Lembro de nossos Momentos de Alegria
N sei s sou o unico k pensa k to resumindo a minha vida e k já morri mas n me lembro k morri e to aqui resumindo a minha vida XD por isso é k ás vezes consigo ter palpites de várias coisas k acontecerão no futuro ou simplezmente no passado😬
Quando lembro do caminho de espinhos que venho trilhando na minha vida, não posso deixar de observar os arranhões que cada espinho deixou em meu corpo, e me emocionar que em cada um deles superficial ou tão profundo a ponto de rasgar a alma, representam batalhas diferentes que travei sem fraquejar, e por mais difícil que fossem eu sempre estava admirando a beleza das rosas que cercavam o meu caminho e suas pétalas vermelhas que cobriam o chão e camuflavam as marcas de sangue que escorriam do meu corpo, nem mesmo as lágrimas que rolavam por minha face eu conseguia distinguir, elas se misturavam com os resquícios da última tempestade.
Eu me lembro muito bem do que você disse :"não sonhe alto por que se não os seu sonhos não se tornaram realidade".
Depois disso eu nunca mais sonhei com você .
Lembro-me como era antes da pandemia..E agora?
Era como gato
Era bom...era uma pan de mia . .era lá fora. E agora.aqui dentro... não sou louco. Eu não aguento.. é muito pouco esse momento.
Eu não sei bater panela na janela
Sinto saudades de bater biela na banguela
Um laço sem abraço
Um nó em dó maior.
A lembrança de ontem criança
O amanhã a esperança.
Há muito tempo, já não lembro desde quando tomei o lema da minha vida.OS MARES QUE NAVEGUEI, OS PORTOS QUE PAREI, OS CAMINHOS QUE TOMEI, SÃO MEUS.
PERDAS E VITÓRIAS, SÃO MINHAS.
Há muito tempo perdir o medo de ser o meu capitão. Há muito tempo descobrir que sou muito mais forte do que pensei.
Você ver esse olhar as vezes sutil, esse sorriso curto, não sabe o que vivi e venci, o que aguentei. Você pode até me ver passar, saber o meu nome, mas não conhece minha trajetória, a minha árdua jornada pra chegar até aqui. Não julgue-me!
NUNCA QUIS NINGUÉM LEVANDO MINHA BAGAGEM, MUITO PRAZER, MEU SOBRENOME É CORAGEM! Você não faz ideia do que apenas um dia exige de mim, da manhã até o anoitecer, dos meus esforços pra honrar com minhas responsabilidades, dos desafios pra conseguir. Nem precisa saber "e acho difícil eu falar", não precisa me admirar, só precisa RESPEITAR, "e se não sabe de nada é melhor se CALAR". - De; Régis Lima
Acho que ainda te amo, lembro de você e o sorriso bobo é involuntário. Como agora enquanto escrevo. Sinto como se estivesse me observando...
Liga agora! Diz que tá com saudades, diz que aindame ama e quer sentir meu abraço apertado.
Vem minha menina, por favor! Corre `pros` meus braços. Deixa eu te sentir de novo.
O gato
Havia um gato,
com olhos verdes
e com pelos negros como a noite.
Lembro-me que dizia
sobre esse mundo,
era engraçado,
pois falava absurdos.
Mas com o tempo
à graça acabou,
porque ele havia sido julgado,
foi preso por dias e acabou enforcado.
Todos na cidade descobriram o motivo
é loucura dizer, mas foi por ser curioso.
Na época não entendi o porquê,
mas hoje sei, e não foi por curiosidade,
e sim por dizer a verdade.
Instagram: @poemas_da_vida_sao_fantasia
Última Foto !
Lembro da Ultima Noite !
A ultima Dança !
O último abraço !
Último Beijo !
A última Lembrança de duas pessoas que se Amaram !
Foi naquele ultimo instante , Eu te quiz mas deixei partir!
Somos o começo !
Somos o fim !
É o recomeço!...
As noites tem sido difíceis, não lembro qual foi a última vez que coloquei a cabeça no travesseiro e dormi. O choro já virou rotina e à alegria se foi.
Me perdi em alguma parte da vida, não sei quem sou mais.
Fui da menina alegre, divertida, risonha, com sonhos e objetivos, para menina triste e perdida. Reconheço isso, porém não sei mais o que fazer para me achar. Sinto falta daquela “menina”.
SAUDADE
Lembro me bem quando você tocava os meus cabelos entrelaçando seus dedos em minhas mechas
Um casal tão lindo e feito um para o outro, por que tivemos que dar tantas brechas?
Você me fazia sentir como eu nunca tinha sentido antes
Era muito especial! Eu deveria saber desde o início que iria acabar com saudade no final
Me completava de formas indescritiveis e causando sentimentos em mim incompreensiveis
Mas você me deixou e partiu sem ao menos se despedir
Em uma relação de tanta reciprocidade e lealdade
Hoje meu coração vulnerável se afoga na sua saudade.
Às vezes penso em desistir, mas lembro que tem alguém que precisa muito de mim: Eu mesmo! Porque se eu não estiver comigo, ninguém vai estar.
