Machado de Assi Poema a Carta
Duvido alguém te beijar delicadamente como eu, e te dar tudo que aquele cara nunca deu.Duvido ele cuidar
Dos vestígios no teu coração,Transformando o que foi ruim
Em algo tão bom na nossa relação.
Deixa eu ser o seu fora da lei Te pegar, te jogar na cama do jeito que eu sei e no quarto te levar à loucura
Entre a gente não vai ter frescura
Quando eu tô apaixonado eu não sou comum pra agradar você sou três homens em um sou romântico, sou atrevido e ainda prometo ser fiel contigo tá na hora de assumir nosso namoro escondido.
S2 Te amo S2
17/03/14
Vidah! "S2"
Quando te encontrei algo mudou em mim, eu sei, não da pra explicar esse meu jeito de amar. Você é tudo que eu sonhei tudo que um dia eu imaginei, na poesia da canção, quero tocar o teu coração, quero te abraçar, quero te Amar, sem correr o risco de voce não me aceitar. O perfume desse amor está pairando no ar,esse amor é como o vento a me tocar, quando olho nos teus olhos vejo a luz do teu olhar , esse brilho a me guiar você é mais do que eu queria é tudo que eu sonhei um dia. Eu não me canso de dizer que esses versos que eu componho são todos feitos pra você!
Eu te amo!
21/03/14
Como um quadro sem pintura, esperando as cores pra existir, eu assim estava ali..., até que te encontrei, você chegou e sorriu, o que era cinza coloriu, foi o amor que me atraiu. Eu te amo, cada dia mais, eu te amo e sei que sou capaz. De cuidar de você e de retribuir, uma porção dobrada de amor para que em seu coração se eternize e que seja pra sempre nosso amor.
Eu te amo!
23/03/14
Por Você,
Me sinto tão amado isso faz bem ao coração da gente quando tem, alguém pra dividir um grande amor como a brisa da manhã assim você chegou. Uma ótica perfeita de amor uma ponte sobre um rio de dor. Na minha VIDAH um sonho lindo se realizou, um presente enviado pelo meu Senhor.
EU TE AMO!
23/03/14
"Não há fim nas distâncias em que
Irei procurar de alto a baixo...
Não há fim nas distâncias em que irei
Para encontrá-la de novo
Disso meus sonhos dependem
Atraves da escuridão
Sinto as batidas do seu coração próximo ao meu
Ela é o mais puro amor que eu poderia encontrar"
Vidah,
Tudo de amor que existe em mim foi dado.
Tudo que fala em mim de amor foi dito.
Do nada em mim o amor fez o infinito.
Que por muito tornou-me sensível.
Cada voto que fiz ergueu-se em grito.
Tenho dado de amor mais que coubesse.
Porque tu és minha flor e mais que tudo merece.
Te adoro S2.
Ela é como uma caixa. Tem muito dentro de si, mas apenas algumas pessoas conseguem ver o que há lá. Nenhuma consegue entender o que vê, é uma bagunça de sentimentos, pessoas, pensamentos...
Ela sonhava em ser uma caixa de som. Poderia gritar para o mundo suas lindas canções, de amor a dor.
Ninguém entende a sua dificuldade em se abrir, mas ninguém realmente tenta abri-la. Ela não é um cofre e sim uma caixa de papelão velha e desgastada.
Acordando pela manhã.
Aquele desanimo que domina, sensação de cabeça leve,
Não quero levantar da cama, nem que em Floripa caia neve,
O céu já não parece mais azul, tudo opaco, tudo cinza,
A alegria já não existe, o sorriso virou um rosto ranzinza.
Um aperto no peito, até chega a ser sufocante,
Uma preocupação a todo momento, a todo instante,
Sensação de choques pelo corpo, sempre de forma intensa,
Quando o corpo não esta bem, a mente nem pensa.
O sol na rua brilhando e meu dia parece nublado,
Já não reconheço o caminho, pareço um cachorro assustado,
Em cima da cômoda, remédios jogados de qualquer jeito,
A cada cigarro que acendo é um trago pro peito.
Sentimento que nada mais vai dar certo.
Prefiro a solidão do meu quarto, não quero ninguém perto,
Terei um fim, será que tenho essa sorte?
Ou a única solução esta na morte?
Para figurarmos, quanto no-lo permitam as nossas
limitadas faculdades, a infinidade do espaço, suponhamos
que, partindo da Terra, perdida no meio do infinito, para um
ponto qualquer do Universo, com a velocidade prodigiosa
da centelha elétrica, que percorre milhares de léguas por segundo, e que, havendo percorrido milhões de léguas mal
tenhamos deixado este globo, nos achamos num lugar donde
apenas o divisamos sob o aspecto de pálida estrela.
