Literatura Brasileira
Precisamos perseverar no exercício das virtudes para que possamos refletir o amor daquele que nos criou.
O ódio é tão corrosivo que consome o interior do homem como as labaredas consomem a lenha da lareira.
O amor não precisa ser financiado para se manter. Precisa ser alimentado dia a dia com carinho, dedicação, elogios e muitos cuidados.
Não somos egoístas ou frios por não estarmos sempre disponíveis. Todo ser humano vive o seu momento de interiorização, sendo necessário retirar-se do cenário cotidiano para curar as suas agruras.
Hoje me disseram que escrever para crianças deve ser coisa simples. As pessoas consideram a literatura adulta mais elaborada, mas se enganam ao pensar que escrever para crianças é mais fácil do que escrever para adultos. É claro que existem diferenças, mas é igualmente difícil, se desejamos fazer literatura de qualidade. Fica a dica.
Colocar os bons sentimentos em palavras faz bem ao coração dos outros. Mas não bastam apenas palavras, é preciso completá-las com ações.
A nossa pátria mãe gentil, Brasil, precisa mesmo de um verdadeiro pai brasileiro pois de padrastos, carrascos e compadres já tivemos muitos e arruinaram nossa cultura, futuro e educação.
Nada melhor para demonstrar o conceito de Modernidade Líquida de Sigmunt Baumer do que a política brasileira. Tudo muda com uma velocidade espantosa. O que hoje é preto amanhã é visto como branco. A honestidade muda para desonestidade rapidamente, mas dificilmente retorna ao status de honestidade, porque parece que nunca teria sido. O bandido é preso e o STF o solta. Outros estão soltos e o STF, por vingança os prende. Nada é permanente nesse país, com Leis para não serem respeitadas.
O pior de tudo é que estes maus e corruptos políticos no Brasil estão matando os sonhos de esperança do sofrido povo brasileiro.
Um sopro, onde o vento não passa...
Há dias, em que a África mora aqui
Em outros, fica logo ali, depois do jardim
É e foi sempre e sempre assim
Seja sob a lua, sob o sol, sob a chuva
Não é difícil de se aperceber ou encontrá-la
Basta tirar do horizonte o olhar e mirar
Nas crianças nordestinas: anjos sem asas!
Nascidas guerreiras, já quase em partida
Encolhidas em colos, sedentas de vida
um dia normal.
É mais um dia normal na capital,
um café e o jornal matinal que traz na capa o aviso:
bandido destemido continua foragido.
Não muito longe da minha realidade eu sei que uma mãe chora na comunidade
pela a morte do filho amado causado por aqueles de farda que andam armados,
que dizem cuidar da segurança dos jovens e das crianças e das belas donzelas que nunca botaram os pés na favela.
Mas quem protege o jovem da comunidade?
que acorda bem cedo e vai dormir bem tarde, que trabalha todo dia sem lamento para conseguir o próprio sustento,
aquele que lhe foi tirada a infância pois era seu dever ajudar em casa desde criança.
Apenas uma corrente e uma cruz no pingente.
Um tempo depois esse mesmo jovem voltando do trabalho já cansado,
pelos policiais foi parado e nada lhe foi perguntado,
é o famoso dia de caça e ele sabe que não volta mais para casa.
É mais uma noite normal na capital
e na chamada do jornal nacional o aviso de que o bandido destemido continua foragido.
Julga-se a cultura de um povo pelo comportamento das pessoas: indiana casa as mulheres com 9 anos e santifica o gado; brasileira santifica as mulheres e come o gado.
