Luz de Vela
SOLIDÃO
Um barco sem partida, a deriva,
sem porto, sem cais, sem ponto.
Sem vela, sem mar sem canto,
sou um naufrago, a despedida.
Sou um barco sem ancora, a vagar,
sem saber aonde vou, sem rumo.
A cada dia morro, nesse mundo,
solto, com o vento a me levar.
No límpido oceano, a tempestade,
sigo a luz, o farol, o esquecimento.
Sem destino, seguindo, vou ao vento.
À bússola para mim, não faz sentido,
só me resta a solidão, o mar, o vento.
Sem rumo não me acho, estou perdido.
Nosso corpo é uma vela, cuja chama (alma) oscila com as intempéries do tempo (permanência terrena). Portanto, faça acontecer teus planos, antes que o sopro da vida apague a chama de teus sonhos e os sopre ao vento...
Não há só noite, logo o sol amanhece. Não há só escuridão e frio quando se acende a vela. Não há só problemas quando se existe FÉ.
A oração sincera é como uma vela acesa na mais negra escuridão...ilumina, mas também mostra o caminho e acalma o coração.
Indubitavelmente, a prática de iluminar uma vela em vez de proferir maldições à escuridão é, sem dúvida, uma metáfora rica em significado simbólico e moral.
Tal adágio sugere uma postura proativa e construtiva diante dos desafios e adversidades da existência humana.
Contudo, é imperativo salientar que a atitude de acender uma vela não implica em negação ou minimização da existência da própria escuridão.
Pelo contrário, ela denota um reconhecimento da dualidade inerente à condição humana, onde a luz e a escuridão coexistem, cada uma com seu papel e significado na tessitura do tecido da vida.
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