Coleção pessoal de paulinhaleite

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Ele tem cheiro de canela, mãos macias como algodão e lábios em forma de coração.
Cabelo sedoso, olhos negros intensos que se fecham quando sorri, uma pele perfumada, e faz o meu sorriso mais bonito florescer todos os dias sabe?
E meus olhos amendoados se enchem de estrelas cada vez que ele me abraça me fazendo pequena, e suga todos medos e receios me deixando a alma leve e em paz - porque estar com ele é estar em paz - aquela calmaria que se sente em uma manha de primavera, com cheiro a eucalipto e flores colorindo o chão.
Ele é a minha parte mais doce, mais delicada, mais pura.
Minha ( ins)piração.
A minha canção favorita, minha história de amor mais bonita, minha reticência...
Ao lado dele todas as manhas são azuis, todos os caminhos são floridos, todo dia há por-do-sol, todos os versos tem sentido, e a entrelinhas se tornam desnecessárias.
Porque ele é a estrofe perfeita do meu poema sem fim...

Era uma noite como outra qualquer.
Aquele friozinho gostoso que tu bem conheces, entrando pelas frestas da janela, e após um dia longo de trabalho sentei em frente a essa telinha brilhosa – pela qual te conheci – como sempre fazia.
Passeando por este mundo, deparei-me com uma fotografia que me chamou atenção.
Sim, uma menina doce, terna, linda, com uns olhos amendoados brilhantes, um sorriso largo hipnotizante, parecia me convidar para conhece-la.
Atrevi-me! Deixei um comentário em uma foto tua, a foto pela qual me apaixonei.
E por ironia do destino, respondestes da maneira mais doce e delicada que alguém já se referiu a mim.
E foi aí, nesse momento, que entreguei-me a ti.
Joguei-me de olhos fechados e parei meu mundo por você!
A distancia não foi meu limite, meu coração não se intimidou por um oceano.
E eu atravessei em tua busca.
E desde então, vivo dias de intensa alegria ao teu lado.
Eu, que nunca vivi o amor antes, que não acreditava em contos de fadas, vesti-me de príncipe encantado pra ti e fui a tua procura em meu cavalo alado.
Te raptei pra mim.
Dei-te meu reino – nada de imenso, absurdo, castelos ou palácios – sei que pra ti uma pequena casa contornada com flores já basta. Faz-te feliz.
Entreguei-te meu amor e tu entregaste-me a felicidade inteira.
Aceitas então, viver de amor, e por amor, a cada novo dia que amanhecer?
Prometo enfeitar teu cabelo todas as manhas com uma tiara de flores, e te oferecer um bouquet de Maria-sem-vergonha.
Prometo também passear contigo por entre girassóis sorridentes em um fim de tarde para vermos juntos o por-do-sol.
E ali, sentados na colina, dizer-te que és a mulher da minha vida e te encher de beijos.
Prometo te fazer sorrir todos os dias, e quando o mundo for ingrato contigo, te envolver nos meus braços e te colocar pra dormir.
Meu amor, eu já entreguei a ti, mas prometo todos os dias te conquistar como se fosse a primeira vez, só pra ver teus olhos brilharem.
Prometo ser sempre teu amor.
Sou teu amor. És minha amora.

enho tido dias mágicos ao teu lado.
Minha aura anda multicolorida desde que tu chegastes e me envolvestes com esse sentimento de nuvens quando sorriem.
Eu me colori inteira pra você, com todas as nuances do amor.
Com todas as cores da felicidade.
Com todos os tons dos meus sorrisos mais intensos.
Só pra ver teus olhos negros abraçando os meus amendoados, e tuas mãos entrelaçando as minhas todos os dias antes de dormir.
Tu tens sorriso de estrela cadente, daquelas que vem rasgando meu céu... e eu fecho os olhos, faço um pedido.
Peço sempre mais...
Mais do teu sorriso, mais do teu querer, mais do teu amor, mais desse sentir.