Já chorei por tantos motivos e alguns deles quando lembro me fazem descerem lágrimas novamente.
Já chorei porque nasci,
Porque estava com fome,
Chorei porque senti dor física, já chorei porque queria algo e não consegui e também chorei quando consegui.
Chorei por dores sentimentais, nossa como chorei, muitas vezes ri de mim mesma por chorar, outras vezes tenho raiva de mim porque chorei.
Chorei de alegria, chorei escondida pra ninguém ver, quantas vezes (...)
Já chorei escrevendo e também lendo,
Chorei em ver um filme e também ouvindo uma música, chorei ao pôr do sol sentindo saudades do que nem sei. (...)
Chorei porque vi alguém sofrendo e não pude ajudar, chorei de ódio por ver tanta injustiça,
Chorei porque não tinha certeza, chorei quando tive!
Chorei porque apanhei.
Chorei porque disseram que eu fiz sem ter feito,
Chorei porque não tive tempo de dizer adeus.
Chorei me sentindo só!
Chorei por não saber o que falar, só chorei e chorei...
Chorei por desabafar tudo o que estava entalado dentro de mim, chorei e gritei.
Chorei por não ver meus bebês que perdi, (...)
Chorei quando os que tenho nasceram.
Chorei de medo (...)
Chorei de nostalgia.
Chorei me olhando no espelho,
Chorei porque me fizeram de besta.
Chorei por motivo que nem mesmo sei, só chorei. (...)
Chorei por tantos motivos, tantas coisas na minha vida e acabei percebendo que o choro não é fraqueza, e sentimentos forte que explode por dentro e sai pro lado de fora como um vulcão em erupção.
As vezes faz muito mal, mas as vezes faz muito bem.
Não sei quando vou chorar novamente, mas todo mundo chora outra vez.
E quando o choro passa a gente se sente mais leve e enquanto não passa a gente chora.
POEMA PARA UM AMIGO À BEIRA DA MORTE
Aonde é o começo ou fim do correr?
Lembro-me das noites quentes,
Quando sentados no telhado de vidro
Absortos em meio à fumaça inebriante
Acompanhávamos resplandecentes
O rastro veloz das estrelas cadentes artificiais
Cintilando e logo sumindo na noite escura
Transformando, movimentando a cidade amorfa
Girante caleidoscópio de pensamentos
Entre prosas e poemas
Sonhos e sentimentos profanos
Divinizando-se no voar baixo
Pelas ruas, bares, bocas e olhares
Sob o crivo dos justos ignóbeis
Os que nunca tiveram a coragem de
Caminhar na beira do abismo
Por medo de confrontar o fundo insondável
De suas almas incógnitas
Aonde é o começo ou fim do correr?
Não conheço a hora certa
De atravessar a ponte sem medo
Conheço apenas a poesia dos momentos
Canções da existência
Notas e timbres,
Ritmos da dança das lágrimas e sorrisos
Motivo do entender do viver e ter
Talvez o começo e o fim
Como o saborear da límpida água da fonte
Saciando a sede do conhecer
Reflexões de que tudo flui
Bastando querer seguir sem importar-se com o inexistente tempo
Afinal, o adeus não existe
Pois, como as noites findavam com o raiar do sol
Observados pelo infinito de nossos olhos
Além da caixa empoeirada, do alto nos telhados de vidro
Existíamos, meu amigo
Para cada novo dia, para cada velha noite,
Perpetuando-se na eternidade.
As vezes eu lembro de você
E sinto vontade de manda uma mensagem
E quando eu ouço uma música
Eu acredito que tudo foi de verdade
Mas acontece que é a música que toca,
Que toca no meu coração,
Mas você
Mas o seu amor
Não me toca mais não
Meu afilhado querido, hoje é seu dia! Lembro do seu nascimento como se fosse ontem. Você ganhou um espaço enorme no meu coração e trouxe um novo sentido para a minha vida. Amo ser sua madrinha e poder acompanhar seu crescimento. Parabéns, meu amor! Muitas felicidades, muita saúde e muito amor! Continue sempre sendo esse doce de menino. A madrinha te ama muito!
Oh que saudade tenho em amargura lembro,
O único eterno seio que não nega amor
Desmoronado e canceroso meu legado de dor;
Navego por águas mortas, meu orgulho aumenta no escuro
De linho revestido a manga de veste torta
Tocar gaita e comer caviar em sossego,
Ouço uivos dos cães carniceiros nas noites aflitas
Perseguido pelas sombras sem contraste, meu sangue é mais amargo;
-Não importa a índole desse sujeito amordaçado,
Leila foi envenenada por este whiskey que tomou;
a cada pouco, perdeu-lhe esperança, está setenciado!
Entre os muros altos e ferros da grade, ajuda o anjo negou!
