Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Cercas físicas serão transpassadas. Muros serão derribados.
Liberdade é água natural num mundo de olhares desertos, luz num caminho cheio de buracos. Liberdade é poder ver a Lua e plantar sob sua benção, colher e comer sem coçar o bolso. É também, em essência, desnudar-se, elevar-se; derrubar a cerca em volta de si, enxugar esse excesso de racionalidade no peito que nos afoga em remorsos futuros. O coração é selvagem, instintivo, intuitivo, momentâneo, livre. Se assim não for, fere-se nas cercas, cria casca, vira pedra, morre por uma insuficiência 'amorística' que nós mesmos criamos.
Uma flor não pede permissão para nascer no asfalto. A borboleta voa efêmera e não teme a morte, porque em todo momento vive. Pois o contrário da Vida não é a morte, é o não amar.
Quem viveu a loucura do casulo, loucura enxerga no auto-aprisionar.
SEM RESTRIÇãO.
Quem ama não vê defeito
nem vive de ilusões
tem liberdade com respeito
e amor sem restrições
reconhece o que é direito
e aceita as opiniões.
O nosso senso de liberdade é moldado pelas interações com indivíduos, como também aos ambientes e às tarefas a que nos condicionamos.
Amo a liberdade, por isso, as coisas que eu amo, deixo-as livres... Afinal, se é bom, seria egoísmo ser exclusivamente para mim.
Assumir as nossas fraquezas perante os imprevistos que nos privam a liberdade, é reforçar os imprevistos negativos com mais negatividade.
Posso não ter tempo de começar tudo de novo,
mas não abdico da liberdade de ir
para onde meu coração apontar o norte.
Você nunca encontrara a liberdade, se você não perceber que é escravo de um sistema de consumo favorecido aos ricos.
As democracias favorecem, pelos seus próprios princípios, a liberdade e a concorrência que fazem triunfar necessariamente os mais capazes, enquanto que o socialismo sonha, ao contrário, com a supressão da concorrência, o desaparecimento da liberdade e uma equalização geral. Existe oposição evidente e irredutível entre os princípios socialistas e os princípios democráticos.
Onde há orgulho, não há amor. Também se haver opressão. Amor é liberdade, é aceitar apostar no ultimo cavalo na esperança que este ultrapasse todos os outros e vença. Não é fácil abrir mão da vaidade. Mas amor e vaidade não são nem mesmo parentes próximos. Evite criar magoas de alguém que não pode ter amar. Ninguém se força ao amor, eu não me forço. Aceite. Não sufoque sentimentos alheios que virão a se transformar em tolerância. Com certeza não é o seu desejo ser tolerado, todo mundo almeja ser amado. Porém não negue seus sentimentos a si mesmo, incumba-se. Aceitar gera resignação.
Eu tenho cá minhas dúvidas em relação a liberdade de expressão, pois vejo muitas páginas e blogs serem fechados e bloqueados por um período, mas de uma coisa eu tenho certeza! luladilma mentem e são capazes de mandarem matar para não saírem do poder que usurparam, leiam as regras do marco civil é importante saber!
Quando a liberdade se confunde com libertinagem, não há moral que sustente a dignidade do ser que se torna desprezível.
Mantenha a sua liberdade intacta. E por respeitar a própria liberdade, respeite a liberdade dos outros também.