Passado um instante, seguindo sempre a mesma direção, chegamos a essas estrelas longínquas que mal percebeis da vossa estação terrestre. Daí, não só a Terra nos desaparece inteiramente do olhar nas profundezas do céu, como também o próprio Sol, com todo o seu esplendor, se há eclipsado pela extensão que dele nos separa. Animados sempre da mesma velocidade do relâmpago, a cada passo que avançamos na extensão, transpomos sistemas de mundos, ilhas de luz etérea, estradas estelíferas, paragens suntuosas onde Deus semeou mundos na mesma profusão com que semeou as plantas nas pradarias terrenas.
Ora, há apenas poucos minutos que caminhamos e já
centenas de milhões de milhões de léguas nos separam da
Terra, bilhões de mundos nos passaram sob as vistas e,
entretanto, escutai! em realidade, não avançamos um só
passo que seja no Universo.
Se continuarmos durante anos, séculos, milhares de
séculos, milhões de períodos cem vezes seculares e sempre
com a mesma velocidade do relâmpago, nem um passo igual-
mente teremos avançado, qualquer que seja o lado para
onde nos dirijamos e qualquer que seja o ponto para onde
nos encaminhemos, a partir desse grãozinho invisível
donde saímos e a que chamamos Terra.
Eis aí o que é o espaço!
Intimidade
Intimidade não é somente
Roubar os beijos grossos
Da mulher que passa e – sem fôlego –
Perder a noção do perigo!
Intimidade não é somente
Maldizer os deuses que saíram de férias,
Levando consigo o adeus
A imortalidade e a graça!
O íntimo pode se revelar
Na distância (real ou aparente)
Entre as almas, os sapos – pois tudo que
Respira se entende sempre!
Zarfeguiana
Te amo porque te amo
No São João sou capaz
De me queimar todo na
Fogueira elétrica
No Natal me visto de Papai Noel
E saio distribuindo
Mimos às criancinhas
No Dia dos Namorados
Faço declarações ridículas
Só pra te agradar!
Não preciso esconder
Meus parcos sentimentos
De ninguém
Muito menos de ti
Meus versos têm sabor
De pera
Maçã
E água com açúcar
Que estás esperando?
Vem no meu disco voador
Me dá um beijo quente
Sê minha musa decadente
Que um poeta
Pouco original
Pode te oferecer
Exceto um filho virtual?
"E" de era uma vez
Muito engraçada a história do “era uma vez”! Antigamente as estórias começaram assim: “Era uma vez”. Hoje em dia, as estórias começam assim: “Era uma vez”.
Os tempos mudaram, mas o “era uma vez” continua o mesmo de sempre. No máximo, sofreu uma leve adaptação: “Era uma vez agora” ou “era uma vez antigamente”.
O fascínio que essa expressão exerce sobre nós remonta ao passado, aos contos de fadas, às narrativas orais. Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho...
Como resistir a tanto encanto e inocência juntos?
Pensando bem, a atração do “era uma vez” deve estar no “era” – pretérito imperfeito do verbo ser. Tanto que, sem o “era”, teríamos “uma vez”. Ou seja, uma expressão adverbial sem expressividade. E estilo.
Aliás, tão sem graça quanto estas: cada vez, certa vez, de quando em vez, de uma vez, de uma vez por todas, de vez, de vez em quando, de vez em vez, em vez de, muita vez, por sua vez, por vez, etc.
Agora, experimente assim: “era” cada vez, “era” certa vez, “era” de quando em vez...
Que está esperando? Mergulhe fundo no encantamento!
Escolhas
I
Como escolher entre
O doce e o eterno?
O doce que embriaga
Como vinho e aperta
O coração no momento
Mágico da paixão;
O eterno que transcende
A vida e a morte,
Como maná que
Aplaca a sede de amar;
Como escolher entre
O cheiro e o paladar
O útil e o agradável
O beijo e o inefável?
II
Como escolher entre
O medo e o desejo?
O medo que rasga rente
Com suas garras e punhais;
O mesmo medo que
Jamais intimida os casais;
O desejo que é dor e
Prazer a um só tempo;
Apetite ardente mesmo
Quando em passatempo;
Como escolher entre
O riso e o meio-tom
O toma-lá e o dá-cá
O áspero e o vulgar?
Tão Romeo quanto Juliet
I
Eu perdi, mas foi você quem explodiu dentro de mim
Eu morri, mas será você quem ficará para sempre
repetindo nossa canção de ninar, viu, Juju, Juliet?
II
Eu esqueci, mas você é quem cuidará do nosso
elefante branco
Aprenda com ele, “tão curto o amor e tão longo
o esquecimento”!
Aprenda com ele, tão leve o amor e tão pesado
o envolvimento!
