Manhãs
Poema: "Manhãs de Luz e Verso"
Escrito por: Brendon Siatkovski
O sol se infiltra suave pela casa que respira,
Onde a matéria é viva, e o tempo se dobra em poesia.
Eu desperto entre murmúrios de folhas e memórias,
Onde cada instante é um convite para a descoberta.
Minha luz dança com cores no ar,
Enquanto pequenas estrelas despertam sorrisos cósmicos,
E o café não é só bebida, é rito, é conexão,
É a energia que alimenta sonhos e canções.
Meus dedos percorrem teclados de vento e sentidos,
Tecendo pontes entre rios, entre almas, entre ventos.
Meu trabalho é ser farol e navegar ao mesmo tempo,
Entre versos que libertam e flores que sentem.
O dia é um tecido de encontros e silêncios,
Onde o sagrado e o natural se abraçam sem medo.
Em cada palavra, em cada gesto, ressoa a missão:
Ser poeta, ser guia, ser amor em expansão.
Quando a noite cai, a casa canta segredos antigos,
E nós nos perdemos em conversas que são estrelas,
Porque viver assim, no pulsar do universo,
É saber que cada dia é um milagre e um verso.
És a perfeição
O som lírico que me exala os ouvidos
O primeiro pensamento das minhas manhãs e o alvo dos meus sonhos mais proibidos.
Até o Último Suspiro
Clara passava todas as manhãs pela mesma calçada, mas nunca notava o homem sentado ao lado do portão azul. Ele ficava ali, sempre no mesmo lugar, o chapéu no colo e o olhar no horizonte.
Certo dia, a curiosidade venceu. Ela se aproximou devagar e perguntou:
— O senhor espera alguém?
Ele sorriu sem pressa.
— Espero, sim. Ela prometeu que voltava.
— E há quanto tempo isso foi?
— Trinta e dois anos.
Clara conteve o espanto. Trinta e dois anos era tempo demais até para quem acredita no impossível.
— Por que não desiste? — arriscou perguntar.
Ele ajeitou o chapéu sobre o peito.
— Porque quem ama de verdade não mede o tempo. Eu prometi que estaria aqui quando ela chegasse. Minha palavra não tem data de validade.
Naquele instante, Clara sentiu vergonha por todas as vezes em que desistiu cedo demais. E entendeu que há lealdades que sobrevivem ao relógio, à dúvida e ao esquecimento.
[sem título]
manhãs sem plateia também contam.
há um intervalo entre acordar e obedecer
onde ainda não se é função,
nem imagem,
nem ideia mastigada de beleza.
apenas corpo e respiração.
o que vem depois disso
é o que sustenta.
não o que produziu, entregou, agradou.
mas o que silenciou
o impulso de se esconder
no que já deu certo.
há dias em que o silêncio fede.
há dias em que a sombra
pesa mais que o vestido.
há dias em que nada encaixa.
e ainda assim, não se grita.
não se implode.
não se performa dor.
apenas se insiste.
não por heroísmo.
mas por uma espécie de pacto secreto com o próprio eixo.
o mundo não aplaude
quem não cede ao papel.
mas existe um tipo de vitória
que não sobe em palco:
aquela que acontece
quando o salto aperta
e, em vez de sorrir pra foto,
opta-se por tirar o sapato.
ninguém repara,
mas é ali que mora a liberdade.
no não contar.
no não provar.
no gesto pequeno de sair do personagem
sem pedir desculpa à narrativa.
não é sobre força.
é sobre não fingir mais leveza
onde se carrega concreto.
é sobre sentar-se reta na cadeira
sem torcer o corpo pra parecer menor.
é sobre encarar o espelho
e não ver projeto, nem fracasso,
só estrutura.
quando isso acontece,
quando já não se quer ser preferida, escolhida, notada
quando já não se mede valor pelo reflexo
quando não se escreve mais
pra ser entendida
mas pra não adoecer..
então sim:
há paz.
não como prêmio.
como consequência.
Juliana Umbelino
"De valor singular"
Pedra preciosa és tu
Quem com alegria inaugura
minhas manhãs
Pedra preciosa tu és
Quem não me deixa sentir ao revés.