Em extremo pranto e tremor, luz que desgranha
Choro na madrugada, mas a única que ainda me amava
Por mimsacrificou-se como a pomba revoada
Que carregou o julgo no meu lugar, que ao outro lado atravessava
A criatura de enormes asas me atormenta
Na sua presença, por ódio me consome
Da pendurada réu entre a corda, morta inocente, arrependido nada adianta
Serena noite em melancolia,navego em mar de lamentos em blames
Bebo o tempo todo, para matar o vazio por dentro
-Kraron por que não morri?ésmeu coordeno eterno
Está morto é melhor que encontrar algum sentido
Preparo o gatilho,e navego pelo desastroso destino
Lembranças
Lembro-me dos beijos e abraços, do tom colorido que transformara meus dias cinzentos. Lembro-me do conforto ao ouvir sua voz, da suavidade do toque em sua pele, dos lindos e separados dentes brancos.
Sinto falta desses dias, adoece-me a alma concluir que já não lhe tenho mais, resta-me são lamentações de minha tristeza corriqueira. O sol parou de se abrir e as nuvens perderam um pouco da graça, algo nublado tomou conta. O que eu daria por mais um sorriso, por mais uma simples conversa, por mais um doce beijo...
A MESA-.Rivaldo R. Ribeiro
Não me lembro em que estava pensando naquele momento, estava na sala em frente à TV vendo não sei o que, mesmo que estivesse prestando atenção nada havia mudado. Quando de repente notei que olhava para algo de pernas compridas e finas, e sobre ela uma plataforma retangular. Entretanto muitas podem ser redondas, quadradas, ovais, triangulares, tortas, retas, pequenas, grandes, curtas, cumpridas, com cara de séria que nos mete medo, daquelas que dá vontade de sentar em volta tomar um cafezinho, comer uma leitoa assada, um frango ao molho, pobres animais!!! Ou sair correndo de medo, ou torcer para nunca chegar perto de uma, você pode pensar que sou maluco, mas estou falando das mesas.
Umas nos dão medo: mesa cirúrgica. Outras estragam a nossa vida: mesa de bar para um alcoólico. Enfim são de tantas utilidades e para diversas ocasiões.
Mas naquele momento a mesa que eu via, era a nossa mesinha da cozinha... Da nossa casa pequena e aconchegante, nossa mansão de oito cômodos...
Comecei a imaginar nos anos que ela estava ali, quantas histórias foram criadas ao seu redor nos almoços de domingos, quantos deveres de escola foi concluído sobre ela.
E as comemorações, ah que saudade!!! Dos natais, ano novo, aniversários das crianças, tempos alegres, tempos abundantes, outros nem tanto.
Velha mesa o que você tem para nos contar e nos confortar no dia de hoje?
Lembra daqueles tempos difíceis que nós aos domingos nos alimentávamos com algum franguinho de promoção...
Lembra daqueles natais pobres, porque a nossa experiência de vida não tinha ensinado ainda o que importa numa ceia: era o amor, a paz, a lembrança do menino Jesus, e isso nós sempre tivemos de sobras.
Nem tudo foi triste, aliás, nada foi triste, quantos banquetes você amparou nossa velha companheira, quantas vitórias você representa!!! Amparou nosso alimento, ajudou as crianças a escreverem, ajudou nas minhas decisões todas acertadas porque senão não estaria aqui com essas lembranças.
Ah grande amiga!!! A vida melhorou, mas juro, fique tranqüila você nunca vai perder seu posto, afinal você é de madeira nobre e igual a você não existem outras, as que existem são apenas belezas exteriores, não confio nelas: por dentro são todas falsas, nunca usaria para trocar uma lâmpada que quantas e quantas vezes você serviu de escada.
Os tempos passaram... As árvores mudaram de lugar... As pedras... Alguns rios não existem mais...
Velha mesa da cozinha... Que santuário. Nunca havia pensado nisso.
-0-
Amigo leitor me perdoe por algum deslize nas regras gramaticais... Se é que sou capaz de escrever corretamente... O amor é cego não consigo enxergar os erros... Talvez outra hora.
Nova Fátima.
Entre as saudades que carrego comigo,
Minha cidadezinha do interior,
Me lembro de cada detalhe,
Com a incandescente luz que me queima,
Ela agora me faz lembrar,
Norte do Paraná,
Pequenino município,
Seus vizinhos,
Ribeirão do Pinhal e Cornélio Procópio,
Alguns vilarejos,
Patrimônios e seus encantos,
O perigoso Rio Laranjinha,
Verdes campos e infinitas lavouras,
Céus aberto do meu Sertão!
A poesia ganha um sentido,
Jogo a flecha e acerto no alvo,
Avenida Central,
Seu nome e o décimo quarto dia do mês do Natal,
Paraíso colossal,
Como será que está agora?
Faz tanto tempo que fui embora,
E não tive o prazer de voltar,
Ah se eu tivesse asas,
Percorria cada quadra daquele pedaço de chão,
Ainda levantava a bandeira,
Só para aliviar os minha inspiração,
Tempo forjado,
Colírios para os meus olhos,
Doce canto que eu nasci,
Menino adolescente,
Sem estribeiras e muito carente,
Deixei aquela região,
E ainda hoje me lembrei de tudo,
Ao contemplar,
Finalizo esses versos,
Com feridas até no coração.....
Autor Ricardo Melo.
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