Machado de Assi Poema a Carta
Um poema, além de uma expressão de sentimentos se tornou uma das mais belas obras literárias. Um poema tem verdade, tem ritmo, tem a alma de quem o escreve e o alivio para quem o lê, quando se acha ali em um simples conjunto de palavras, uma mera semelhança com um outro ser. Queres registrar sua alma em algum tempo ? Sua existência ? Conhecer melhor seu ser ou simplesmente o confundir ainda mais ? Desabafe, chore, molhe esta folha de papel que se curva diante de ti, ela não se importa, ela só quer de você o mínimo possível, o que você quiser, o que você com certeza já quis de alguém. Algo tão simples onde uma palavra pode mudar tudo. Escreva um poema, olhe parar ele e lhe dê um sorriso, sua alma um dia irá fazer uma viagem pela eternidade em algum lugar, mas um pedacinho dela esta ali, esperando sem preça, alguém que se interesse a ler.
Neste Blogue está um poema meu plagiado, chama-se Amor Selvagem de Linda Edwards, agradeço à autora que retire o poema ou ponha o nome da autora de onde retirou o poema. Chamo-me Catarina Camacho, e o poema chama-se Ama-me. Se a autora não o retirar, poderá incorrer em responsabilidade criminal, uma vez que esse poema já foi registado por mim em 2009.
Este poema é um dos pertencentes à fase romântica de Vinicius de Moraes, onde ele ressalta sobre um amor que teve no passado e que sente saudades. Eu recomendo este texto para as pessoas que não sabem o que é amar de verdade. Depois de lê-lo irá tirar deste uma lição, de que o amor nunca acaba mesmo estando separados, o amor apenas se modifica.
a cada nova lua te darei um novo poema, a cada nova manha te direi um te amo diferente, pois meu amor por voce sempre muda, nunca eh o mesmo, ele esta em constante crescimento, porem ha de chegar o dia de qe usarei todas as mais belas palavras e nao conseguirei dizer nada...pois nem todas as mais belas palavras juntas, descreveriam voce, ou descreveriam o meu amor por voce...so posso resumi-las em 3 EU TE AMO
Eu não vivo de poesia, vivo na poesia... dentro de um poema louco, com pitadas de poetas e poetisas... temperado com a eventual falta de censura de Bilac, o magnetismo de Fernando Pessoa, o abstrato de Drummond, as borboletas de Quintana, o amor de Vinícius de Moraes, a verdade invasiva de Martha Medeiros, as canções de Lya Luft, as contradições de Clarice Lispector, juntos todos e misturados, num roteiro de filme de Almodovar...
Eu até queria poder juntar cada letrinha, pra poder formar um grande poema...Colher todas as manhãs flores e frutas frescas para as ofertar a alguém especial ,mas enfim, não seria o bastante, o que eu tenho de melhor, tenho dentro de mim. Tenho fé, amor, carinho....E isso sei que é uma fonte inesgotável que brota de mim.
E desde então eu vivo meus dias tentando encontrar uma frase, um poema, a música perfeita, ou um verso qualquer, que consiga descrever o encanto que tem a sua voz que me fez apaixonar,e esse seu olhar que me fascina, mesmo que por uma foto...algo que descreva essa batita descompassada no meu coração só de ouvir seu nome, que descreva esse sorriso bobo no meu rosto só por estar pensando em você...mas eu me canso de procurar, minha mente se encontra então em um imenso e profundo silêncio, e é nesse silêncio que eu entendo que até os mais brilhantes e apaixonados poetas se curvariam diante deste mesmo silêncio, pois por mais inspiradas que fossem suas palavras, elas jamais chegariam à plenitude do que eu sinto!!! E agora me diz, como calar esse silêncio que insiste em gritar seu nome...
Procuro frases para escrever um poema em que eu possa dizer oq sinto por ti, e ja tentei traduzir em palavras mas não encontrei , procurei em todos os lugares , em todas as línguas , todas as nações, e finalmente descobri q oq sinto por vc não pode ser escrito, nem traduzido, nem procurado, porque oq eu procuro não pode ser encontrado em nem um outro lugar além do meu coração. ...
Como a vida é engraçada eu virei uma traidora porque resolvi escrever meus próprios poema, arrumei um namorado que só me viu 3 vezes numa câmera escura nunca viu nem a cor dos meus olhos quando eu ia na pagina dele tinha vergonha do que via uma carrada de mulher todas parecendo loucas se jogando nos pés dele e eu o que fazia voltava pra o meu canto 2 vezes eu fui la para da uma boa noite colocava um comentário uma foto que eu eu pensava e tinha até medo de ele não gostar voltava la de novo estava do mesmo jeito nem um obrigado nem ao menos uma curtida sequer ai eu excluía tudo, e voltava com vergonha ele não vinha me ver e eu vivia sozinha hoje fiz a mesma coisa ele escreveu uns versos falando de amizade declarando o seu amor para quem no meio de mil mulher ver que louco ? eu né fiz um comentário bobo achando que ele ia gostar, que nada, deu foi as costas e eu que passei vergonha diante de um bando de mulher ai que vergonha meu Deus e pior tem uma que tem um sorriso na cara que parece que ta mangando de todo mundo bota foto de beijinho e dizendo que o ama demorei 2o minuto fui la e exclui tudo, eu estou morrendo de vergonha
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a ideia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.”
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a idéia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.” - MAJELA COLARES, em entrevista...
