Lindo Corpo
Essa noite quero me entregar de corpo e alma a você meu amor...
Quero poder estar sempre com você!
Quero poder dizer olhando nos teus olhos o quanto eu te amo,o quanto você é importante pra mim...
Que sem você eu não vivo!
qye cada segundo sem te ter é como se fosse uma eternidade...
Peço a Deus para que possamos sempre estar assim juntinhos para o resto de minha vida...Sabe por que?
Porque eu amo VOCÊ!
Invadiu meu ser, me consumia sem dó
Um calor que se instalava por todo meu corpo
E em minha cabeça era capaz de dar nó
O desejo era gritante e eu já rouca e cansada
Sem mais condições, não aguentava
Só naquilo eu pensava
Apressada fui ao seu encontro
Ávida pra curar meu pranto
Enfim cheguei, meu doce deleite
Na geladeira um litro d'água
Matei assim minha sede!
Como eu pude ser tao fria como o vento que bate no meu corpo ? Como eu pude ser tao fria a ponto de nao amar ? Eu fico me perguntando, O que sera que eu vi em ser tao sem coração ? , porque, hoje, eu nao vejo nenhuma qualidade nisso, nenhuma coisa boa, nenhuma graça. Nada. Nada ha de bonito em ser tao fria. E agora eu me pergunto, o que fez voce, pra trazer-me todo o amor de novo ? Magia ? Preces ? Eu nao sei, mas sinceramente prefiro deixar assim. Voce me trouxe toda a vontade de viver de novo, toda a alegria, os sorrisos, os risos, as noites de sonhos, e os dias de sonhos. E depois de todas as coisas que nos construimos juntos, voce vem dizer pra mim que acabou. Todas as lagrimas que voce me tirou, hoje, voltaram cem vez com mais força, mais vontade. Todas as noites de pesadelos, hoje sao cinquenta vezes mais intensos. E os sorrisos. Ah, os sorrisos. Eu ja nao os conheço mais. E fica aqui, minha pergunta jogada ao vento. Como voce pode ser tao sem coração ?
Entendo quem prefere a linha do conformismo, é mais fácil.
Mas creio que o corpo inventou a adrenalina para funcionar a todo vapor.
De vagar, de vagarinho...
Meu coracao se entrega.
De vagar, de vagarinho,
Seu cheiro em meu corpo se esfrega,
Se declara rendido por este sentimento,
E nao aguenta, cega-me estranhamente.
E nem minha mente, potente como a do elefante,
Se rende ao amor que se sente...
E ela, que está por fora do seu ninho,
Continua a navegar...
De vagar, de vagarinho...
06:30 am, como é difícil levantar !
Três longos míseros passos até o banheiro, água fria no corpo, mil pensamentos pra enfrentar o dia que está por vir. Me olho no espelho: maquiagem pra disfarçar as coisas ruins do dia anterior, um sorriso meia boca que em menos de um minuto é desfeito. Ainda é cedo pra forçar simpatias.
Sentimentos em ebulição constante precisam ser canalizados para evitar que o corpo sofra e a mente enlouqueça. So Hardt pode durar letras, sílabas, palavras ou virar um desabafo eterno.
Venha conjugar seu verbo comigo!!
Ritmo...
Impossível não pensar em uma tarde como essa o que o corpo e o coração desejam e não confrontar-me com o que a realidade e disponibilidade me dispõem.
Fico impassível, imóvel, respirando apenas o necessário p/ fazer-me valer da vida, para que aquiete meus pensamentos nesse redemoinho e tormenta.
E ele tranqüiliza-se...
Absorve a paz que rege a sua volta como se cedesse à ausência dos ventos, como se perdesse força e do redemoinho surgisse uma leve brisa tranqüilizadora e constante...
E impera o silêncio...
Impera a ponto de ouvir e sentir o ritmo de minha freqüência cardíaca.
Serena, constante...
O som me diz algo, os batimentos soam como sílabas separadas...
Reconheço o nome...
O seu nome...
E dessa respostas vejo o coração em disparada, acelerando abruptamente...
É você...
Minha paz, minha tormenta, meu sol...
Dona de meus momentos de aflição e destempero, dona de minhas palavras de carinho e amor.Motivo de meus sorrisos sinceros, embora tímidos, mas muito e acima de tudo sinceros.
Minha intempestividade, temporal de ventos sem nexo. Minha bonanza e meu furtivo sol das manhãs...
Se o fosse apenas um lado sem o viver e o criar dos contrastes não seria pleno, não seria repleto e único. Só é completo quem percorre os dois caminhos e muitas vezes mais que uma vez. Não seria esse comboio de emoções desordenadas, felizmente desordenadas e desse não nexo faço minhas surpresas e aprendizados, me entrego a esmo sem esperar o que me trazem os céus.
