Lembro de nossos Momentos de Alegria
É verdade que já esqueci teu olhar
É verdade que não consigo lembrar o teu sorriso
Já nem lembro sequer a sua voz
E nem lembro mais do seu perfume...
Dos seus cabelos...
E nem da forma de seu corpo...
E muito mais coisas... Já não me recordo.
Mas quer saber a verdade? ... Ainda não te esqueci.
As vezes paro, me olho no espelho e lembro de todas as dificuldades que já superei e as lições que aprendi com cada uma delas. A minha imagem no espelho reflete exatamente o que sou agora, bem diferente do que fui tempos atrás. Hoje fico cara a cara comigo mesma e não me envergonho de nada, vejo refletido nos meus olhos o brilho dos vencedores, daqueles que lutaram e apesar de todas os desafios nunca desanimaram ou retrocederam diante dos impasses da vida.
Sou grata quando olho para trás e vejo que algumas coisas não deram certo por estarem fora do meu controle, mas as que dependiam exclusivamente de mim foram ultrapassadas uma a uma com muita garra e por isso superadas e vencidas.
É uma caminhada, doída, a gente sofre, chora, é difícil, pensa em desistir mas continua firme e forte. Nada é fácil nessa vida, mas quem disse que seria? O que importa é que com coragem, perseverança e muita fé se consegue superar a passos lentos os obstáculos que travam a nossa vida. No fim sentir como é libertador todo nosso sacrifício e não tem preço, como é compensador e nos deixa orgulhosos de ser quem somos, porque através da dor e do sofrimento, conseguimos subir pelo menos um degrau na escada da evolução.
Ainda hoje me lembro de seus suspiros apaixonados
Provocados pelas minhas palavras e toques carinhosos
Deliciosos beijos que você me ofertava cheios de encantos
Prantos eram de contentamento pela nossa satisfação intensa
Imensa loucura de posições deliciosas e gozos deleitosos.
Não alimente os outros.
Me lembro quando era criança e como me chamou atenção as pessoas não obedecerem as placas de aviso no zoológico, na expectativa de uma reação do que estava a assistir.
E confesso que me diverti vendo as pessoas aglomeradas, gritando, jogando frutas, biscoitos e o animais nem aí...
Melhor era o macaco, que algumas vezes até interagia, mas sua melhor retribuição eram as bolas de fezes que jogava nas pessoas.
O público não seguia a placa, se aglomerava, gritava e no fim recebia uma bela cagada. E percebo que está experiência me ajudou a mais a frente compreender parte da vida e a claro, a superioridade do macaco.
Podemos ocupar diversas posições ao longo da vida, mas sugiro que não seja plateia para os outros, não os alimente, não espere que te aprovem, pois quanto mais organizar sua vida para alimentar os outros, menos conquistará seu respeito e afeição.
@psibrunobarcellos
Proditório por Vocação...
Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.
Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.
Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.
Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.
Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .
Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.
“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.
Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.
Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.
“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!
Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!
O amor chegou em uma tarde de inverso — ou era primavera! Não me lembro bem. Aqui no espaço a gente não tem muita noção de calendário. Ele chegou e foi se assentando perto da lareira. Perguntou-me se já o conhecia pessoalmente ou só tinha ouvido falar. Respondi que algum tempo atrás eu o tinha visto de longe.
— Foi rápido — disse. Você sorriu para mim e passou como um vendaval.
Falei ainda que aquele sorriso havia me provocado um turbilhão de pensamentos e que imediatamente cai doente de paixão por uma pessoa que sorria igual. E que até guerra eu havia declarado por aquela paixão.
O amor me olhou com cara de quem não gostou do que tinha ouvido. Seria ciúmes da paixão ou realmente o amor era da paz? Aí eu disse para ele ficar tranquilo porque isso já fazia tempo e eu tinha me curado da cegueira da paixão.
— Ainda bem — disse ele se ajeitando próximo ao fogo. E de olhos cansados, ainda sorriu lindamente: — É porque sou muito ciumento, se é isso que você quer ouvir. E adoro guerras também...
Percebi que o Amor também tinha senso de humor. Não era aquele sentimento chato que eu achava que conhecia. Era tímido. Educado. Distraído, mas de uma inteligência de outro mundo. Falava doce e de vez em quando, gargalhava-se, trazendo todas as estrelas para dentro de seu olhar. Ficou a tarde toda comigo conversando, sorrindo e dizendo poesia. Isso mesmo, o amor só fala em poesia.
Leandro Flores
Julho de 2013
NOSSA!O que aconteceu comigo meu coração bate forte toda vez que me lembro daquele garoto que era diferente dos outros, pois fez meu coração bater como nunca havia batido o ruim era que nem o conhecia fiquei nervosa, congelei, não sabia o que dizer apenas o olhava senti a vontade de ir até ele e conversar porém meu medo tomou-me de conta e decidir apenas cotinuar a caminhar e seguir meu rumo sem me esquecer o que tinha acontecido.
Me lembro da contrariedade, das conquistas de cada amizade em que pelo bairro subjuguei.
E das pequenas solenidades em família, da caricia por ver felicidade aos olhos de quem amo, sorria ao espelho dos astros em meu quarto.
Confiante deste conforto, me ampliava com a hiperatividade desta minha alma jovem.