Mais importante que estar casada no papel é se sentir no papel de casada, com o compromisso de troca de carinho, amizade e companheirismo
"Amei
Não
Errei
Tua
Covardia
Errou"
(Janaína da Cunha)
"Do
Caos
Nascem
Guerreiros
Re
Nasci"
(Janaína da Cunha)
Acordar
Da
Letargia
Superação
Super
Ação
(Janaína da Cunha)
"Riram
Dela
Enquanto
Riam
Levantou-se
Venceu! "
(Janaína da Cunha)
"Fiz
Amor
Com
Palavras
Engravidei
Poesia"
(Janaína da Cunha)
"Mergulhando
Na
Noite
Econtrei-te
Nas
Estrelas "
(Janaína da Cunha)
"Se
A
Vida
Engolir-te
Sirva-se
Dela "
(Janaína Da Cunha)
"Não
Lamente-se
Levante-se
Encare
A
Vida "
(Janaína Da Cunha)
"Numa
Radiografia
Do
Coração
Encontrei
Você "
(Janaína Da Cunha)
"Nossos
Atos
São
Fotografias
Da
Alma"
(Janaína da Cunha)
"Passado
Mal
Resolvido
Sempre
Nos
Encontra "
(Janaína da Cunha)
"Só
Sobrevive
Quem
Resiste
Ao
Furacão "
(Janaína da Cunha)
"Ela
Bruxa
Ele
Fogo
Viraram
Amantes "
(Janaína Da Cunha)
"Ela
Era
Mar
Ele
Não
Nadava"
(Janaína da Cunha)
"Pobre
Homem
Rico
Só
Tinha
Dinheiro "
(Janaína da Cunha)
"No
Porão
Dos
Sentimentos
Lembranças
Empoeiradas"
(Janaína da Cunha)
"Minha
Consciência
Humana
Cor
De
Carne"
(Janaína da Cunha)
"Verde
Mulher
Menina
Natureza
Em
Extinção"
(Janaína da Cunha)
"Rendeira
Que
Renda
Saudades
Borda
Amores"
(Janaína da Cunha)
"O
Eterno
Não
É
Pra
Sempre"
(Janaína da Cunha)
"Riacho
Regato
Ribeiro
Rio
De
Janeiro"
(Janaína da Cunha)
"Transformação
Transformar
Ação
Solução
Evolução
Humana"
(Janaína da Cunha)
"Animal
Pre
Gui
Ça
Bicho
Gente"
(Janaína da Cunha)
"Deixem-me
Chorar
Deixem
Mar
Ser
Maré"
(Janaína da Cunha)
"Durmo
Com
Lembranças
Acordo
Vestindo
Saudades"
(Janaína Da Cunha)
"Consciência
É
Evidência
De
Todo
Conhecimento"
(Janaína da Cunha)
"Seja
Paciente
Dê
Tempo
Ao
Tempo"
(Janaína da Cunha)
"A
Casca
Grossa
Não
Era
Grosseira"
(Janaína da Cunha)
"Palavras
Afastam
Ou
Unem
Depende
Nós"
(Janaína da Cunha)
"Palavras
Com
Significados
Deturpados
São
Vazias"
(Janaína da Cunha)
"Não
Ajuste-se
Ao
Mundo
Resignifique
Você"
(Janaína Da Cunha)
"Minha
Poesia
Flerta
Com
A
Vida"
(Janaína Da Cunha)
"Aquele
Olhar
Exclamativo
Me
Deixou
Reticente"
(Janaína da Cunha)
"Havia
Cadeira
Mas
Preferi
O
Chão"
(Janaína da Cunha)
"Poeta
É
Jardineiro
Cultiva
O
Amor"
(Janaína da Cunha)
"Montanhas
De
Mim
Elevam-me
Ao
Azul"
(Janaína da Cunha)
"E
Quando
Tudo
Der
Errado
SORRIA!!"
(Janaína da Cunha)
"Sangue
Define
Parentescos
Amor
Leal:
Família!"
(Janaína da Cunha)
"Apague
O
Cigarro
E
Acenda
Estrelas "
(Janaína Da Cunha)
"Onde
Não
Há
Amor
Nada
Floresce"
(Janaína da Cunha)
"Beija-flor
Beijou
A
Flor
Traindo
Outras"
(Janaína da Cunha)
"Meu
Bem
Me
Quer
Ainda
Bem"
(Janaína da Cunha)
Perfumou-se
De
Vida
E
Foi
Viver
(Janaína da Cunha)
"O
Fogo
Nunca
Apagou
Estava
Adormecido"
(Janaína da Cunha)
*Para Ele:*"
"Vieste
Como
Forte
Tempestade
Molhada
Deixaste-me"
(Janaína da Cunha)
*Para Minha filha, Kim:*
"Minha
Melhor
Parte
Perfeição
De
Amor"
(Janaína da Cunha)
*Minha neta amada, Patrícia:"
"Em
Ti
Anjo
Iluminado
Nossa
União"
(Janaína da Cunha)
*Para Minha filha, Yzu:*
"Espírito
Selvagem
O
Teu
Sorriso
Salva-me"
(Janaína da Cunha)
*Para meu filho, Euclydes:*
"Teu
Silêncio
Repleto
De
Verdades
Completa-me"
(Janaína da Cunha)
*Para meu filho caçula, Karel:"
"Um
Anjo
Chamado
Amor
Eterno
Menino"
(Janaína Da Cunha)
"Para
Olhares
Fofoqueiros
Meu
Sincero
Foda-se!"
