Leve como Passaro
Você merece tudo isso, pois é uma pessoa muito especial.
Conversar com você é leve, envolvente e torna cada instante único, despertando em mim a vontade constante de estar ao seu lado.
Meu sorriso reflete o seu sempre que você o demonstra, e meus olhos brilham ao te ver, como se o mundo parasse por um segundo.
Cada momento contigo é uma nova lembrança boa que guardo com carinho. Que a vida te presenteie com mais momentos felizes, cercados de amigos, família, seus filmes e livros preferidos.
Vontade de ficar leve,
flutuar,
deixar que todo peso o vento leve...
Vontade de que esta vontade vire realidade...
Um choro que comove.
Um sorriso que me move.
Um céu que promete neve
venha e me leve...
Venha leve e me leve.
Torne minha vida mais leve.
Venha, seja breve...
venha, antes que caia a neve.
Aprenda a andar leve pelo tempo
deixe o que é pesado ser levado pelo vento...
Aprenda a ser alegre mesmo em meio ao sofrimento...
deixe de lado a dor, a tristeza, o tormento
de verdade... não apenas com fingimento.
Aprenda com as pessoas 'cada uma das boas pequenas partes'
que fazem da sua vida uma obra de arte...
aprenda a ver o lado bom,
a escolher o tom...
aprenda a deixar o riso correr solto
aprenda a não deixar a amargura amargar seu coração.
Aprenda a dançar mesmo que sua vontade seja de não tirar o pé do chão.
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Do verbo amar
Uma leve nostalgia...
dos dias pretéritos,
dias passados,
dias azuis da cor do mar.
Ilhas – dias isolados,
separados pra olhar o azul da cor do mar... e tudo amar.
Num barquinho a navegar, tudo que se fazia era se deixar levar... leve.
Tudo o que se queria era olhar o azul... o azul da cor do mar... tudo amar.
Nostalgia leve...
dos dias leves
dias em que o conhecido era leve...
E o desconhecido era tão breve... logo transformado pelo nosso tanto amar... era tão fácil tudo encaixar.
Tudo esbarrava em mim de leve.
Nostalgia de dias em que eu seguia leve...
sem lembranças...
carregando apenas esperanças...
... e conjugando todo o tempo o tempo todo... todos os tempos do verbo amar.
Delírio
Madrugada fria, vazia...
Deliro.
Conto as estrelas do céu.
Elas bruxuleiam de leve, levemente.
Insistentemente.
Qual delas consegue sequestrar tua atenção? Qual delas atrai fortemente o teu doce olhar?
Que me troques por ela eu deixarei...
Sim, consentirei que ela te envolva...
Que te leve... levemente.
Doce fantasia... doce ilusão...
Se não for meu teu coração
Que ele vagueie pelo infinito
Que seja o teu o caminho mais bonito...
eu deixarei...
e
jamais te deixarei...
deliro... é madrugada que nunca acaba.
Felicidade
Felicidade leve a voar.
Felicidade está sempre a passar.
Ergue tua mão...
A felicidade entre teus dedos
sentirás passar.
Felicidade sempre por perto a passear...
Às vezes toda a tua vida irá ela tocar...
Mas... logo ali na frente vai passar.
Dor
Dor - sensação desagradável ou penosa.
Dor vai de um leve desconforto a aflitiva, angustiante, cruciante, dolorosa, lancinante, penosa, pungente, torturante. Sim, tudo isso aí.
Há dor que com um beijo passa. E há dor que nem com o tempo passa.
Mas o problema da dor, além de doer é claro, é que ela cria na gente um conflito entre o que vivenciamos e o que cremos. Nossa visão fica deturpada, deformada... as formas se disformam, fica tudo quadrado e a gente sai batendo em todos os cantos, e a dor só aumentando... a cada batida... em tudo quanto é canto...
E a dor deixa a gente com a visão embaçada, nossa percepção do mundo fica completamente distorcida, perde a transparência, fica turvada... e a gente se torna um ser entristecido, sofrido, doído.
É, a dor pode nos dar uma perspectiva sombria da vida. O maior sol lá fora, e a gente vê tudo nublado, nebuloso... caminho tortuoso.
