Mania de Explicação
Por aqui mando,
Não sou explicação dando,
Deu vontade então lhe mando.
Na real, nunca terei seu pedido,
Sempre me vê como perdido,
Da aquela olhada cabisbaixo , de lado,
Mas, Eu quaisquer maneira percebo.
Uma das formas neste momento,
Saibas que, por ti estou atento,
Agora pra ti escrevendo,
Sei que, ela estará lendo, dizeres notando,
Figura simplesmente apreciando.
Você és um encanto,
Ti, sempre de sua forma me notando,
Eu, seu olhar só apreciando,
Corpo meu por dentro veemente brilhando,
Nele você por inteira imaginando,
Então! porque ? um outro fugindo,
Dentre estas horas só EU, VOCÊ curtindo,
Desta forma lhe digo , acordo todo dia sonhando,
Neste tal sonho o acaso nos acaba encontrando.
Não tem descrição
Mas tem emoção
É um caso assim, sem explicação
Porém que eleva a imaginação
E coitado do coração
Se não tiver um chão, algum porto seguro,
Longe de algum lugar obscuro
É perigoso cometer loucuras
Acreditar em juras,
Falsas promessas,
Mas as mesmas falsas promessas,
Faz esse coração acreditar
Que um dia quem sabe, talvez
Possam elas verdadeiramente
Se realizar!
“Certas coisas não têm explicação. Uma pessoa é colocada no nosso caminho, muda nossa vida, nossa direção, nosso rumo. E depois é tirada sem aviso prévio. Acredito que tudo tem um porquê. Hoje podemos não entender, mas o amanhã pode trazer muitas respostas. O jeito é esperar. E descobrir uma forma de amenizar o sofrimento para poder viver com menos dor.”
NAS SOMBRAS DA SOLIDÃO
Solidão não tem explicação
Talvez seja um vazio dentro de nós
Diferente seja à noite
E a gente só
Ouço então um sino ao longe
A chuva cai e banha meus olhos
Busco então me conter
E não sofrer
Entre a chuva e um sorriso
Procuro ver além dos espaços
Uma fuga, uma razão,
Para viver
Vago em sombras de meus pesadelos
Confundo então meus sentimentos
E me condeno, sem querer,
A solidão.........
escrita por Eduardo Pinter, Hilton Custodio Alves Junior e Renato Nova. não recordo a data.
"Queria uma explicação pra tanto afeto, realmente queria entender como uma pessoa vira sua vida do avesso, faz com que você pense nela 24 horas por dia. Vai ver essa ligação desconhecida tem o seu começo em vidas passadas, algo eterno, infinito. Além do que o homem pode enxergar, perto do que Deus pode entender."
- Larissa Alencar
Quando a gente gosta de alguém sem precisar de explicação, é porque lá no fundinho, a alma tem alguma parte que foi feita igual. Um pequeno encaixe no meio de um quebra-cabeça confuso.
Assim como o ódio o amor também pode nascer sem explicação; mas diferente do primeiro não necessita de motivos.
Um sentimento que não
Tem explicação
Uma sensaçao bem
estranha de se compreender
Hora e bom
Hora e ruim com você
Um sentimento
Que não tem definição
Hora te deixa feliz
Hora parte seu coração
VOCE ME FAZ SENTIR ASSIM
E me deixa em completa confusão
O mais triste e que eu não consigo
Para você isso dizer e isso tira
Totalmente o meu chão!
Hora caio em total desilusão
Mas quem foi o inventor do amor?
Esse cara so pode ter perdido a noção
Se eu o tivesse inventado
Seria como que uma conexão
Ai dessa forma não teria como o outro dizer nao
AMOR SEM EXPLICAÇÃO
Amar é gostar é querer alguém, sem saber se explicar. Porque o amor não se explica. É um sentimento espontâneo, que nasce de dentro para fora, brotado da fonte do coração.
O silêncio de Dilma
A passividade da presidente é tão estranha que demanda explicação. Talvez nem ela saiba ao certo qual o seu mandato.
Alguém que tivesse votado em Dilma Rousseff no segundo turno, viajado em seguida e voltado ao país no fim de semana passado não entenderia o que aconteceu. Eleita com 3 milhões de votos de vantagem, ela parece derrotada. Manifestações de rua pedem sua saída, adversários tentam vinculá-la à corrupção na Petrobras, na economia se apregoam cenários catastróficos. Como Dilma não reage ao cerco, perde espaço nas ruas, nas manchetes e no mercado. Também no coração e na mente dos que nela votaram.
A passividade de Dilma é tão estranha que demanda explicação. Não pode ser atribuída apenas a seu temperamento insular ou à falta de iniciativa de seus assessores. Há algo mais, que talvez tenha a ver objetivamente com o resultado das eleições.
Dilma venceu, mas não ficou claro, talvez nem para ela própria, qual é seu mandato.
