Lentamente
Estou caminhando lentamente.
Subindo um degrau após o outro.
Nada de correia. Só acalmaria.
Porque o que é meu, tá guardado.
E isso ninguém me tira!
Olhei para as estrelas do céu, pensando na noite, na escuridão que caia lentamente sobre o dia, estrelas tão brilhantes, formam um sonho de menina. Talvez, em outra época, não tinha sido assim, porém o homem só, tivesse tido fim.Eras passadas, eras vividas, eras jamais perdidas,eras jamais esquecidas.Talvez “naquela era” eu olhasse pro céu diferente, talvez com algum medo, talvez com saudade de gente.As eras passadas,infelizmente jamais voltarão,pois a modernidade chegou e levou junto consigo, aquela ilusão.A ilusão que talvez o homem tenha tido algum dia, sendo um adulto-criança, apenas vivendo, ele sorria. Eras de escuridão,e, sobre o oceano azul, talvez houvesse luz. A ilusão que talvez o homem tenha tido algum dia, sendo um adulto-criança,apenas vivendo, ele sorria.Eras de escuridão,e sobre o ceu azul.talvez houvesse luz.Nunca vivi essas eras, mesmo assim tenho saudade, talvez numa brincadeira de menina, esse sonho vire verdade.
Eu quero viver
Ao seu lado eternamente
Queria que esses anos
Passasem bem lentamente
Para que eu pudesse de maneira
Mais que detalhada te analisar
Para que eu possa saber a hora
Certa de falar e de calar
Por toda minha vida
Vou tentar de qualquer maneira
Me encaixar e quando parecer perdido
Quase impossível eu posso até chorar
Mas sei que o que aprendi
De cada detalhe seu
Vai nos eternizar
Vai apagar lentamente, como labareda insandecida onde o oxigênio é roubado abruptamente; vai consumindo à si própria até a completa escuridão.
Então assim como as folhas secas caem das árvores, lentamente vou terminando meu horário e em seguida como um leopardo voltarei pra casa
Saudades de você
.
Ontem eu o vi em sonhos passar,
ao longe caminhando lentamente
levando o peso do mundo em seus
pensamentos...
.
E quando meu olhar buscou o seu,
neste instante, foi tão profundo
o que vi em seu olhar,
que meus olhos o beijaram
antes mesmo que meus
lábios o tocassem...
.
Tanto sentimento neste olhar!
E quando as represas se soltaram,
deixando correr livre as emoções,
foi quando tive mais vontade ainda
de lhe abraçar e não mais soltar....
.
Saudade! Saudade! Saudade!
.
è lentamente que sonhos se desfazem, sem provocar cicatrizes maiores que provocou durante o tempo em que viveu conosco.
Eles se perdem, ou nós nos perdemos deles.
RECITAR LENTAMENTE
O gosto de escrever poesia
Enchendo o meu pensamento
A minha boca de ti
O teu nome
Vive nos meus lábios
Tão cruel é a noite
Que me vê chorar
O teu sabor
vive na minha boca.
Tão cruel é o dia
Que tem conhecimento de causa
Se beijares os meus lábios
Tu vais encontrar o teu nome.
Na minha boca.
A noite será dia, o dia será noite
Dançaremos os dois entre versos.
Onde acariciaremos as letras
Do desejo em cada linha
Escrevemos na nossa pele cada palavra.
De amor que atravessa a vida dos nossos sonhos
Para sentir o calor dos nossos braços
Dormir juntos, simplesmente juntos, agarrados.!!
Inspire e solte lentamente o ar... E entenderá porque Deus existe, pois esse é o sopro da vida que Ele te deu, é a alma moldada em teu corpo que hoje habita em ti e cada vez que suspiras um anjo do céu chora...
Eu me encaixo no tempo, me refaço nas horas, contorno sorrisos e lentamente desfaço meus pensamentos, com longos suspiros; e acabo sorrindo para o tempo, que lentamente me leva com ele.
O tempo não voa,
Passa lentamente, ano a ano.
Posso dizer: me alegrei imensamente,
Amei infinitamente,
Aprendi sem medidas,
A tudo vivi intensamente.
A infância já se foi,
A responsabilidade está a mil,
Muitas vezes queria voltar a ser café com leite, Adultos tomam apenas o café,
sinto tanta falta do leite.
Mas em tudo sou feliz.
E sei que o futuro me reserva maravilha.
Então, que venha mais!
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade,
corredores em labirinto
escrevem lentamente a história
desse valente povo.
Tradição e modernidade caminham lado a lado
com a cultura de toda essa gente,
convivendo com a vida simples que se leva aqui
nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados
numa lasca de queijo branco
numa banda de melancia encarnada
ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi
- na praça nossa de todos os dias -
nas esquinas desse pequeno Brasil.
Beleza e riqueza de detalhes
e variedade (in)igual de opções,
pluralidade que encanta mundos
e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações.
Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão,
cheio de antropomorfismos,
perfazem um mosaico histórico
ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular
confunde-se a todo tempo
com o requintado gesto de nobreza humana
existente no seio dessa grande família.
O rico convive lado a lado com o pobre
e sente orgulho de ali estar.
Patrão e empregado são grandes amigos
viciados na cachaça que é estar lá,
percorrem juntos a lida no dia a dia
e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados
o que se vê é gente viciada na vida,
os visitantes tornam-se logo íntimos.
Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar!
E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo!
Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas
e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo,
não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras,
religiosamente a sirene toca.
Até amanhã! Alguns dizem...
Não vejo a hora de aqui, um dia voltar!
Morre lentamente quem não troca o certo pelo incerto pra buscar a realização de um sonho. Viver exige bem mais do que simplesmente respirar!
Lentamente vou começar a me afastar de você
Pois já vi que em seu coração já ocuparam um lugar
Que no meu vai começar a doer
''Fado da espera''
Passam-se as horas lentamente
Como uma tortuosa procissão
Que arrasta toda a gente
Seguindo pela rua sem direção,
E eu aqui estou a esperar.
Espero por um sorriso,
Que me toma a cabeça à todo minuto
Uma cabeça sem juízo
Que foi-se embora com outro astuto,
Deixando-me ver o tempo a passar.
Oiço o relógio com seu tiquetaquear,
Fazendo um tremendo concerto musical
Onde estão cem mil músicos a tocar
Fados, tangos, boleros para o meu mal
Espero por uma imagem,
Que não me foge dos olhos por um segundo
É um tristonho personagem
Que talvez esteja com os pés no mundo.
Esperar, esperar, eis o meu fado
Que por castigo Deus me deu,
Talvez um dia eu a tivesse encontrado,
Mas a minha espera já nos perdeu.
No cair da tarde
A terra quente
Se esfria lentamente
Noites de verão
Que preguiçosamente vem
O negro tomando conta
Do imenso vermelhão
Um gostoso silêncio
Repousa no meu sertão
Mas que não pode emudecer
Meu pobre coração
Que anseia e deseja
Muito te ver.
Estamos morrendo lentamente, então só nos resta buscar a felicidade e fazer a coisa certa nesse curto espaço de tempo. Por que a eternidade aguarda os nossos espíritos livres.
O tempo passa lentamente em dias de chuva,
a brisa sobre o parapeito da janela,
minhas lágrimas cobrem meu rosto,
de tanta saudades dela.
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