Coleção pessoal de Itanaje

Encontrados 11 pensamentos na coleção de Itanaje

⁠O amor zomba das nossas muletas identitárias. Das definições rígidas de si mesmo. Da crença em ser sempre o mesmo. Cobra desapego pelo eu que já era. Para deixar nascer um outro, sempre renovado.

⁠A Felicidade exige disposição para enxergar a existência de maneira mais leve. A nossa passagem por aqui fica muito melhor quando encontramos a felicidade ao longo do caminho e não esperamos por ela apenas como um troféu no fim da jornada.

Dos relacionamentos que você já teve, quais foram as ocasiões em que verdadeiramente você foi modificado para melhor?
Será que você é a lembrança doida na vida de alguém? Será que você já construiu cativeiros? Ou será que já viveu em algum?
Será que já idealizou demais as situações, as pessoas e por isso perdeu a oportunidade de encontrar situações e as pessoas certas?
Sejam quais forem as respostas, não tenha medo delas. Perguntar-se é uma maneira interessante de se descobrir como pessoa, pois as perguntas são pontes que nos favorecem travessias.

A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só, elas não sabem viver sozinhas…
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá de saber que com elas vão inúmeros espinhos. Não se preocupe, a beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos…

⁠O fato é que uma de nossas principais falhas e raízes de infelicidade reside em nossa dificuldade em reconhecer o valor do que já está à mão. Em vez disso, ansiamos, muitas vezes infrutiferamente, pelas atrações imaginadas de outros lugares, pessoas e coisas.

Podemos já ser muito mais ricos do que pensamos; nossa insatisfação pode não derivar da ausência do que ansiamos, mas de uma falha em extrair valor do que já possuímos.

O livre-arbítrio é um conceito teológico criado para culpar os seres humanos pelo sofrimento no mundo e assim superar o problema da culpa divina pela origem do sofrimento e da maldade.

(Livro: Ateísmo & Humanismo)

⁠Não tiramos nossa moral da religião. Reconhecemos os valores e obrigações no simples exercício da vida cotidiana.

Livro: Ateísmo & Humanismo

⁠Estranho de se pensar, nenhum dia é como o dia que se foi e nenhuma noite como a noite que virá! Por que, então, temer a morte, que é noite e nada mais? Por que se preocupar, se o dia que virá trará uma nova face e um novo espírito?

⁠Ora, e o que é a morte, senão o eterno renovar das coisas que formam a vida?

Livro: Amar e perder

Perder para a razão, sempre é ganhar.

Escolher o seu tempo é ganhar tempo.