Livre Arbítrio
Quando o sofrimento se torna a única companhia da alma, o livre-arbítrio se revela em sua forma mais crua: viver torna-se um ato de coragem, morrer, um grito de libertação e ambos repousam nas mãos daquele que sente.
Um influenciador pode ser um manipulador perspicaz do seu Livre Arbítrio, objetivando aprisionar a sua racionalidade para o seu proveito pessoal.
Livre-arbítrio
até certo ponto - confidenciam
os 'Mentores da Luz' - até o ponto em
que cada Ser possa já alcançar e oferecer aos
seus usuais talentos e relações como espírito
em prodigioso preparo... Porém, sem olvidar
das Leis Universais responsáveis por todo
manifesto e ordenamento da vida - sem
intentar corromper, como tantos
insistem, o determinismo e
magnitudedo nosso
Criador!
O ensino Bíblico e Ortodoxo acerca do livre-arbítrio é que ele só pode ser usado pelo homem caído para as coisas espirituais depois que a Graça de Deus o restaure. Antes dessa restauração o livre-arbítrio do homem está totalmente inapto para as coisas espirituais.
A Vontade Absoluta e Perfeita de Deus é que você tenha livre arbítrio e livre agência, inclusive Dele mesmo interferir na sua vida, Ele já deixou tudo para vocês se virarem.
Se Deus nos deu o livre arbítrio, porque ele deveria intervir, pra nos salvar das cagadas que fazemos? Se temos consciência dos nosso atos, devemos ter também consciência dos resultados, dos nossos merecimentos...
A partir do terceiro capítulo de Gênesis em diante, as Escrituras bradam “livre-arbítrio”. O volume inteiro fala sobre escolhas e as consequências a elas associadas. Deus achou por bem escrever um livro inteiro sobre escolhas, o Livro de Sabedoria (Provérbios). O amor livre de Deus dá sentido à posse do
livre-arbítrio [...].
John R. Cross - Delivered from the Power of Darkness [Libertos do Poder das Trevas]
Liberdade é Desobediência
Vivemos sob a ilusão da liberdade, como se o livre-arbítrio fosse um dom absoluto e não uma condição imposta pela percepção. O mundo se constrói sobre dicotomias: real e percepção, relativo e absoluto; mas nós, em nossa finitude, ainda não aprendemos a lidar com isso.
A verdade, tal como é, é que não somos livres. Nunca fomos. Deus não nos fez para a liberdade, mas para o pertencimento, a obediência e a servidão. A liberdade, se fosse real, seria plena; e, sendo plena, não poderia coexistir com leis, normas ou limites. Onde há regra, não há liberdade; onde há ordem, há sujeição.
A própria escritura nos inicia nesta consciência com a simplicidade terrível de Gênesis 2:
"E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás."
Aqui se revela o primeiro paradoxo: a permissão ampla precedida de uma interdição absoluta. E, novamente, não há liberdade onde há interdição. O verbo “ordenou” ecoa como revelação da condição humana. O homem é posto no Éden para lavrar e guardar, não para escolher o que é ou para não ser. Sua função é ação sob comando, e não criação de destino.
O engano nasce com a serpente, mas floresce na consciência humana...
" [...] se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal."
Até então, vivíamos numa percepção de liberdade, pois não havia transgressão. Não éramos livres, mas tampouco sabíamos que não éramos. Com a queda, descobrimos a medida da nossa servidão. O bem e o mal, antes indistintos, tornam-se fronteiras visíveis, e com elas nascem o medo, o pudor, a culpa e o peso da escolha.
Não se trata de uma questão de estado de ser, mas sim de percepção. Só quem se percebe servo pode ser tentado a ser livre. Quem acredita ser livre passou da percepção ao estado de consciência inerte, desapropriada da realidade, e também da percepção.
Para Deus, talvez, bem e mal sejam a mesma coisa — expressão de Sua vontade e de Sua justiça. Mas, para nós, homens, feitos carne a partir da poeira, são abismos distintos, assim como percepção e realidade. Não sabemos lidar com isso, porque fomos feitos para obedecer, e não para compreender o abismo.
Fragmento IX - Livre-arbítrio
Que livre sou, me diz minha vaidade, contudo, nasci preso ao vício e à corrente, que me impôs o meu Pai, a minha Mãe e essa serpente. Estou a contorcer-me com isso, como quem no ventre é enlaçado pelo cordão que o alimenta.
Se penso, é pensamento de herança; se creio, é fé que veio por deveras, porque, até onde sei, fui criado em fórmulas austeras de um mundo partido por falsa percepção.
Dizei-me vós, ó sábios de batina: sou livre, ou apenas um desobediente?
O que se pode manifestar é infinito!
Por isso, cabe à ti, pelo teu livre-arbítrio, determinar o que manifestar num tempo e espaço!
"A vida nos dá livre-
arbítrio para escolher.
Mas não espere que tudo
seja perfeito."
Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...
Todos nós temos luz e trevas dentro de nós,mas DEUS nos deu livre-arbítrio!
Para despertar o melhor e Apreciar os detalhes da Vida.
Pense positivo e atraia luz para o seu caminho.
E de todas as tempestades que precisar enfrentar, fortaleça o seu coração.
Admire a sua coragem, a sua determinação e todas as coisas boas que te motivam e te fazem mudar, te fazem ser melhor a cada
NOVO DIA!!!
O livre-arbítrio existe porque somos capazes de fazer escolhas significativas e responsáveis. Se não tivéssemos a liberdade de escolher, não poderíamos ser responsabilizados por nossas ações. A experiência diária de decidir entre opções, além da diversidade moral e cultural, indica que temos a capacidade real de tomar decisões, mesmo que influenciadas por fatores externos. No final, seremos julgados por Deus, e o julgamento faz sentido apenas se tivermos a liberdade de escolher entre o bem e o mal. Assim, nosso livre-arbítrio é fundamental para nossa responsabilidade diante de Deus.
"A Torá ensina que o livre-arbítrio não é isento de perdas, pois escolher o 'tov' (bem) exige abandonar o 'ra' (mal), demonstrando que a vida é forjada em renúncias."
" Em meio ao livre árbitrio do ser humano, Deus escolhe um povo para ser seu, e intervém em suas vidas em um plano soberano para a Salvação. "
Trecho do livro: Linhagem Espiritual
Predestinação
Entende-se que o plano espiritual opera com dedicação, rigidez e discernimento. O livre-arbítrio guia e justifica todos os nossos desejos, nada deve ser decidido por acaso. É crucial, portanto, que tenhamos consciência das implicações das nossas escolhas.
O livre arbítrio é o inimigo que te iludi em achar que pode escolher ou direcionar teus passos e vontantes quando na mais profunda verdade é a maior farsa do impiedoso destino.
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