Está assim tão inspirado? Escreva algumas linhas. Com toda certeza sairá um poema que ainda não foi lido na Academia de Letras, um pensamento útil, um pouco mais sobre você. Indiretas são dispensáveis. Não se exponha ao ridículo. Diga não para a hipocrisia. ATITUDES são mais sinceras e realçam quem você realmente é. Mostre que possui caráter.
Poema da madrugada, ao som de uivos e latidos, ventos e grilos. O sono já não possui quem não está dormindo. Como se estivesse orientando uma criança. O sábio seguia repetindo: “viva a vida como quem tem se permitido ao sorriso ou aquele momento depressivo”;não sei o porque, mas por algum motivo todos sabiam, com os olhos vendados viviam, o medo de questionar era tanto que só obedeciam. O que era pensar pra quem só repetia o que eles diziam?
Será que existe poema sem dor? Será que o seu tudo parece ser nada para alguns? E se para alguém o seu nada for tudo que ele tenha? E se o talvez fosse nossa única certeza? Todas as canções seriam suficientes e ao mesmo tempo , voláteis demais…E mesmo assim, cantaríamos, dançaríamos, vislumbraríamos a luz, aquela luz que ilumina o fim do túnel , e nossos olhos seriam unos com todo o universo… O vento, o ar em movimento, é claro que sopraria, se ao sabor do acaso ou não , quem poderia ousar dizer? Mas sim, acreditamos, e estamos sedentos para bebê-lá, a tão sonhada é água da vida, e esta afogaria toda nossa “dor”!
Aila era apaixonada pela arte, tinha o dom de escrever, escrevia poema e poesia, Aila também admirava as cantigas compostas por melodias harmoniosas que os trovadores cantavam nas vielas tocando seus alaúdes, suas flautas e os seus tambores, ela fabricava cerveja, vendia sua cerveja aos comerciantes e aos muitos viajantes que iam até a casa de pedra comprar a cerveja, a moça apreciava e admirava a natureza, ficava horas sentada na beira do riacho contemplando cada detalhe das plantas, das árvores e dos bichos que ali habitavam.
Eu queria escrever um poema que falasse da vida, sua complexidade, mas eu queria falar mesmo de felicidade. Sim, hoje o meu dia foi feliz, encontrei meus familiares, amei e me senti amada. Dias assim a vida não precisa de sentido, precisa apenas ser sentida. Compartilhar. Ser importante para alguém. Sentir que minha vida importa e que minha ausência seria sentida. É mais do que ego. É um sentimento humano ao se relacionar e sentir que pertence a algo mais. Coração em paz. Sentimento de plenitude. Dá vontade de cantar, mas está tarde e para não incomodar os vizinhos, eu canto debaixo da coberta. É uma cena meio esdrúxula. Mas sinto vontade de cantar. Dizer ao universo que eu estou bem. Que meu dia foi bom. Sei que a vida não é retilínea, dias alegres e tristes se revezam. Mas hoje não quero pensar em tristeza. A tristeza hoje me parece uma velha corcunda, sempre reclamando da vida. Hoje a felicidade me encontrou e sinto que quero vive-la imensamente. Por isso me recuso a dormir. Não quero perder nenhum segundo desse sentimento. Então canto, canto. E o meu canto é uma reverência ao universo, diriam os ateus talvez, mas eu canto para Deus, ainda que músicas profanas. Em minha pequena jornada de fé, descobri Deus em meu coração. Não tenho religião, mas cada sofrimento superado eu agradeço humildemente a Deus, esse Deus ainda tão frágil em minha alma, mas a quem me entregou profundamente. Em um poema anterior eu pedi a Deus que me desse a sua paz. Hoje estou em paz. E sinto que Deus me ouviu.
Ele atiça minha curiosidade , atiça meu desejo, minha vontade, ele é feito poema , feito música no fone de ouvido ... me faz pensar loucuras , me faz desejar o indesejável .. ele me arrepia o corpo , a pele , a alma ... ele me olha tão profundo que me desvenda , desnuda todinha ... ele é o homem da minha vida .. meu cafajeste , minha perdição.. mas é ele que tem a chave do meu coração, ele que tem a solução dos meus problemas .. é ele que ascende a chama , o desejo , a vontade.. então foda- se tudo .. é ele que eu amo , que eu quero , é ele e pronto..
Nas linhas do poema que me descrevo, me vejo nua, pois me despi do ódio que tinha, do amor que tinha, para viver a neutralidade de ser sem sentimentos. Quem sabe assim no regaço de um abraço posso me vestir novamente de um amor verdadeiro, que me cubra por inteiro, sem deixar espaço para que o frio da solidão não penetre minha alma me tirando a calma e me atirando em becos de contra mão.
"Ele cantarolou um trecho do poema de Manuel Bandeira no pé do meu ouvido enquanto me abraçava pelas costas. Ao mesmo tempo, sentia a espuma do mar afogar meus pés e depois deixei-os ali, expostos e salgados. Fechei os olhos num arrepio. Sua voz era grave. A visão daquele azul quase me ofuscava." Trecho de Amor nos Tempos de Quarentena
Com as folhas caídas fiz uma guirlanda, com as lágrimas escrevi um poema. As desilusões inspiraram a me renovar. As decepções transmutei em talento e compus a ária da minha existência...as tempestades usei como pano de fundo das minhas inúmeras alegrias. Assim, cumprindo a jornada, sigo juntando, tecendo e formando o espetáculo que chamo de vida!
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