Luta e agradecimento

Cerca de 7787 agradecimento Luta e

⁠A justiça social se reflete na moradia digna para todos.

Inserida por JonesDonizette

⁠Feliz dia dos Trabalhadores.
Para todo Trabalhador, ao que recolhe o Lixo, até aquele que Pilota um Foguete Espacial.
O TRABALHO dignifica o Homem/Mulher.
Gratidão Senhor meu Deus por ter me dado uma saúde perfeita, e ser capaz de Trabalhar desde muito cedo, me orgulho dos meus antepassados por terem me inspirado a sempre seguir em frente e batalhar!
Bom Feriado a Todos!!!
DEUS TE ABENÇOE E GUIE SEMPRE.

⁠Não subestime a força de quem cresceu lutando contra tempestades.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos enfrentam a desigualdade de frente.

Inserida por JonesDonizette

⁠A juventude da periferia tem um senso de comunidade fortalecido.

Inserida por JonesDonizette

⁠Políticas de habitação devem contemplar as necessidades dos idosos.

Inserida por JonesDonizette

⁠A política precisa da energia e da paixão dos jovens.

Inserida por JonesDonizette

⁠Aqueles que conhecem a precariedade de um lar são os mais capazes de lutar por moradias dignas.

Inserida por JonesDonizette

⁠A base da pirâmide pode ser uma força motriz para a inovação tecnológica.

Inserida por JonesDonizette

⁠Os verdadeiros heróis da política são aqueles que lutam pela igualdade.

Inserida por JonesDonizette

⁠A equidade política exige que as bases sociais ocupem cargos de decisão

Inserida por JonesDonizette

⁠"A tua fé ou religião não podem tolir sua necessidade de combater as injustiças sociais".

Inserida por vava_mesquita

⁠Esperto é quem desvia do leão, enfrenta as cobras e convive bem
com as antas

Inserida por alvarolsazevedo

⁠quem quer ganhar, primeiro precisa aprender a perder.

Inserida por filhologico

⁠Arrisco dizer:
Estou bem.
Reconheço cada momento importante.
A tempestade não me assusta como antes.
Apesar de você,
eu estou bem.
Não deixei o medo falar.
Os olhos fechei, a boca fechei.
Mentalizei, acreditei e enfrentei
as ondas fortes do mar.
E, novamente, arrisco dizer:
eu estou bem.
Por nada, parei de nadar.
E, de continuar, nunca vou parar.
Apesar de você,
tenho força no nado
para transformar o nada em algo.
Eu estou bem.

Inserida por PontoEmCena

⁠Os jovens têm que aprender que precisam se unir àqueles que pensam parecido, e lutar, lutar com grandeza e dar à vida uma razão para vivê-la.

José Mujica
Alvídrez, Saúl. Chomsky & Mujica: sobrevivendo ao século XXI. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2024.
...Mais
Inserida por pensador

⁠Se a humanidade não começar a apaziguar a guerra e lutar para reverter a mudança climática, estaremos perdidos. Afinal, isso não será feito pelos governos, a não ser que os jovens ocupem as ruas e os obriguem.

José Mujica
Alvídrez, Saúl. Chomsky & Mujica: sobrevivendo ao século XXI. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2024.
...Mais
Inserida por pensador

Os caminhos mais difíceis são aqueles que nos conduzem aos destinos mais belos. Se a jornada está pesada, não desanime: é Deus te guiando para um lugar onde os teus olhos ainda não viram, mas teu coração vai se alegrar.

Inserida por murillocintra

⁠Jamais permita que a inveja ou a ignorância tentem apagar sua luz, principalmente de quem não conhece nem metade da sua caminhada.

Inserida por LeonardoBrelaz

⁠PREMONIÇÃO
.
.
Em um dia de meio dia,
meus olhos, somente os olhos,
tiveram uma visão.
.
Lembro-me que a luz me doía
como uma ponta de sabre
no corpo do coração.
.
Lembro-me, sem muito assombro,
que tudo quedava incompleto,
como se as luzes buscassem em vão
o preenchimento das coisas.
.
Na sintonia das imagens
dissecavam-se as paisagens
sem mistificação:
.
Não obstante o colorido,
ficavam os homens repartidos
como se feitos de pão.
A uns: o ouro e a prata;
a outros: a fome e a crença;
a esses: a esperança;
para aqueles: quitutes em lata.
.
Tanto sol doía
nos ombros da nação
(talvez não houvesse justiça
em sua distribuição).
.
E talvez por ser evidente,
ficavam doídas e claras
as sombras dos coqueiros.
Ali, onde outrora era verde
espreitam crianças no desamparo.
.
Desamparadas, porém livres,
querem construir a nação
– mas faltam-lhe os instrumentos:
os braços, e as mãos...
.
.
Igualmente iluminados,
os andarilhos nas estradas:
pés descalços, chapéus de palha,
– ou capacetes e mãos de graxa –.
Todos, embora cansados,
querendo correr o chão.
.
Mas falta-lhes segmento:
as pernas da multidão.
.
Arre!
Tanto sol
arde como uma tarde
de Verão...
.
.
BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Insurgências, 2024]

Inserida por joseassun

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