Lentamente
beijo com mordida é gostoso.. da pra sentir o sabor , o teu gosto ... me beije lentamente e sinta meu veneno... me beija em silêncio..que eu gosto ... meu beijo é caminho sem volta ... é pecado gostoso .. é uma conexão de almas ..me beija uma vez e vai querer me beijar pra sempre...
Por estar longe demais ou andar mais lentamente que nós, que tem gente que nos acha menor que eles ou nem nos enxerga.
Todas as noites,
No vinho, o teu cheiro;
Saboreio lentamente... a cada gole, os aromas se misturam, se confundem,
Unem-se ao meu cheiro.
Embriago-me antes do nascer do sol.
TE VER
Queria te ver agora
Parar o tempo
Só pra te ver
Lentamente
Eternamente
Te ver pra sempre
Olhar você
Os teus detalhes
Tão exclusivos
Sua beleza
Tão incomum
Que vem de dentro
Dos sentimentos
E salta fora
Com seu sorriso.
Queria te ver agora
Parar o mundo
Só pra te ver
Pausadamente
Perpétuamente
Te ver pra sempre
Olhar você
Seus traços ricos
Tão infinitos
Sua graciosidade
Tão singular
Que vem da alma
Do coração
E surge linda
Com uma canção.
Queria te olhar, te observar
Te contemplar e te guardar pra sempre...
Eternamente.
Te entregar meu coração através dos meus olhos.
Me dedicar a você
Com afinco, com ardor
Te entregar a minha vida.
Te amar além do amor...
Esse seu foco inundado que se afoga lentamente mas que se mantém firme perpetuamente é a prova viva de que desistir é algo que você não leva a frente.
Assim uma página lentamente é virada, passada para o outro lado, acrescenta-se a outras já findas, por hora é apenas uma leve camada; as que falta ler são, em comparação, um monte inesgotável. Mas é sempre uma outra página gasta, (...) uma porção de vida que se foi.
Na noite cai a chuva
Cai lentamente sobre o cinza urbano
No lúgubre cintilar dos faróis acesos
Contorno sombrio e profano
Perdidos na manada de metal
Na incerteza da vida
Na escuridão da noite
Contando cada real
Viajando pelo irreal, o irracional
O consentimento da escravidão
Cravado em cada centímetro moral
A vida acaba, voa passarinho
Voa livre, livre da selva de metal
Voa livre, de volta ao teu ninho
"Em meio as névoas flutuantes do pensamento,
Várias coisas vem e vão,
Caminhando lentamente
Procurando inspiração,
E assim cruzam em vão,
As centelhas contidas
Em seu coração!!"
LENTAMENTE ME AMAS
Das certezas mais plenas e puras
Escolhemos a que nos torna onipresentes
Onde eu sou amor amando-me estás
Porque onde estás amando
Achas-me amante sem procuras
Ouço-te nos prováveis silêncios
Me encontras nas plausíveis loucuras
Estamos no cerne de todas as células
Nas gramáticas absurdas
Em todas as grafias
De todos os idiomas
Se perdida e cegamente a venero
Doce e lentamente me amas
Amar alguém que não nos ama é doloroso dói muito, é como tu levar um tiro e morrer lentamente todos os dias.
Sumidouro
No espaço quebrado do tempo
que se apaga lentamente
Sem sombras de dúvida
ao que devorar
ferozmente
Desmente
mitificando sem voz
todo traço de certezas
absoluta fraqueza
equívoc(ação)
Suga às tripas o mundo
universo
suas luzes ligeiras
passageiras
no trono do tempo, imperando
solidificando abstratos pedaços
traçados tortos caminhos à serpentear
no escuro vazio da inexistência insistente
que resta
que sobra
linha reta
que dobra
o sopro voraz
A verdade não se revela nas palavras, a verdade se esconde pelos cantos e se mostra muito lentamente, como o assassino de um suspense bem-feito.
A porta está um pouco aberta
E o vento entra lentamente se aconchegando no meu pequeno quarto,
Meus olhos parecem criar novas cores ao olhar o céu pela janela
Enquanto minha alma canta a poesia que escutei daquela antiga música,
O chão duro e frio em que meu corpo usou de colchão
Empurra meus sentimentos para fora, como lágrimas de esperança.
Estou me quebrando lentamente até que eu veja a escuridão surgindo em meus olhos.
uma escuridão que consome;
Apenas sinto dor,
Daquilo que se esperava amor.
MEU AMOR
As tuas caricias são amor
Caricias que se envolvem
No meu corpo como eu gosto
Lentamente em paixão
Desatando todos os nós que já demos
Na profundidade sentida
E nos perdemos no nosso amor
Dentro desta louca paixão
E quando os raios de sol que entram pela janela
Ilumina o quarto cobrindo os nossos corpos
Ficamos despojados da nossa timidez
É quando a minha alma abraça ferozmente a tua
No corpo que habita o desejo que sentimos
É tudo ser assim tão de repente tente agora
Olho no olho, dente no dente
Lentamente, é nesse hora a hora
Que eu desejo o fim do fim de tudo
É no começo, e o sol poente
A coisa fria e o fogo novamente
E tudo não mais que de repente
Quente, quente, quente
TRISTEZA
Ah uma tristeza profunda
oriunda que acaba com você lentamente,
derrepente te fazendo esquecer no tempo.
Comtenplo essa bendita ilusão
de esquecer sem perder o chão
diante da escuridão,
é como uma flor no deserto
morrendo aos poucos
sentindo calor de um sol profundo
que aquece o mundo de um frio derradeiro traiçoeiro de congelar o coração.
A vida continua e precisamos caminhar
sem rumo e direção nossos motivos são
de lutas para vencer e crer na vitória
sem limites para chegar num novo amanhã.[...]
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