A eleição derrotou (por pouco) o projeto de Aécio Neves para a economia, encarnado pela figura do financista Armínio Fraga. Mas não é evidente com que projeto Dilma venceu. Seria com "mais do mesmo" -- impedir o ajuste econômico e lançar o governo contra o mercado, com resultados imprevisíveis? Seria com o "ajuste gradual" -- tentar recolocar a economia no rumo sem sacrificar os níveis de emprego e renda? Ou seria, ainda, o "estelionato eleitoral" -- a adesão às teses do adversário, representada pela escolha de um nome de mercado para a Fazenda, como Henrique Meirelles?
Em eleições passadas, não houve tal dúvida. Fernando Collor de Mello era o "caçador de marajás" que tiraria o país do atraso. Fernando Henrique Cardoso, o presidente da estabilidade da moeda, com mandato para integrar o Brasil ao mundo global. Lula, o pai da inclusão social que aceitara, depois da carta as brasileiros, as ferramentas de mercado. Dilma, na primeira eleição, a seguidora do período Lula. Todos receberam das urnas uma missão clara e trataram de executá-la com mais ou menos tirocínio. Agora, pela primeira vez em anos, especula-se sobre o que Dilma fará no segundo mandato. A eleição não resolveu a contento esse aspecto do futuro.
O problema talvez se deva à maneira como Dilma venceu. Ela ganhou com uma plataforma à esquerda. Acusou Marina Silva e Aécio de curvar-se aos desejos do mercado e dos banqueiros. Ao falar em mudança de rumos e pessoas, ao prometer um novo ministro da Fazenda, porém, induziu parte dos eleitores (e do seu próprio partido) a acreditar que a gestão da economia no segundo mandato inclinaria alguns graus em direção à austeridade e ao mercado.
Agora, Dilma colhe os frutos da sua ambiguidade. Parte da aliança que a elegeu quer que ela dobre a aposta à esquerda. Outra parte apoia as mudanças que o mercado exige. Ambas as facções estão representadas no governo. Refém das duas - e pressionada pelo ruidoso descontentamento dos que não votaram nela - Dilma hesita. Ao fazê-lo, permite que a vida econômica do país entre em compasso de espera, enquanto a política se organiza contra ela.
Não há saída simples dessa situação. Dilma terá de fazer agora a escolha que não fez antes da eleição e renunciar ao apoio e à simpatia dos que ficarem insatisfeitos com ela. Qualquer escolha será melhor do que a paralisia.
Ivan Martins para Época
O sentido da vida é não ter sentido e a explicação para o amor é não ter explicação. Existem coisas que vão além de qualquer justificativa.
Preciso falar que foi um equívoco. Jamais terá uma explicação plausível para esse "acaso" que você diz existir. Percebeu? Voltei a não acreditar em acaso. Logo eu que tinha dito que acreditava porque você também acreditava. Voltei a não imaginar nosso encontro, a não pensar em como deve ser tua voz, teu hálito, teu beijo.
Eu já nem te vejo mais em meus sonhos. Porém ainda te escuto sussurrando em meu ouvido com John Mayer tocando ao fundo. Ainda procuro nas costas de rapazes sinais que pareçam a galáxia que eu enxergava toda vez que tiravas a blusa. E ainda penso de que forma tragas teu cigarro, e como o segura entre os dedos como se fossem o pedaço de alguém que nunca sairá de dentro de ti. Quisera ser eu. Quisera eu estar entre teus dedos, percorrer teu pulmão, te fazer viciar em mim, e te matar aos poucos, consequentemente. Mas nem assim você correria para uma loja e me compraria. Você não me inalaria. Seria saudável. Usaria um adesivo daqueles de quem deseja parar de fumar. Fugiria e nunca mais voltaria. Se afastaria de qualquer um que tivesse meu cheiro. Talvez me trocaria por algo mais forte, se perderia no tal. E eu seria apenas algo na tua vida, entre tantos.
"Seria". Palavra um tanto irônica, observando nossa história toda contada no passado como se nunca tivéssemos um presente. Talvez porque nunca tivemos. Provável porque nunca teremos. Você deixou claro no momento em que me escreveu coisas falando sobre o que tínhamos. Assim, no passado mesmo. Não dando chance ao futuro, e nem oportunidade ao presente. E não refresque minha memória contando as vezes em que eu tentei te deixar. Não pense que eu fui por não te amar. Adorar. Amodorar. Eu fui por saber que nem presente fomos. Que dirá futuro. Mas é. Fomos passado até agora. E mesmo estando nesse exato momento, eu não sei falar "somos".
Acabou desde o início.
Toda curiosidade que não requer explicação, sob qualquer razão é verdadeiramente desejos do interior;
Jogos de culpa.
Não há explicação,
não há desculpa.
São enredos.
Inseguranças, medos.
São tentativas frustradas.
Memórias destroçadas.
Mentiras.
Omissões.
Jogos de palavras.
Mil perdões.
Tentativas,
desesperadas,
furtivas.
Cruéis expectativas.
Devassos corações.
São glórias perdidas.
Almas enfraquecidas,
de tanto amar...
Anabela Pacheco
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