Livre para Amar
Deixe-me livre e eu volto para você, pois não há necessidade de prender-me em uma gaiola. Hoje já é uma nova estação da qual foi feita pra mim e você. Simples assim!
Rejeito o mundo e busco as estradas, as montanhas, tudo isso em busca de liberdade. Para viver livre como um puma em plena as montanhas. Um lobo solitário ao uivar para lua em uma noite de luar. Cheia de estrelas tanto no céu quanto no mar. E é por isso que vou sempre te amar.
Sua alma é livre ate que o inferno devora seus piores momentos,
com a falta de luz,
mundo se vê em chamas,
as labaredas são claras num coração cheio de magoas,
sem perdão para si próprio,
temores são apenas uma parcela do imenso
deslumbre que varia, das profundezas...
Na vida não há dilemas. Basta apenas escolher um caminho e ser feliz ou miserável nele. Livre-arbítrio.
Pregam a democracia como instrumento legal para o exercício livre dos direitos humanos. No entanto, o que ocorre é o exercício do autoritarismo por todos aqueles que clamam pela democracia!
Meu Silêncio
O meu silêncio, como voz soletrada.
Dentro de um bilhete, livre grafada.
Simplesmente quando, junto comigo.
Uma sensação, o abraço mais antigo.
Em meu silêncio, as entregas minhas.
Palavras amigas, mas sempre sozinhas.
Proferidas, com um tempo estipulado.
Permitem multidões, quanto meu lado.
Meu silêncio, dizendo muito, ensina.
Síntese da paz, também adrenalinas.
Quando incorrem, meus erros tantos.
Silêncio me corrige, abrandado santo.
Quando totalidade, uma consumação.
Dentre pacífica, aglomerada profusão.
Meu silêncio, umas palavras sustentam.
Nutrem, acalmam, também alimentam.
Às vezes
não é amor.
É só uma sensação
gostosa de estar com
uma pessoa e sentir-se
livre para ser você mesmo.
Você possui o livre arbítrio para fazer, pensar e falar o que quiser. Mas o faça com a consciência de que, para toda ação existe uma reação e que o seu espaço termina onde começa o espaço do outro.
O único "livre-arbítrio" que um filho de Adão pode ter é o "livre-arbítrio" para escolher o tipo de pecado que vai cometer.
Eu te amo.
Mas tu pareces que não.
Quer viver a vida livre?
Que te empede?
Ainda assim para mim,
Tu és única no coração.
Estou feliz esperando.
Talvez eu me canse.
Talvez no futuro.
Se quiseres a mim também,
Então se amance
E será um lindo romance.
Hoje, acordei sem nenhum vestígio do passado sem nenhuma lembrança do que senti... Livre pra viver uma nova história e seguindo com novos passos... Sem sentir dor pelo sofrimento da saudade com vontade de viver uma vida repleta de novidades. Se embora que o dia amanheceu e preciso viver, amar e acreditar...
O que passou, passou não volta mais está na hora de secar as lágrimas e da famosa volta por cima o que for enviado por Deus aceitar e serei feliz.
Shirlei Miriam de Souza.
És livre o destinar do entendimento de milhões de frases, sábio é reformá-las dentro de si, onde a casa que construir depende exclusivamente de ti pois, de sorrisos depende o dia e de lágrimas, a sabedoria que revigora vias.
Em pleno seculo XXI no Brasil ainda não existe um verdadeiro, realista e livre estudo, pesquisa e investigação real da verdadeira historia, da arte e da cultura negra. O pouco que existe, é um material distorcido por alguns pesquisadores dependentes de verbas politicas e ainda esta muito distante da verdade e da realidade da época, é sim um pseudo-conhecimento romantizado e aprimorado doutrinado a partir de fontes não verídicas, e camuflado de fontes não documentais e muito menos verdadeiras advindos dos próprios interesses retroativos imorais e desumanos das perversas e muito rentáveis politicas escravagistas no período do império brasileiro. Falar em escravidão no Brasil, para um pesquisador de cultura é quase que uma anedota, sem graça. Pois se para a igreja na época, o ser negro não tinha alma, e se na economia rural cafeeira era inventariado e patrimoniado junto com as galinhas e o gado, tratado pelo veterinário, por que falar hoje em escravidão humana. E os absurdos históricos vão alem, como a não historia oficial de Dom Obá no império brasileiro e a escultura em homenagem ao Zumbi dos Palmares, na Praça 11 no RJ, edificado na gestão do meu velho amigo, o renomado intelectual Dr. Darci Ribeiro, que não é. Eu particularmente avisei-o em Copacabana na época, que aquele não era o Zumbi, o herói Zumbi era de etnia Banto de nariz achatado aquele que lá está é um príncipe argelino, com nariz fino e penacho na cabeça, que me parece que tem uma escultura original bem semelhante, que serviu de base para a confecção da escultura que la se encontra e a original em um museu em Londres. Alem da verdadeira historia não ser contada, misturada, romantizada a maioria das parcas fontes de pesquisa que existem não são fidedignas. Infelizmente é um Brasil que não conhece o verdadeiro Brasil ou pelo que me parece, não tem muito interesse em saber.
TENHO UM CORAÇÃO ASSIM...FEITO PASSARINHO DE GAIOLA; QUE SE PRENDE A OUTRA, TÃO LOGO QUE SE VÊ LIVRE. "sirpaultavares"
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