Escrevo hoje a mãos suadas, de onde molha-me o grafite por sobre o papel e borra-me algumas letras.
Talvez como o suor às letras, borre as pessoas à volta a forma como vejo...
Felizmente tenho luz e transparência para me iluminar, mesmo nessa tempestade que às vezes ronda-me.
E aí existe o milagre...
Na turbulência e na falta senso ou orientação abre-se o clarão e cessa-se a escuridão, nasce perante os ventos a paz e o caminho que necessito seguir, os ventos contra me são pró.
És um milagre...
Pura e simplesmente um milagre...
E no ritmo do batimento tenho saudades do que já vivemos e do que senti com a presença, porque o que sinto perdura...
Tenho saudades do toque, o carinho e o cheiro de mulher. Fruto único de meus anseios e desejos, sinto o coração ritmado, pulsante, como a um baile sem companhia, como a uma dança solo de onde me é permitido apenas meios passos...
Para que entendesse o ritmo precisaria apenas de uma parede e você levemente recostada...
Ora de frente, olhos nos olhos...
Ora de costas, mãos presas uma a parede para sua sustentação e outra entrelaçada por entre meus dedos, a sua cintura...submissão pura...presa e predador...
E nesse momento seria minha, pura e simplesmente minha e ali dançaríamos um enlace ao compasso de nossos batimentos, com a destreza e a sensualidade que a dança pedisse...
Seria um sonho...talvez o meu sonho, que para ser perfeito faltaria apenas aquele “beijo molhado”, hoje inspirador de minhas palavras...
Colo 1. A parte do corpo humano formada pelo pescoço e ombros. 2. Local onde o filho se sente protegido pela mãe. 3. Abrigo (de amigo) 4. Refúgio para as horas tristes.
Os seres humanos não nasceram para viverem sozinhos, não a toa, são uma das únicas especies animais, em que a cria depende exclusivamente do auxilio da mãe, por um longo periodo de tempo, seja por proteção, alimentação e aprendizado. Por viverem juntos, acabam por criar laços, vincúlos e relações especiais. Laços esses, que às vezes, se tornam uma dependencia estranha.
Para cada ser humano, existem pessoas que são especiais, não por terem algo especial, apenas porque elas são o ‘colo’ desse ser humano. Comumente, essas pessoas são as mães, os pais, irmãos, ou alguém da familia, e às vezes, alguém de fora, que você conheceu por conhecer, pelo destino mesmo, esses são os amigos, os amores…
O colo de uma pessoa especial, nada mais é que o local onde nos sentimos mais seguros, onde derrubamos algumas, senão todas as máscaras, onde confiamos nossas verdades e mentiras, nossos defeitos e virtudes, tudo que vier a cabeça, sem ter medo do julgamento que virá, pois confiamos nesse julgamento.
Algumas espécies de aves, tem um local para voltar a cada nova estação, é lá que se sentem seguras para perpetuar a espécie, são os chamados ninhos. Para nós, seres humanos, os nossos ninhos, são um abraço apertado dessa pessoa especial, que nos aquece, protege, encoraja, fortalece e alegra.
O incrivel, é que tem vezes que o nosso abrigo some, o local que cativamos tão bem, simplesmente some, e aí como ficamos? Para onde correr?
Por serem humanos, assim como nós, nosso ‘colo’, é instável, e vulnerável, que acaba por fugir, ou desaparecer, nas horas que mais precisamos, ou em horas que nem precisamos, mas que nós queriamos que estivessem ali, de reserva, esperando por nós. Isso porque somos egoístas, e sujeitos a esse sentimento, acreditamos que dividir o abrigo, poderia nos fazer perdê-lo, e aí temos ciúmes, bobos ou não. Porque o abrigo é nosso, queremos que ele sempre esteja ali, esperando para nos atender, nos ajudar, nos levantar, mas não é assim. Seres humanos são um ninho, que precisam de outro ninho, e assim por diante, porque somos carentes, ou seja, às vezes o colo é recíproco, porém, por existirem pessoas defeituosas, nem sempre a reciprocidade garante segurança desses ninhos.
Havia aquele garota, que dizia não sentir, conquistava dizendo não querer, e na verdade sempre queria. Ela era egoísta o bastante, para gostar de ver vários garotos atrás dela. Não que ela consumasse as conquistas, apenas, os enebriava com seu charme, e os fazia ‘seus’, suas reservas, seus abrigos, as amigas dela até reclamavam, que ela tinha mais amigos, que amigas.
Só que também existia esse garoto, despreocupado e livre, que acabou por ser cativado por ela, e respondeu com carinho, ela o colocou no banco, e ele não se importou, continuou sua vida. Isso a intrigou, a fez correr atrás dele, e consumar o sentimento, desaparecendo logo depois. Ele ligou algumas vezes, mais para saber noticias dela, do que para tentar continuar a consumar o sentimento, mas ela o esnobou.