Ela acordou sorrindo...
Desses sorrisos de agradecimento e paz interior.
É que até o sol, que estava encondido neste céu cinza do outono resolveu aparecer pra iluminar o dia da menina.
E ela agradeceu por mais um dia de bênçãos.
Agradeceu por ter dentro de si um amor que, de tão grande, transborda.
Aquele moço do sorriso bonito, é o responsável pelos sorrisos que ela distribui por aí.
Há dois anos, sente-se completa, na essência, na totalidade.
Desde que eles juraram amor eterno e trocaram as alianças douradas para a mao esqueda. Naquelas alianças, escrito: “Para sempre tua(teu)”, estão gravadas, são somente as promessas, mas a história!
Não cabe no dia-a-dia deles, preocupações armazenadas em potes...
Os potes são apenas para guardar aquela doçura.
E ela gosta de sentir esse amor com leveza de nuvens.
Este amor branco, clarinho, como estrelas brilhantes em noite de céu claro.
Verdadeiro.
Puro.
Intenso.
Aquele sentimento que vem de dentro pra fora.
Que tem cheiro de baunilha e um por-do-sol de plano de fundo.
Voces talvez não entendam, mas desde que este moço lhe roubou o coração, a menina amarrou dois trevos de quatro folhas nos pés, vestiu-se de fé e carrega dentro de si, aquela paz de amanhecer.
Ela não sabe muito bem desde quando, mas sabe perfeitamente que não começaram do começo... porque já era amor, mesmo antes de ser!

Ela, ele, um sentimento puro, sorrisos escancarados, beijos doces, os olhares que transpareciam as almas, os desejos, as vontades...
As mãos sobre as mãos, a cabeça no ombro, as conversas mais gostosas ao entardecer, enquanto o sol escondia-se entre as colinas.
Eles sentados ali, naquela grama cor de outono, sentindo o vento bater no rosto como um abraço suave, enquanto a primeira estrela aparecia no infinito.
O cheio dele, que já era dela, o jeito de flor que escondia-se naquele rosto tímido, a timidez que só ele sabia despertar, quando a olhava fixamente... e o céu fotografando estes instantes, montando um álbum de fotografias eternas, de um sentimento que o universo compartilhava.
E eram nesses momentos, bordados de delicadezas e simplicidade, que ela entendia, com a perfeição de quem sente, o que o Pequeno príncipe uma vez dissera:

"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla."

Felicidade! Simplicidade! Cumplicidade!
Estou falando disso.

Carrega dentro de si uma serenidade de sol quando acorda.
Celebra os pequenos instantes abençoados que a vida lhe proporciona.
Tem um coração que de tão grande, mal cabe dentro de si.
Enfeita o cabelo com flores, perfuma-se de amor, sorri de jeito espontâneo e tímido que é só dela. Cantarola suas canções favoritas, gosta de estrelas, livros e chá de erva-doce.
Seus amuletos são a fé e as palavras que sua mãe a ensinou desde cedo:
simplicidade, honestidade e humildade.
Gosta de andar descalça, é assim que sente-se leve.
Leveza de nuvem, borboleta, folha carregada ao vento...
Seu olhar, de tão profundo e intenso, transparece o oceano onde moram seus sonhos, e as sardas espelhadas pelo corpo, lembram pequenos grãos de areia, areia esta que ela gosta de desenhar seus pés enquanto caminha a beira mar.
Tem um cabelo que reflete a luz da lua em suas nuances, uma pele branca, clara, como a sua transparência de alma, porém por dentro, ela é de todas as cores.
Multicolorida, assim diria.
Gosta de mãos dadas, afagos e abraços quentes.
Acredita que o abraço é o beijo que um coração da no outro.
Gosta de azul, porque azul lembra o céu, mas suas cores preferidas são os tons que o entardecer traz, principalmente quando o sol esconde-se entre as nuvens enquanto despede-se de mais um dia, e colore tudo de cor-de-rosa.
Rosa também são as suas bochechas, quando fica tímida, ou quando sente frio.
Faz pedidos a estrelas cadentes, acredita em sonhos, sorte, e tem medo de pessoas que tem o coração doente.
Se quer faze-la feliz, basta um sorriso sincero, uma flor colorida, um doce talvez.
E assim ela vai seguindo, colorindo seus dias, sua vida, com pinceladas intensas de amor, de poesia e de Deus!

Ela distribui amor em forma de doçura, como se o corpo fosse insuficiente para abrigar esse sentimento macio.
Tem consigo a ternura de um sentimento branco, limpo, límpido.
Embalou a felicidade em pequenos frascos coloridos, e abre um todas as manhas.
É que ela tem a necessidade de já amanhecer sorrindo. E ela sorri. Sempre.
E mesmo que o dia esteja frio e chuvoso, as gotas da chuva branda trazem pequenos pedacinhos de sol.
E ela sai por aí iluminando, está na essência dela brilhar!

