Linha Reta
Ando sobre a linha tênue do tempo,
Não posso voar as minhas asas não funcionam,
Tudo estava tão normal até você chegar,
Pra bagunçar o meu universo,
Deixando sobre mim o peso dos teus mistérios.
Na nossa linha do tempo
Sempre haverá...
Uma brasa que não queima
E uma rosa pra nos machucar...
De tantos sonhos divididos
Que não podemos mais realizar...
Os momentos sentidos
No passado deve ficar...
Aquilo que eu senti
No meu peito entendi...
Me diz que não foi em vão
Que você esteve com a razão...
Não dá mais pra continuar
Sei que nunca vou tocar...
No seu corpo, Um desejo
Que me vira do avesso....
O Tempo e o Conhecimento são Veleiros que disputam a mesma linha de chegada, e a missão do ser humano é manejar bem o Veleiro do Conhecimento, porém Aquele que maneja o Veleiro do Tempo nunca será vencido.
A flecha do destino segue apenas uma linha, independente das curvas que ela fizer, levará apenas a um caminho final.
Há aqueles que apreciam o caminha e sua trajetória e há aqueles que se preocupam apenas com o destino final.
Nada possuí certeza plena, você não sabe o que vai acontecer quando acordar, tudo segue uma linha de aleatoriedade mesmo que tudo esteja indo como planejado, algo pode sempre estar mudando inusitadamente posso aparecer em sua vida.
(...) Na linha do tempo, em um minuto, qualquer passo dado a frente, pode se tornar um retrocesso de anos, mas vale apena tentar... A vida é feita de riscos...
Cachoeira
Segue o rio em seu curso
Queda d'água, cachoeira
Fim da linha, acabou
Vida que é derradeira
E renovam-se as águas
Natureza não deságua
Nessa leva passageira.
A vida tece
Sim....
A vida tece a linha do horizonte.
A voz, o pensar e dedilhar sempre tem fonte.
Do anseio mais profundo.
Das mazelas do submundo.
Do segredo do mundo.
A alma imortal.
A fonte valiosa.
A quem me mata todo dia.
Uma espinho na carne, a arte dolorosa.
Sinceramente.
Maquiavélico homem fere diabolicamente.
Diabo, satanás, capeta.
Hum...superficial, imaginário, simbólico e irreal?
Não, não
Quem dita na esfera celestial.
Aqui na terra, é vivo o terror.
Digo com propriedade o grau da dor.
Talvez até pesado em uma balança insensata.
Quem diria eu.
Porém.
Minha alma não é ingrata.
Ela diz.
O nó do mundo.
É desafio.
É o rumo.
Onde a vida tece a linha do horizonte.
A sabedoria continua crua.
Pois é na fraqueza nua.
Que Deus a acha a fonte.
Eu...
Eu tenho orgulho hoje em dizer.
Sou senhor de fontes pejorativas.
Fui réu, aprisionado e condenado.
Não me tenho por inocente.
Porém compreendo.
Que a vida, a carne é indecente.
Mas a alma.
Disso que estou falando.
Não entreguei.
Guardei a fé.
Combati chorando.
O peito gritando.
Sou penhor do senhor e que essa fonte cresça, cresce.
Pois a vida, essa tece.
Giovane Silva Santos
Há uma linha muito tênue entre o perdoador e o tonto. Não ajude quem simplesmente precisa, ajude quem faz por merecer.
Quem são nossos inimigos?
Não é esse ai jogado na linha de frente
pode ter certeza que não!
Esse
É um laranja como dizem no linguajar malandrês
COME bem nos dias atuais?
Vive numa casa confortável? Tem rendimentos constantes?
Se puder responder “Sim” a qualquer uma destas perguntas, então, é bem diferente da maioria das pessoas na terra.
Por quê? Porque cerca de mais da metade da humanidade morrem de fome cada dia, dois terços
sendo subnutridos. E a maioria das pessoas no mundo vivem na pobreza, em habitações inadequadas.
Quarta feira, em cinquenta tons de cinza...
O mar ficou cinza.
A linha do horizonte, nesta manhã de quarta feira tem um fundo cinza.
A areia, confete colorido, também ficou cinza.
Passou o carnaval, e o amor de carnaval também virou cinza.
Mas, cinza não é fim de nada.
Cinza é o início em cor, como gota de orvalho, nuvem de chuva,
É tempo de espera entre o preto e o branco na cabeleira dos avós.
Foto antiga que mata saudade também é cinza.
Até o amor no cinema moderno tem tons de cinza.
E nós hoje coloridos de preto, branco, amarelo, marrom...
Seremos um dia cinzas,
Em todos os tons de cinza.
O nada o nada em um belo quadro com gaivotas voando sobre a linha do horizonte. Em baixo de suas azas o belo azul do mar.
No raio de um alcance do sol.
Sobre a fina linha do horizonte.
A ventania que sopra sobre
as asas do Falcão.
Vasta imensidão de claras neves. As vezes as paisagens que quebravam na linha do horizonte. Eram brancas e outras vezes verdejante. As vezes quando olhava para o horizonte tudo que eu via era agua do mar... e nada mais alem disso.
As montanhas nasciam na linha do horizonte, as vezes verdejante outras cobertas pelas claras e brancas neves. Eu simplesmente as amava... eu simplesmente as amava. Os olhos do puma na direção de cada uma delas. E eu simplesmente as amava, havia um elo eterno entre eu e a natureza. Havia um elo místico e sagrado entre eu a natureza. Que me enchia de um profundo êxtase de prazer que eu jamais senti ou sentiria nessa vida.
A natureza estava sempre lá... sempre lá. Em cada pôr do sol na linha do horizonte. Em cada gota de orvalho. Em cada amanhecer acampando livre nas montanhas. Viajando livre por toda natureza.