O lar que conduziu minha infância e viu o nascer da minha amada irmã, o lar que ficou junto e deu as mãos para evitar discussões e todo o desdobrar da paixão dos meus queridos pais.
Uma amada casa brasileira.
Que fez de nossos animais membros eternos da família.
"E que você ainda possa se lembrar - se de mim e falar :
- Esse eu lembro ainda tenho um sorriso dele guardado em minha memória "
Olho pra você
Vejo que o amo tanto
Sinto que nada foi em vão
E a cada dor que vem
Lembro-me de quando diz "eu te amo"
Olho pra você
Lembro do primeiro olhar
O sorriso que me ofertou
Do carinho que me fez
Olho pra você
Sem nada pedir em troca
Com a certeza apenas
Que te amo tanto
Lembro bem da última conversa, juro jamais pensei que seria a última. Pois foi tão bom eu e você conseguindo demostrar os sentimentos, falando sobre a chuva e como seria bom se pudéssemos estar juntos dormindo de conchinha. Te falei empolgadamente sobre a primeira vez que te vi e o quanto você me agradou. a impressão que eu tenho é de que você se assustou com as minhas revelações...
Lembro-me de tudo
Estava ferida
E chegou a hora de ir
Me partiu o coração,
Acredite!
É, eu decidi partir
Em mansos passos
Eu sai;
A porta estava escancarada
Lembro-me que doía
Mais doía muito antes
Você havia escondido a chave da porta
O seu coração já não me entendia
Eu sai,
Achei que eternamente te amaria
Até mais
Até que acabou
Até que... Fim.
Tente entender
Toda vez que fecho os olhos
Eu me lembro de você
E vem em minha cabeça
Esse seu olhar
Seu sorriso brilha
Muito mais que mil faróis
Que me guiam
Por onde quer que eu vá
Tente entender, olha pra mim
Minha vida sem você, chegaria logo ao fim
Haja oque houver, nao te esquecerei jamais
Pois voce quem me ensinou, oq é viver em paz.
Toda vez que penso em voce meu coração
Fica meio sem sentido e se enche de paixão
Um segundo a mais que fico longe de vc nao da.
Só aumenta a certeza que pra sempre irei te amar.
Tente entender, olha pra mim
O que sinto por voce, jamais tera um fim
Haja oque houver, nao te esquecerei
Pois carrego a certeza
Que pra sempre te amarei.
Às vezes penso em ser mãe de novo
mas daí escuto chorando a filha da vizinha
e me lembro das noites que eu mal dormia e repenso, é melhor adotar um cachorro.
Todas as noites eu olho para o Céu
para admirar as Estrelas e sempre me lembro das palavras do meu pai, ele me disse Meu filho! a gente nace e como vaga lumes e ganhamos o céu para voar e brilhar e Porque não atingir o brilho das estrelas
É incrível saber que eu amei
Claro, já faz um tempo
Mas eu me lembro
Me lembro de ele me dizendo que me amava, da forma dele sabe! Ele disse meio que gaguejando mas disse, depois de anos
E então na semana seguinte foi embora
Mas não culpo ele por isso...
Culpo por ter mentido!
Culpo por ter me dito depois de anos separando e voltando ele me disse que não seria o homem pelo qual todos diziam que ele era
Mas ele infelizmente me provou o contrário...
~Isso já faz anos~
E desde então eu nunca consegui amar ninguém dinovo
Fecho meus olhos e lembro daquele abraço apertado que me destes em um dia triste, seu abraço foi como uma válvula de escape, nele eu busquei meu aconchego naquele momento de dor, em seus braços eu me libertei daquela tristeza, e deixei meu coração livre.
Seja a mulher que você der conta de ser.
E não aquela que querem que você seja. Eu me lembro de quando era criança, adolescente, e o quanto já fui julgada por não pensar e agir exatamente como as meninas do colégio. Meus melhores amigos sempre foram os “populares” embora eu mesma não fosse. E já sofri tanto bullying que, se na época fosse crime, hoje eu nem precisaria trabalhar. Aprendi na marra que quem faz a nossa realidade somos nós mesmos. Que quem gosta de você de verdade, não te julga. Aliás, que quem gosta de si mesmo também não, porque anda tão preocupado em ser feliz com a própria vida, que não tem tempo pra criticar o que está fora (ou dar ouvidos pra opinião alheia). Só que todo mundo tem um tempo, temos que saber respeitar o que cada um é. A gente não vive em um grande julgamento, estamos todos aqui pra aprender, pra crescer e florescer. Floresçamos então.
Te lembro
Te lembro na aula de filosofia
Porque você é minha poesia
Te lembro na aula de sociologia, porque só quero socializar na sua companhia
Te lembro na aula de química
Quando em meio a oxidação
Sei que não há melhor inspiração
E não há melhor química
que nossos corpos, como um só coração.
Te lembro na aula de história pois sei que cada data
Tem um pouco de coração seu
E que como na revolução francesa tem fases
O meu amor tem intensidade cada dia mais
Isso não faz sentido
Mas quem disse que precisa fazer?
Te lembro, te amo
Te sinto, te vejo, te toco
Isso é imutável
O meu amor por você é um infinito no qual não me canso de mergulhar.
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