Luz e Trevas
Se você fecha os olhos para aquele que sofre, para o oprimido e o ignorante, é porque talvez não tenha ainda encontrado sentido no trajeto. Pois o fato de estar um passo a frente, não nos torna melhores quando a estrada no fim leva ao mesmo destino. Lembre-se! - A luz não desvia da escuridão, ela a invade e transforma o que era antes trevas.
E quando a noite parecer não ter fim...
Quando o mundo parecer desabar sobre você ...
Quando a dor da decepção for amargosa e letal...
Lembre-se que no céu há um Deus extraordonário e afável !
Que te ama incondicionalmente e deu a vida por você.
Então encontrarás a luz em meio as trevas.
Eu tenho um lado obscuro... Todos temos. Mas acho que ficamos mais seguros quando aprendemos a equilibrar os nossos lados. A nossa luz e a nossa escuridão. Quando Você aprende a usar, domar a sua escuridão, os seus defeitos e sinônimos...Você tem muito mais clareza na vida, e mais firmeza sobre tudo que faz. Lógico que equilibrar requer muitas guerras internas, muitas falhas, muitos choros e caos internos... Mas nas suas tentativas...um dia vai começar a perceber que as coisas estão melhorando, que as coisas andam mudando dentro de ti. Percebe que algumas coisas já não mais te afeta como antes. Que enfim, você passa a reagir de outra forma em situações complicadas.
Todos meus erros são eternos, não há como esconder o que eu fiz, não há como esquecer a podridão que meu ser experimentou, não importa o quanto Deus me vista de luz eu sempre serei um pecador, estou manchado eternamente com o pecado e por toda a eternidade me lembrarei dos meus pecados e nunca conseguirei me perdoar.
Quando a prioridade de nossa vida é Deus, somos totalmente governados por Ele. Quando a prioridade de nossa vida é o dinheiro, somos governados pelas trevas.
Não foi por você que eu escolhi priorizar o teu lado bom e fazer vista grossa para o ruim, tampouco, porque sou boazinha, santa ou desprovida de pecados. Seria pretensão demais, né? Priorizo o teu lado bom em respeito a mim mesma, porque eu não mereço conviver com o teu pior, com esse lado negro medonho que sobrepuja a tua luz.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
Ainda existe um lugar...
Onde não há mais risco de queda,
Onde não é preciso concorrer com ninguém,
Onde luz e treva estarão sempre em locais fixos.
Este lugar se chama... FUNDO DO POÇO!
É lá que você quer estar?
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