atenue linha nos envolve,e de dois, somos três.
Na barriquinha de nova mãe, há nossa quimica em fusão
Entrelaçando nas entranhas do teu amor.
Quando precisei teus braços fortes me
Acolheram, quando estive triste e chorei
Tuas mãos delicadas enxugaram minhas lágrimas
Hoje estou feliz, pois sem teus braços par me acolher
E a tua mão pra tocar-me que me ajudaram a ter forças
Para voar para dentro do seu coração.
“As palavras não são necessárias,
Apenas o toque de suas mãos e o perfume
do seu corpo Me faz sentir-se feliz por estar ao
Lado de quem amo.”
você é a chave do meu coração
tuas mãos tem o segredo para
a libertação de todo sentimento meu
que me torne o mais feliz de todo o mundo.
Esconde-me agora
Sob Tuas asas
Cobre-me
Com Tuas poderosas mãos
Quando os oceanos se levantam e as tempestades rugem
Contigo voarei sobre as tempestades
Pai, Tu és rei sobre a inundação
Quieto estarei e saberei que és Deus
Minha alma encontra descanso em Cristo somente
Conheço Seu poder em quietude e confiança
Para que servem peomas feitos com palavras escritas com as mãos de ditas com a boca, se o que importa são os sentimentos de um coração e os sonhos de uma alma apaixonada.
Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.
Queria não precisar ter pernas trêmulas, mãos em frio, copos vazios, camisas com o cheiro teu... Queria não querer antes, precisar de você, mas meus olhos fitam em roer de unhas o som que faz o aparelho de receber ligações tuas e temo e tremo e finjo estar tudo bem escrevendo assim comendo vírgulas períodos que conto num relógio imaginário me testando te testando somente pra saber até quando meu coração e meus lábios aguentam res(PIRAR) sem os líquidos teus e vendo o vento soprar no meu rosto o riso teu de quando desenhamos estrelas em paredes de quando desenhamos estrelas nos nossos corpos em dimensão sem amplidão e eu preciso dizer que amo você e resolvo pontuar para dar: ênfase para que alguém credite esses devaneios frenéticos!
Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar
Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem)
Acendo o cigarro para adiar a viagem,
Para adiar todas as viagens.
Para adiar o universo inteiro.
Volta amanhã, realidade!
Basta por hoje, gentes!
Adia-te, presente absoluto!
Mais vale não ser que ser assim.
Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro,
E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito.
Mas tenho que arrumar mala,
Tenho por força que arrumar a mala,
A mala.
Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão.
Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala.
Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas,
A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino.
Tenho que arrumar a mala de ser.
Tenho que existir a arrumar malas.
A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte.
Olho para o lado, verifico que estou a dormir.
Sei só que tenho que arrumar a mala,
E que os desertos são grandes e tudo é deserto,
E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci.
Ergo-me de repente todos os Césares.
Vou definitivamente arrumar a mala.
Arre, hei de arrumá-la e fechá-la;
Hei de vê-la levar de aqui,
Hei de existir independentemente dela.
Grandes são os desertos e tudo é deserto,
Salvo erro, naturalmente.
Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado!
Mais vale arrumar a mala.
Fim.
Nota: Trecho do poema "Grandes são os desertos"
Fecho os olhos procuro uma solução.
O tempo esta escorregando pelas minhas mãos...
E eu nem sei se o certo é esperar...
Anjos e demônios disputam meu coração
E eu não sei a quem devo entregar a minha alma
Você não esta aqui agora, para passar a mãos em meus cabelos,
E com um sorriso singelo me mostrar à direção
Eu fiz de tudo, e encarei todos os desafios que surgiram na minha frente
Mais ainda não venci...
Aprendi a controlar toda a minha energia, aprendi a falar com as ondas do mar
E acredite é lá que parece que eu consigo reencontrar o meu antigo eu
Podem me chamar de louca, mais não encontrarão mentiras nas minhas palavras
Nem toda a dificuldade do mundo poderá me parar
Eu apenas sou a brisa do verão
Apenas mais uma garota movida pelo coração!
Mais que maos dadas.
Eu finjo sonegar muita coisa, mas o amor me conhece dos pés à cabeça; os lados, lábios, dedos, sentidos... Cada curva, cada toque; sabe do meu gosto, do meu cheiro, sabe de mim, por inteiro, pleno. Briga, diz que não, e volta.
- Não, eu não te quero. – Beija-me os lábios, diz que vai ficar, que não vai me perder, e eu sorrio ingênua caindo em seu jogo.
- Beijo-te, amor. – Beijo por esperar que seja o último dos primeiros, que ele sugue cada insegurança despejada dentro de mim por suas mãos meticulosas que me manipulam feito ventríloquos. Sinto-me vulnerável, isso não me faria bem, mas a culpa é toda dele por ser um artista assaz.
- Para você deve ser comum viver de amores em amores. – E eu contesto com receio – Você já me amou? – Permanece um silêncio e o nervosismo me toma conta. – Então você já me amou.
- Eu te amo.
Uma falha de entendimentos alastra-se em minha mente. Por que ele jamais se avigora para evidenciar tão nobre cálice? Suo frio, em gotas, e diluo-me nas mesmas. Não sei o que fazer.
Ele morde e sussurra em meus ouvidos, beija-me o pescoço, e eu fico ali, entorpecida, mas volta a contemplar meus olhos.
- E o que podemos fazer quanto a isso?
- Beije-me.
Quem sabe...
Pulsando perfura-me o íntimo como que tal adaga outrora posta em minhas próprias mãos frias. Eu o sentia próximo, corpo a corpo, mas de minhas mãos longe; no côncavo das mesmas não permanecia. Ele apenas feria-me o dorso e ali deixava sua marca, – mesmo sabendo que meu corpo era dele, insistia em minutar suas iniciais na minha pele - ali eu o reconhecia, mas era fora do meu alcance. Minhas madeixas já não mais na curva dos ombros, logo seu perfume se ausentava das minhas noites gélidas. Queria-o por perto, dormir abraçado e no calor do mês de fevereiro, transpirar o mesmo suor que meu amor, quiçá pelo próprio ar cáustico de verão, quiçá por junto a ele por em prática nossa literatura tão delineada há tempos atrás por versos meus.
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