Ele seguiu sua vida, fluindo mais uma vez, e ela ficou ofendida, no começo, depois foi atrás. E aí eles seguiram, se perpetuando um ao outro, a um relacionamento estranho. Em que ele sabia que ela nunca seria dele, e ela sabia que ele não iria parar sua vida para tentar suprir as falhas emocionais dela. Eram o ninho um do outro, porque cada tampa tem sua panela, mesmo que ela não se encaixe perfeitamente, só de tampar, já estava de bom tamanho.
Independente da diferença, dos defeitos, das falhas. Era onde se sentiam seguros, e onde iriam procurar abrigo, quando tudo o mais falhasse.
E é porque sinto meu corpo, os apertos, os lugares que coçam, os ruídos que ele faz, o calor, o frio, os sentimentos que se digladiam dentro de mim, os batimentos do coração que se aceleram, a dor de estômago, as percepções invisíveis, que eu estabeleço uma relação de interrogação e de diálogo. O corpo nos traz de volta a nós mesmos; ele não pode mentir
Sim, eu já ouvi...!
Pare de gritar na
minha mente
porque ela faz
meu corpo inteiro
se apertar
em um espaço
que não me cabe...
Me deixe só
por um instante!
Apague a luz
desligue o som
deixe o vento entrar
deixa meu corpo
respirar...
e meus olhos
descansarem...!!!
Me falta calor,
sabor,
corpo presente,
nesse momento ausente.
Horas a sós,
a dois,
respiradas num abraço,
num sopro,
num descompasso.
E uma dança,
sem música,
dança de amor,
de paixão
e não de solidão.
Carinho ao tocar,
mãos a acalentar,
gosto a despertar,
arrepio a sentir,
quando o cabelo esvoaçar.
O chão a estar presente
o relógio a observar
o íntimo e tocante
o segredo ardente
de um desejo ausente.
A tortura mais necessaria.
Não poder tocar teu corpo.
Sofrer nos olhares,
Mais sorrir em te ver.
Não saber o futuro das supostas consequências.
Mais desejar como se amanhã fosse morrer.
...Beije-me até que meu néctar, sáia em vapor, assim na brisa , passar em seu corpo em trêmulas Frescurinhas...
As correntes
Surgiram sem explicação e agarraram meu corpo cravando as garras rasgando minha pele, foram inúmeros pontos perfurados, liberando o medo do não visto. O invisível.
O sangue começou a escorrer pelos rasgos, senti que as correntes de repuxavam devagar.
Tortura.
Adrenalina suprindo a dor.
Aquilo era alucinante e me tirava a visão sentia as garras em um de meus pulos puxar mais fazendo minha pele se abrir alguns centímetros a mais, o sangue escorria por meus dedos enrolados nas correntes, pingava tão lentamente.
Eu já não mais sentia dor, não ouvia mais meus gritos, os pensamentos se perguntavam se realmente eu havia gritado.
Não sabia mais onde me encontrava, minhas pernas estavam imóveis presas pelas correntes que se esticavam mais e mais por todos os lados rasgava a carne em grandes cortes em meu corpo todo.
“Não irei resistir”...
Minha cabeça se perguntava como isso estava acontecendo? O porquê minha morte seria tão demorada? E o porquê não sucumbia de uma vez? Porque estou suportando tanto tempo?
Meu corpo já estava úmido, mais não estava frio o sangue era quente, então meu corpo ainda estava aquecido, o quanto de sangue já havia perdido? Pra estar encharcada.
Muitos puxões fortes fazendo-me apertar os olhos com força quando a carne se rasgava em minhas costas, arqueava por impulso e pela pouca percepção que ainda restava.
Já um forte odor era já o cheiro de sangue que começava a secar em alguns pontos, mais outros jorravam cada vez mais com mais intensidade, eles eram os que rasgavam meu pescoço e a virilha mesmo por cima de roupas grossas as pontas afiadas penetravam a carne de um jeito que fazia cócegas no corpo elas entravam mais em mim e rasgava minhas roupas como se fossem panos podres e deteriorados. Em meu pescoço os nervos e os músculos se contraiam, tive a impressão que as garras procuravam as veias então rasgavam a pele parecendo unhas arranhando por dentro.
Insuportável.
Já desejava com todas as forças que já tinha se esvaído que a morte viesse logo buscar-me, não queria mais aquela situação. Algo agarrou minha mão num aperto amigo, mais passados alguns segundos puxou-me com tanta força que a carne se desprendeu dos ossos e da pele já toda danificada e suja.
Uma sensação desesperadora até perder a noção do espaço tempo a volta, não sabia mais se havia vida, não sabia mais o que era eu?
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