(Janaína da Cunha)
"As
Vezes
Eu
Chovo
Por
Dentro"
(Janaína da Cunha)
"Na
Cama
Seja
Café
Deixe-me
Acordada"
(Janaína da Cunha)
"Nenhum
Edredon
Me
Esquenta
Como
Você"
(Janaína Da Cunha)
"Quando
Teu
Mar
Me
Molhar:
Beije-me!"
(Janaína da Cunha)
"A
Lareira
Apagou
Nós
Ainda
Queimamos"
(Janaína da Cunha)
"Cuidado
Com
Sinceridades
Desequibradas
Elas
Machucam"
(Janaína da Cunha)
"Tanto
Queria
Liberdade
Tornou-se
Prisioneiro
Dela"
(Janaína da Cunha)
"Tua
Frieza
Fez
Meu
Coração
Iceberg"
(Janaína da Cunha)
Barco de papel
E então descobri
Que é assim a vida
Um barco de papel
Velejando pela eternidade...
Ela pode ser leve
Se permitir-se sentir o vento
Pode ela ser densa
Se você não compreender o valor do tempo
Pode ela ser dança
Descompassada pela maré da existência
Ela pode ser criança
Se vivida com pureza e inocência
Com elas, posso ser livre
Sem elas posso estar amargo
Só não me tire das águas da vida
Pois então estarei farto
Pois se o mar é minha morte
Eu aceito como quem sabe
Que no meu barco de papel
Está escrita a história que me cabe
parasquedas
para quedas para
quem não sabe a
gravidade de manter os
pés no chão
para aquelas
paralelas
ruas que nos levam
sem direção
por que tantos carros?
por que correr
se é muito mais raro
estar com você?
aqui e agora!
para a queda
daquelas flores
um momento de
contemplação
os mais belos
ramos de cores
alimentam o
meu coração
aqui e agora!
Tantas balas perdidas matando crianças no Brasil.
Que as balas doces, já não fazem as crianças feliz
3. Pés
Num velório vi pés
Pés vivos
Pés mortos
Passos rápidos
Passos lentos
Passos rastejantes
Passos desfilantes
Passos e mais Passos
Sorviam à minha vista
De cabeça baixa num velório
Vi pés
...
Pés de pobre
Pés de rico
Pés inchados
Pés sofridos
Pés rachados
Pés delicados
Pés descalços
Pés calçados
...
Num velório vi pés
Que sustentam corpos
Pés que direcionam à caminhos.
Pés que correm
Pés que tropeçam
Pés que caminham devagar
Pés de corça
Pés que pulam
Pés traiçoeiros que dão rasteiras
Pés teimosos
Pés inquietos
Pés de criança
Pés de velho
Pés de princesa
Pés de senhora
Pés vi muitos pés
Não sabem que um dia toparão com ela?
- Passos da morte.
Intrusa traiçoeira insiste
Em cruzar existências
Toldar caminhos
Interromper belos ou sofridos Passos.
Andem! Corram! Dancem! pensava eu;
Num velório de cabeça baixa
Eu via pés.
GARABATOS ...
Una hoja
En blanco
Un pincel
limpio
Tintas vírgenes
Manos ávidas
Lista para crear:
riesgos
garabatos
asteriscos
alimañas
carriles
sonrisas
indios
pistas
...
El blanco
se convierte
color
cifras
acción
Emoción en color
El creador se vacía
De su creatividad
Y sumergirla en la blancura del papel
Sin límites para la expresión
gratis
Pase el tamaño del papel
Contaminada.
