Liberdade pra Mim e pouco

Cerca de 93049 frases e pensamentos: Liberdade pra Mim e pouco

A verdade tem pouco valor para aqueles que preferem sempre a mentira que mais lhe convém.

Inserida por AntonioPrates

⁠De política pouco entendo,
mas uma versão somítica
diz-me o pouco que aprendo
a respeito de política.

I
Neste mundo de artifício,
cabem todos os que querem
as licenças que lhes derem
em favor do benefício,
e as finuras do ofício
são água que vai correndo
para as leis que vão cosendo
pró bem-estar e prá miséria,
porém, eu, nesta matéria,
de política pouco entendo...

II
Quando oiço, em certos tons,
o clamor do tabernáculo,
me parece um bom espectáculo
a favor dos “homens bons”…
e como são belos os tons,
em versão sempre analítica,
sobre a causa Neolítica
discutida sempre a rodos,
que deixou de ser de todos,
mas uma versão somítica…

III
Portanto, em conformidade
com o ganho e o conforto,
a politica é um desporto
e um culto de vaidade,
dando uso à qualidade
do que, assim, vai promovendo
ante as causas que defendo
dentro da minha justiça,
porém, a razão postiça
diz-me o pouco que aprendo…

IV
Talvez seja eu o culpado,
por não ter cumplicidade
com a lei da pravidade
onde o mau é bem tratado,
ou por ser mais desligado
da rotina quase mítica
destinada à boa crítica
(com dobrez e a podre paz)
a quem pouco ou nada faz
a respeito de política...

António Prates – 16/06/2016

Inserida por AntonioPrates

⁠Neste mundo de vinganças, onde o homem pouco pensa, não me admira que as crianças chorem todas à nascença.

Inserida por AntonioPrates

⁠Há nas redes sociais
um convívio mascarado,
que nos mostra um pouco mais
quanto vale o nosso fado.
I
Ó meu caro Facebook,
ou então senhora Meta,
a pensar em linha reta
vejo aqui um grave truque...
Para que este povo eduque
os preceitos dos seus pais
basta ver os arraiais
desta nova involução
e perceber que ilusão
há nas redes sociais.
II
Há modelos com fartura,
porque aqui é tudo lindo,
tão felizes vamos indo
nesta alegre desventura...
Também há muita censura,
muito julgamento errado,
onde tudo é condenado
pelos tais inquisidores,
deixando nos bastidores
um convívio mascarado.
III
Muito valem bagatelas
nesta ordem mais moderna,
vale a porta da caverna
sem postigo, sem janelas...
Todos querem ser estrelas
nas vaidades naturais,
com relevos triviais
para espanto da nação,
e há ainda a intenção
que nos mostra um pouco mais.
IV
Todavia, estamos prontos
a seguir nesta contenda,
sem retorno, sem emenda
na malícia dos confrontos...
Há a briga pelos pontos,
um rival que é bloqueado...
Fazeis vós o vosso agrado,
deste jeito, a qualquer preço,
mas digam lá, porque vos peço,
quanto vale o nosso fado.

Inserida por AntonioPrates

⁠Com o decorrer da idade o que antes era muito agora sabe-me a pouco, e a maturidade faz-me ainda mais louco aos olhos daqueles que têm uma loucura diferente da minha.

Inserida por AntonioPrates

⁠Quando o pão se justifica
com as botas que lambemos,
muito pouco dignifica
as açordas que comemos.

I
Em tão grande liberdade,
os homens parecem meigos,
pra que os filhos sejam leigos
de uma outra sociedade...
Todos andam à vontade
numa regra que se aplica
a quem teme e não critica
as tais botas obscuras,
ignorando as ditaduras
quando o pão se justifica.

II
Entre bola e pouco mais,
sobram livros nas escolas,
porque faltam sempre bolas
às justiças sociais.
Foram filhos, serão pais
neste chão onde vivemos,
onde rimos e aprendemos
a cartilha dos descrentes,
quando a vida nos dá dentes
com as botas que lambemos.

III
É assim, estão na moda
essas línguas produtivas,
criam calos nas gengivas
e lambem com a boca toda...
São tacões da alta roda,
sugadores de uma só bica,
arraial que não se explica,
sementeira da nação,
mas aqui, onde há bom pão,
muito pouco dignifica.

IV
Alentejo, este celeiro
nobre, digno, tão honrado,
não deixa de estar minado
por quem lambe o dia inteiro...
Lambe quem chega primeiro
o calçado que aqui temos,
e assim o que colhemos
são os danos desse fruto,
que tempera sem conduto
as açordas que comemos.

Inserida por AntonioPrates

⁠De pouco valem as minhas boas qualidades se o meu carácter não as conseguir sustentar.

Inserida por AntonioPrates

⁠O muito dinheiro dos poderosos, compra de forma fácil quem tem preço mas jamais quem não está a venda e
tem valor.

Inserida por ricardovbarradas

De pouco adianta o que adianta pouco...

Inserida por OSMANFREITAS

⁠A receita certa para felicidade nos tempos atuais, é simples e só depende de nos mesmo. Devemos amarmos mais o pouco que temos, só ouvirmos e vermos o que nos interessa, acreditar mais em nossa intuição e se todo mundo corre para uma direção sempre ande ao seu tempo no sentido contrario.

Inserida por ricardovbarradas

O muito e o pouco, são medidas humanas, desta forma, se foram criadas pelos homens tem que ser dignas de homens.

Inserida por AISLANDLANO

“Bom é esquecer o passado e atentar-se para o que está por vim”.

Inserida por AISLANDLANO

⁠Fala pouco! Mas quando falares fala o que é certo!

Inserida por Helder-DUARTE

não há vagas Um gosto amargo, no doce que me cabe...
Uma garganta seca por palavras que te traga.
Riscos imersos de solidão...

Inserida por 1andreluz

Fenêtre

Não tenho palavras,
Pela primeira vez me vejo sem elas
Todas sumiram e se somaram numa unica: espera!
Feito você que tanto olho e não vejo
No desejo da minha janela.

Inserida por 1andreluz

Lapa

Nunca se sabe
O que livra e nos guarde.
Até que passe
A ânsia que nos cabe

Inserida por 1andreluz

Cela

Te ver é como sair de uma prisão
Querer te é como estar dentro dela.

Inserida por 1andreluz

A parede do meu piso

Ela é meu tempo forte
Minha véspera de feriado
Aquele copo de sede, muito gelado...
Minha previsão de alegria
Minha mão amiga
Ela cuida da minha magia
Sabe lá onde é que minha nega vai parar...
Nega de Obaluaê...

Inserida por 1andreluz

Mande-se numa mensagem
Dessas densas que aguçam miragens
Pra Eu ler sem ninguém ver.

Inserida por 1andreluz

Desalinho do meu simples caminho
Derrota sem dessiso
Delegado sombrio do meu brilho
Pretenso desafio rítmico, descontínuo

Maldito Senhor do Destino
Esmola meu querer
Leva feito vento sem tempo
Desaba uma sina sem graça ensina a farsa o cume da faca Suplico Senhor do Destino
Me deixe assim desde menino
Sou tanto amor que eu te ensino
Não faz pouco desse destemido
Apenas dai me o tempo desses sentidos

Inserida por 1andreluz

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