Vem com a energia
Com a que inicia o dia
Trazendo a raridade infinita
Desde a sua tenra idade
Com exuberante beleza
Exibe a sua maestreza
Que não se deixa perder
A sua dureza é fortaleza
Da mais valiosa pureza
Refletindo um brilho sem igual
E me fazes esquecer que sou
mortal
Não preciso lapidar
Porque teu valor é singular
E nada quero perder
Pra toda sua luz receber
Se pode parecer egoísmo
É na verdade altruísmo
De quem sabe ser recíproco
Este caro amor que não troco
Quem quiser ter o teu que lute
E que esta Plenitude desfrute
Porque o presente que tu ganhas
não se dá
Não se troca ou compartilha
Se tem um valor singular
esta preciosidade que não sei
nomear
Poema publicado no e-book "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias"
E se em todas as manhãs estiver na vida satisfeito ou insatisfeito por algo que não consegui, sentirei-me orgulhoso por minhas tentativas.
Que em todas as manhãs nossa alegria seja irradiante como o raiar do sol, e ao entadercer que o reluzente desse mesmo brilho seja apenas a tranquilidade de um anoitecer feliz!
existem dias que as manhãs estão tão cinzas.
Que não se vê e não se sente a luz que vem do sol.
A energia que nos cerca é negativa e os
Problemas aparentam não ter solução.
Cabeça erguida pra mudar o dia de amanhã
E aprender com o velho dia que passou,
Já foi!
Só a batalha foi perdida e não a guerra, então:
Positividade!
Só não se sabe de onde a gente vem e nem pra onde vai.
Força Man!
Buda, Jesus Cristo, Oxalá, Pacha mama.
Dimensão por dimensão,
Transcendentais da vida insana.
O mundo é material, dinheiro e fama.
Se o homem sucumbir na dor,
O amor inflama.
Seres de luz e elementais com seus mistérios.
Revelando mundos ancestrais, poder etéreo.
Nas asas da imaginação o amor é império
E faz do coração uma oração e o seu critério.
No berço da criação, criança se faz.
Extra terrestre, anunnakis, caverna, neandertais.
Evoluir, revoluir, deixar fluir na cor lilás.
Transmutação no coração,
Só é barão quem banca a paz.
Paz senhor capataz.
O mundo se fez, o mundo se faz.
Adoro as nossas terças feiras, nestas manhãs pela neblina com o nascer do sol à beira rio/mar e pelas planícies das lezírias, suspirar ao teu ouvido poeticamente com carinho e passarmos as nossas línguas pelos nossos corpos húmidos e excitados de tanto prazer e beijar-nos como se fossemos poemas recheados de paixão e aventura. E durante as madrugadas como entrelaçavamos os nossos corpos pelas estrelas e pela natureza e adoçar-mos as línguas gostosamente nas taças de vinho e sorrindo com poesia e amor para o mundo e para o universo
Pitanga,
Chegou seu tempo,
Tapete preto e vermelho,
De todas as manhãs,
Para colorir,
O dia da Esfinge,
E saborear,
A gratidão agridoce,
Para todo o sempre,
Que assim seja,
Como é bom ver o sol brilhar atravéz de seu olhar e todas as manhãs o amor vir me acordar...
Te amo Ita lá Motta 💓
A aventura épica de um romancista indescritível e irresistível.
Pelas manhãs andava pelos bosques escrevendo poemas e bebendo vinho caseiro e me inspirando nos teus olhos azulados como os céus, me agarrando ao teu cheiro gostoso e único que me pardaliza e me fazia escrever poemas até ao anoitecer. Durante as noites pedia-te para me tocares umas valsas junto à lareira, me desfrutando só de te sentir-te junta a mim e me encantar e me fascinar com a tua beleza e sabedoria de viveres a vida insaciávelmente cheia de paixão.