Aprenda com ele, tão doce o amor e tão amargo
o sofrimento!
É Humano...
É humano cantar, pelo menos uma vez por ano, parabéns pra você!
É humano celebrar, dia a dia, essa irmandade que nos une a nós e, também, aos outros!
É humano desejar, em pensamento, boa sorte ao outro, por causa da distância e da generosidade latente!
É humano botar a família em primeiro lugar, que, assim, os laços se fortalecem!
É humano fazer uma pausa neste dia especial porque ele é início, estrela-guia, princípio de caminhada!
É humano pintar esta data com as cores da paz, alegria, fraternidade, bem-estar e êxito!
É humano relaxar, mergulhar em si, carregar a cruz, dar meia-volta e seguir!
É humano – você vive repetindo isso – olhar pro alto, perdoar e ser perdoado!
É humano agradecer – não é mesmo? – pela vida que, magicamente, se renova a cada dia!
É humano, demasiadamente humano, repetir parabéns, parabéns e parabéns!
O bom (e velho) Carlos Andrade!
Só existe um Carlos Andrade que, aliás, está completando mais um ano de vida. Por isso, desde já, lhe dou os parabéns! Efusivamente!
Repito: só há um Carlos Andrade! O resto é imitação e, portanto, não merece crédito ou confiança.
O bom (e velho) Carlos Andrade é único. E essa unicidade, com o passar dos anos, ficou ainda mais patente. E admirável.
Por ser bom (velho) e único, Carlos foi conquistando a admiração de todos à sua volta. Graças a seu talento, imprimiu seu nome na história das cidades de Itanhém e Teixeira de Freitas, para as quais escreveu os hinos oficiais.
De Teixeira, recebeu o título de Cidadão Teixeirense. De Itanhém, receberá a Medalha Eloino Moreira Lisboa.
De mim, o bom (velho) e único Carlos Andrade sabe que pode contar, agora e sempre, com a AmiZade zarfeguiana.
Morre-se de tudo e de qualquer coisa. Para morrer, aliás, basta estar vivo – assegura o dito popular. Mas a gente vai vivendo, vai insistindo em, apesar de tantos perigos, porque a vida vale muito a pena ser vivida.
Viver é o verbo mais gostoso de conjugar. Mais que verbo, é uma experiência. Mais que experiência, é uma aventura. Mais que aventura, é um milagre. Enfim, é uma arte – mistura de dom com (boa) vontade.
Porque a vida nos dá a oportunidade de fazermos coisas e, assim, de fazermos a nós mesmos. Mais e sempre, até o momento derradeiro... quando, normalmente, já deu tempo de fazermos uma porção de coisas – mais boas que más, de preferência, de sorte que a morte pode chegar, na surdina, e levar o que temos de mais precioso: a vida.
Quanta ilusão! A morte, na verdade, só abate uma parte ou uma terça parte de nós, porque, durante seu curso, a vida teve tempo de sobra para ramificar, de modo que, ao final, ficam os ramos que espalhamos por aí, contra os quais a morte não pode nada. Ramos de amizade, saudade, amor, hereditariedade, boa ação, bondade, alegria e família, contra os quais – repito – a morte pode muito pouco.
Clichê como os antigos mestres.
Pode-me ser mesmo prejudicial a falta da alta ambição, porém não sou totalmente carente de ambição, tenho desejo pelo desconhecido, a carência e a sede de evoluir !
O dinheiro é bom e te enriquece em matéria, o conhecimento pode te frustrar, mas te enriquece a alma, e não é essa que carregamos perpetuamente?
Nos diferenciar, diferencia a nós.
Engraçado que nos achamos a razão de tudo e para tudo, filósofos da vida e de outras existências e existenciais, devemos mesmo ser !. Ninguém sente o que sentimos, nem vive o que vivemos, pior ou melhor somos todos em um ritmo diferente, somos aquela música que quando parece plágio mudamos apenas uma nota no final e deixamos de ser iguais, Somos indecifráveis, todos eus e todos nós, mesmo quando queremos nos entender e nos entendermos não entendemos que a beleza toda de existir está em sempre ter algo para buscar compreensão.
“E tudo que permanecer sempre incompreensível é amor.”
Na verdade nem sei o que passei nesse ultimo mês, uma sensação de alegria, de desespero e tristeza, pensei que não sobreviveria a sua partida, e que você faria a maior falta, que choraria todas as noites, que ficaria sozinha.
Mas não foi isso que aconteceu, conheci pessoas maravilhosas, sinto uma alegria imensa com os meus amigos, sim sinto a sua falta sim, ainda posso até te amar, mas a alegria e paz interior são bem mais fortes do que sua partida.
Hoje vejo que não precisava tanto de você como eu pensava.
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