Ler ou Reler Eis a questão

Eis que vai soar a hora em que haverá uma outra descoberta diferente da crença que o escraviza.

MURO INEXISTENTE

O medo é um muro
edificado no escuro
da mente,
Eis o eco insistente
do grito sombrio
que habita do outro lado do muro:
É um sentimento latente
acorrentado ao corpo
do misterioso monstro do inconsciente,
O frio que percorre a espinha rapidamente
como água corrente
num corpo ardente.
É o muro barrando a frágil coragem
que luta inutilmente
contra a sombra de um sentimento tão forte
representado por um muro inexistente.

Então é natal! E eis o milagre, Jesus renasce em nós. É natal!… É natal!
Assim como Jesus despertou na vida
Desperta em nós a criança adormecida.

Muitas vezes vemos os outros não conforme o que seria de fato, mas conforme está nosso interior! Eis a grande decepção quando sabemos a verdade!

Pombal assim nos dá
A felicidade que nos adorna
Eis a terra de maringá
De vovô Luiz Barbosa.

Ser contra a prática não é ser contra o praticante! Eis a diferença!

“Marcela jamais amou-me e usou-me para dez migalhas de rapé, nada menos. Eis o humilde poeta recreando-se na linguística.”

Lágrimas.
Eis que brotam
em momentos de
alegrias, tristezas,
angústias, dores...

Sempre tão profundas,
sempre tão sinceras,
sempre tão necessàrias.

Ah, chorar de tanto rir,
como é bom!

Lágrimas da despedida,
do abraço,
da chegada,
da saudade...
saudade que te tempo em tempo insiste em nos visitar.

Ah, abençoadas lágrimas
geradas do perdão,
do arrependimento,
da conquista,
da vitória.

Lágrimas que nos levantam da depressão.
Lágrimas que irrigam nossas raízes, nossa fé,
nossa esperança,
nossa força para continuar.

Lágrimas...
Se não doces,
doces se tornarão.

Eis Amor...


Quase fui amada pela mulher que sou
Mas a ideia dele era outra, me usar
Para outra esquecer... e mudei o ânimo
E fiz dos verbos e rimas, serenas razões
Dando voz às sãs e boas amigas palavras
Quiçá, as mais próximas que se possam ter
Assim, loteei meu coração, desarmei minh’alma
Bem à beira de um cais, mar sem tormentas
Nele fiz morada das iguais e abandonadas
Juntas, vivemos a terna e finita eternidade
Acendi fogueiras, qual calor, pouco a pouco
Derreteram imensas e vagantes geleiras
Que oprimiam as paixões mais verdadeiras

Eis amor o seu engano
Não serei eu mais que a tormenta, mas se as ondas do cais serenas arrebentam, então me retiro reverente para ceder lugar a mulher ausente, que certamente o aquecerá em.suas noites frias, em meu corpo há o calor que incendiariam aldeias, mas se incomodo a ponto de me colocar no hall das abandonadas, sinto dizer poeta querido, que assim como ao meu redor não falta palavras escritas ou faladas, não faltará mão gentil em minha estrada para enxugar minhas lágrimas . E assim seguirei confiante que em meu peito há um valoroso coração de mulher que é pedra mui preciosa e que infelizmente não há ainda nesse mundo um cavalheiro digno dela. Rosália Dara

"Monstruoso amigo, bem-querer meninil, eis a maldição de Gabrielle Barbot!"

Eis as duas grandes virtudes do medo: a primeira facilitar a nossa sobrevivência. A segunda nos aprisionar.

"Compreensão só há, quando existe amor...Amar e ser amado eis a compreensão da vida, não existindo isso o mundo vira trevas."

"Balofo" ouvi no pretérito, "Fláscido" ouço no presente (...) Eis minha saga poética, desvendar a genialidade nos adjetivos futuros.

Eis-me um aprendiz, aprendendo a confiar em Deus!

Eis uma verdade que você já sabe, mas as vezes pode esquecer: Ninguém é perfeito!

Ter opinião, eis o mal.
Kairo Nunes 11/01/2019.

Amo tanto quanto odeio, eis o equilíbrio perfeito da minha vida.

“Velejador, não tenhas medo! Eis-me cá, Flácido, o primogênito de Adamastor, regador deste mar de lágrimas.”

Jesus, eis o caminho, a verdade e a vida.
Ele não é só mais um caminho, “Ele é O caminho”.
Ele não é apenas uma verdade, “Ele é A verdade”.
Ele não foi só mais uma vida, “Ele é A própria vida”.
Compreende o sentido literário?
Alô?