Um Deus para rezar
Uma prece pra pedir
Um milagre pra salvar
Dez manhãs pra refletir
Dez amanhãs pra refletir
A certeza de uma quase catarse matinal [Em 10 Manhãs]
Um gesto pra amar
Um beijo pra sentir
Um teto pra abrigar
Uma manhã pra refletir
Uma língua pra falar
Um filme pra assistir
Um tempo pra pensar
Uma manhã pra refletir
Uma lei pra se opor
Um trato pra cumprir
Uma canção pra compor
Uma manhã pra refletir
Uma poça pra saltar
Uma peça pra aplaudir
Um jantar pra alimentar
Uma manhã pra refletir
Uma fuga pra achar
Um caminho pra fugir
Uma história pra contar
Uma manhã pra refletir
Um vício pra deixar
Um afeto pra sorrir
Um amor pra guardar
Uma manhã pra refletir
Uma vida pra viver
Uma perda pra punir
Uma dor pra esquecer
Uma manhã pra refletir
Um discurso pra inspirar
Um concurso pra competir
Uma pedra pra chutar
Uma manhã pra refletir
Uma muda pra plantar
Uma roupa pra vestir
Um planeta pra mudar
Uma manhã pra refletir
Um Deus para rezar
Uma prece pra pedir
Um milagre pra salvar
Dez manhãs pra refletir
Dez amanhãs pra refletir
Um fim pra uma frase
Num texto marginal
A certeza de um quase
Na catarse matinal
A certeza de uma quase
Catarse matinal.
Quase uma catarse
Em 10 manhãs.
Deus nos concede todas as manhas uma página em branco para que possamos escrever uma historia nova, um rotero novo para nossas vidas, que historia vamos escolher? , que rotero escreveremos? com a caneta espirirual na mao, o que vamos decidir, escrever sobre perdao, arrependimento, amor, generosidade, ou fazer desenhos porque nao queremos pensar. Esta manha Deus renovo suas misericordias, te dando a opurtunidade de voce ser o diretor, o ator, o espectador, o dubler, o voce mesmo nesse filme. O proprio, principal e unico ator Dessa historia de sua vida. Mude hoje essa esse roteiro, o bem dos espectadores que estao perto de voce.
Pr. Midevaldo
Atletas compreendem bem a necessidade contínua de motivação, pois precisam acordar, todas as manhãs, com o intuito de superarem a si mesmos e de baterem os próprios recordes.
Devemos engolir um sapo todas as manhãs, para nos fortalecermos contra a repulsa do resto do dia, quando temos que passá-lo em sociedade.
Flor na alma
Com todo encanto, é ela quem chega, nas manhãs
Tal como flor que desabrocha em pétalas e exala mais perfume
Como miragem, no oásis da alma, tocando o intocável costume...
Rocha em meio ao jardim
Com o poder delicado de ser única
Encantada, na particular essência de ser ela mesma
A que vem quebrando rocha
Na magia de transformar rocha dissolvida
É terra que traz renascer
No tanto de ser ela
Ela é tudo:
Magia, manhãs, malícia, miragem...
Mil cantos e encantos
Oh flor, que vida!
Oh flor, quanta beleza!
Oh flor, que nascer!
Vida que revive a minha beleza,
que transluz em mim
Nascer que envolveu uma alma
A alma ama a flor
A flor...
Morada de minha alma.
Márcia G de Oliveira
Domingo....
Oh domingo......
Seus dias passados....
Foram tâo lindos....
Manhãs ensolaradas....
Bem cedinho.....
Naquela caminhada.....
Ouvindo em suas praças.....
O cantar da passarada.....
Flores da primavera.....
Caiam sobre o gramado.....
Dando o tom de borrado.....
Versos que exalavam.....
Os pedestres também caminhavam.....
Belos dias.....
Lindos dias......
Dias se passaram.....
Mas fica na memoria.....
Lindas historias......
Cachorro amigo.....
Corria comigo....
Latindo me seguindo........
Doia até os ouvidos.....
Sua alegria.....
Era só correr fazendo euforia.....
Rolava na grama.....
Saltava por cima....
Dos brinquedos da praça.....
Cão de raça.....
Parecía entender.....
Tudo que eu falava......
Domingos se foram.....
Suas existências acompanharam.....
E hoje me deixou.......
Futuros domingos.....
Espero que venham......
Com seu jeito timido.....
Trazendo alegria.....
Nos meus próximos dias......
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
