Malicia no Namoro
A beleza alegra a alma. A felicidade acalma, relaxa, até serve como um combustível, diário, na medida em que nos dá forças e esperança, para crer em dias melhores.
Sonhe com os pés no chão e busque o que ainda não achou... Sorria!...Contemple o que tem de melhor agora, não viva pensando e esperando as coisas mudarem...
Uma estrada que nos levaria a um ideal na vida, onde pudéssemos sonhar somente com vitórias e alegrias.
Estrada essa, com muitas curvas, pois são elas que nos levam aos imprevistos das curvas da vida.
Os caminhos tanto pela distância como pelo traçado, podem ser tortuosos para se percorrer. Por isso necessitamos de estarmos preparadas.
A menina que, um dia, eu fui, entretanto, ficou adormecida, cerrou os olhinhos, abraçada ao tempo, que lhe fora de sonhos e canções... Fechou seu livro de histórias e calou-se na quietude do tempo.
Mesmo que as lágrimas atrapalhem a visão, que as pessoas digam não, que o tempo e o vento sopre para outra direção...Ainda assim, você pode reescrever sua história.
Sinto falta das vozes de crianças correndo na rua. Da minha criança que correu e ficou jovem. Sinto falta do cheiro de menina, falta do grande aconchego com os pais.
É só hoje
Não tem importância, é só hoje;
Amanhã o Sol vai brilhar e aquecer,
Enquanto esta agonia de mim foge,
Prometo que não voltarei a entristecer.
Sim, é só hoje que cai neve.
Amanhã o Sol brilhará com fulgor
Iluminando nossas almas ao de leve
Como se fosse a abertura duma flor.
É só hoje, e vai passar depressa
Este frio danado que nos fere a alma.
Esperemos que o vento não se esqueça
De mudar para o quadrante da calma.
Hoje cai chuva, e bem grossa.
Amanhã soprará uma brisa morna
Para compensar esta amargura bem nossa
Que este Inverno bem malditos nos torna.
Sim! amanhã, amanhã será o dia
Em que o Sol vai brilhar e aquecer,
Suave, o perfume das flores irradia
Nestas encostas e vales, quando o Sol nascer.
Amanhã é o dia reservado ao Amor,
E a fragrância das flores confunde-se na maresia.
Amemo-nos pois, e com todo o ardor.
Que felizes seremos, sim amanhã é o Dia.
...EM QUE HAVERÁ MAIS CALOR...
Viva a nova estação.
As vitrines estão alegres, todas enfeitadas de folhas secas e roupas para o Outono. Mas quem disse que as folhas de Outono são folhas mortas? Elas dançam valsa bem lenta, quando o vento as toca para outro lado da floresta! O Outono é a estação mais gostosa do ano. Diz a música que são folhas mortas, que tiveram outrora a cor da esperança. Mas a cor em que elas ficam no Outono é muito mais bonita que a cor da esperança, que, durante todo ano, as mantém vivas. Se observarmos bem as folhas no Outono,elas tocam música num canto da floresta. Formam uma verdadeira orquestra, cujo regente é a estação. O Outono nos faz lembrar a calma, ele tem alma, é o tempo ideal, de doces palavras, que outrora ouvimos em sombras, que as folhas das árvores nos proporcionavam. Hoje, essas folhas tem um colorido lindo de um verdadeiro Outono. Elas dançam ao som da orquestra natural do Outono. Se observarmos bem, o som que as folhas fazem, quando são tocadas pelo vento, é um som de flauta, que se mistura também com um som de violino, dependendo da velocidade do vento. As folhas ficam em festa, dançam,estão alegres, felizes, quando tantos dizem que elas estão mortas. Não!... Elas estão é bem vivas e alegres. Porque a estação mais gostosa acabara de entrar, não tem o fogo que abrasa, nem o frio que nos faz tremer.
Num cantinho da floresta, o Outono toca flauta para que as folhas dancem.
Em breve, quando todo esse colorido for embora e o inverno chegar, vamos sentir saudades do bailado das folhas, que fazem alegrar a nossa vida. E, em um cantinho da floresta dos nossos corações, teremos saudades das folhas, que dançaram para alegrar a nova estação.
É por isso que hoje me vesti de Outono e o Outono se vestiu em mim!
Marilina Baccarat no livro "Pelos Caminhos do Viver" editado pela editora Scortecci.
Considera-se saúde e doença como um único processo que resulta da interação do homem consigo mesmo, com outros homens na sociedade e com elementos bióticos e abióticos do meio. Esta interação se desenvolve nos espaços social, psicológico e ecológico, e como processo tem dimensão histórica... A saúde é entendida como o estado dinâmico de adaptação mais perfeita possível ás condições de vida, em dada comunidade humana, num certo momento da escala histórica... A doença é considerada, então, como manifestação de distúrbios de função e estrutura decorrentes da falência dos mecanismos de adaptação, que se traduz em respostas inadequadas aos estímulos e pressões aos quais os indivíduos e grupos humanos estão continuamente submetidos nos espaços social, psicológico e ecológico.
Há uma cor que não tem tom, fica entre o azul, o rosa e cor alguma...
É uma cor que não existe, mas que colore, de forma indescritível a vida de todos nós...
É uma cor que nos embala, nos dá colo, aconchego...Essa cor que não existe, mas que colore a vida... Essa cor, é a cor da preocupação de estar bem, com a gente mesmo e com os outros...
Essa cor que não existe, é a cor do RESPEITO...
É a cor, que mesmo invisível, nos ampara e nos enlaça e, mesmo à distância, nos faz sentir únicos... É a cor da apreensão com o outro de estar bem quando ele está bem, e se ele está mal, é como se uma luz se apagasse no nosso coração, tornando tudo sem cor...
Essa cor que não existe, é a cor do respeito, do amor desprendido ao próximo e desinteressada...
É a cor, que mesmo invisível, nos ampara e nos enlaça e, mesmo à distância, nos faz sentir únicos, envoltos por essa cor sem cor alguma. E, ao mesmo tempo, formada por todas as cores do arco-íris.. .Essa cor, de cor qualquer, é a cor do RESPEITO.
Essa cor que não existe que fica entre o azul e o rosa...
Essa cor passou por aqui e deixou um pouco de cor no meu dia, antes tão cinza...
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