A dor, muitas vezes, não nos deixa ver de forma clara e transparente... leva embora com ela o nosso conforto, nosso consolo, nosso alívio... é o fim da esperança.
Que triste quando a dor funciona desse jeito.
Pois é, nada na vida é perfeito.... mas eu espero, sinceramente, que a dor não funcione assim com você... não funcione como um par de lentes quebradas.
Um mundo do meu jeito
Amanhece.
Nem sempre o percurso e leve e fácil...
O ar impuro e insípido que ladeia meu caminho me inebria… me sufoca
A vida não pode ser só poesia.
Depois da curva, se eleva uma fina neblina a vestir de branco o horizonte azulado.
E eu sigo.
Sou coração errante…
Um mero passageiro viajante.
Estranha rota.
Arte humana?
Arte divina?
Sorte ou sina?
Persigo um mundo desdobrado.
Um cantinho qualquer e que não importe se o dia deu certo ou errado.
Está aí a beleza do viver.
Viver! Sem se importar com o que possa acontecer.
Antes que o tempo leve a chance de mostrar
Sinto que há algo entre nós e o sentir pleno.
Como um véu suspenso no tempo.
Um tecido invisível que nos impede de ver com clareza os sentimentos, as pessoas, a essência.
Nos acostumamos a olhar pela metade, a amar pela metade, a entregar menos do que o coração sente.
E deixamos o resto guardado, como se sempre houvesse tempo.
Mas o tempo… não espera.
Quando alguém parte, esse véu cai.
Aí, sim, a enxergamos.
Aí, sim, sentimos.
Aí, sim, verdadeiramente notamos e percebemos o que sempre esteve diante do nosso olhar — e não enxergamos.
E o que transborda é uma dor sem nome —
a dor do que não foi dito, do que não foi oferecido, do que não foi vivido.
O abraço negado pelo costume.
O "eu te amo" que ficou para depois.
O gesto de afeto sufocado pela ideia de que o outro sempre vai estar ali.
Eu não quero isso pra mim.
Não quero ser compreendida só depois da partida.
Não quero ser vista quando meus olhos já não puderem mais devolver o olhar.
Tenho um desejo profundo:
Transcender esse véu.
Que as pessoas me enxerguem enquanto eu ainda estiver aqui.
Que possam dizer, tocar, sentir, entregar.
E quando eu for…
Ah, quando eu não estiver mais aqui…
Eu queria, só por um instante, ver.
Olho no olho.
Tudo aquilo que foi reservado pra mim, mas que o medo, o tempo ou o orgulho não permitiram que chegasse.
Porque eu sei: tem tanta coisa linda dentro das pessoas, pronta pra ser dada.
Mas, quase sempre... elas esperam demais.
Junho chegou sem fazer barulho, pisando leve em um coração cansado, mas ainda esperançoso. Trouxe o frio que toca a pele e desperta vontades escondidas, memórias que o calor adormece. Veio também com recomeços. Não os gritados, cheios de promessas vazias, mas os silenciosos, que nascem no fundo do peito e crescem devagar, como brasas, esperando o sopro certo para virar fogo. O mês começa com essa dualidade: frio por fora, desejo por dentro. E os encontros? Ganham outra cor, mais intensos, mais urgentes. Como se o tempo andasse de mãos dadas com a saudade. O ar de junho sussurra: "Permita-se sentir. Desejar. Recomeçar." Porque o inverno não é ausência de calor... É encontrar aquele fogo que arde por dentro, nos olhos certos, no toque que arrepia mais que o vento.
Entre as folhas, eu fui a sua escolha, colha-me, leve-me junto ao seu peito que deixo meu perfume em tuas mãos.
O futuro está no olhar de cada criança. Temos que fazer o nosso melhor para que ele seja leve e feliz.
Sim… é bonito demais quando é mútuo. Quando o sentimento flui leve, sem precisar forçar. Quando o cuidado é espontâneo, e o esforço vem dos dois lados, sem cobranças, sem jogos. Mas a verdade? O mútuo exige maturidade. Exige coragem emocional, presença real e entrega honesta. E nem todo mundo está pronto para isso. Porque amar de verdade assusta quem só aprendeu a receber e nunca a construir junto.
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