Sempre tive uma paixão inexplicável pelo mar.
Desde pequena o fascínio da calmaria que suas ondas trazem naquele vai e vem, tem um poder sublime de me invadir a alma e me desligar do mundo inteiro.
Não sei se essa loucura por esse infinito de águas azuis, claras e salgadas herdei de meu pai, que por muitos anos da vida navegou por entre essas ondas...
E como ele mesmo diz: “Filha de marujo sabe nadar...”
E eu fico ali, nadando entre os meus pensamentos.
Leve... uma leveza de pluma! De borboleta! De vento!
Sentada na areia quentinha de fim de tarde, com aquele sol beijando o corpo todo, o vento forte assanhando meus cabelos, eu fecho os olhos, junto as mãos em forma de concha, e sopro com toda a força que vem de dentro, todos os meus desejos!
Eles sempre voltam pra mim realizados!

Ela leva consigo um retalho de fotografias que tira ao longo da vida.
A menina que nasceu em 19 de agosto, dia da fotografia, trouxe do berço a paixão de levar uma máquina a tiracolo sempre que sai pra explorar o mundo.
Gosta de observar miudezas do cotidiano e inventar belezas.
O doce som que o obturador faz ao clicar esses instantes eternos, mistura-se a explosão de sentimentos que ocorre em sua cabeça e coração a cada click.
Ela não era detalhista, mas aquela florzinha no cantinho da calçada no começo de primavera chamava sua atenção. Ou aquela pipa colorida contrastando com o céu azul em dia claro.
Gostava de registrar em ângulos que ela mesma inventava, situações sinceras, sorrisos escancarados.
Sentia-se feliz com sua pequena-grande máquina fotográfica!
Não importava se em dias de sol ou chuva.
O sol trazia a luz perfeita, a chuva, os tons poéticos de cinza que entristeciam o céu.
Mas pra ela, a fotografia não depende só das lentes da máquina, e sim das lentes dos olhos.
E essas pequenezas que nos encantam, a gente traz de dentro pra fora!
É mais que paixão e arte, é dom!

É que tem dias que eu acordo com a luz de dentro brilhando mais forte.
Como se eu tivesse plantado mudas de sol pelo caminho.
A cada sorriso meu, saem estrelas cadentes pequeninas, você vê?
Sinto-me abraçada pela ternura, e o amor é tanto que me faz cócegas na alma.
E o amor, como diz Ana, é uma forma de prece.
Entao eu AMO!
E amo muito!

Não!
Eu não aceito uma felicidade comprada, uma mentira bonita pra viver, um sonho decadente, uma emoção fajuta por algumas horas!
Quero tudo que for verdadeiro! Quero a continuidade!
Não quero sorrisos que escondem um imenso desgosto em uma fotografia!
Quero a alegria estampada na alma, no coração, em tudo que eu faço!
Não aceito viver sonhos de outras pessoas.
Quero os meus!!!
Esses que eu invento, que eu realizo, que eu carrego comigo!
Que eu escancaro pro mundo!
Não me conformo com amizades compradas, fingidas, interesseiras!
Quero ao meu lado os meus amigos, aqueles que espalham sorrisos em meu caminho.
Não tolero pessoas vampiras, mascaradas!
Que saem por aí sugando a tua boa vontade, a tua paciência, a tua energia...
Quero mais é pessoas do bem, de alma limpa, coração na boca, garra e fé!
Quero a essência das coisas, das pessoas, das palavras e dos sentimentos!
Se não for verdadeiro, por favor, esquive-se de meu caminho!

Ele é uma pessoa larga.
E entenda-me quando digo isso.
Largo no sorriso, nas palavras, nos gestos.
Sua largueza está nos abraços, nos beijos, nos olhares, na alma, como se a cada momento que estivessemos juntos, eu me sentisse acolhida por completo dentro dele.
Ele me afaga com os olhos, e me olha com o toque das mãos.
E desde que o conheci, respiro macio.
Ando com o coração florido de amor, de sorrisos, de ternura, de Deus!
Reparti o que há de mais bonito em mim e dei pra ele cuidar.
E ele está fazendo isso com louvor, todos os dias.
Disseram-me que felicidade é o outro nome para consciência tranquila.
É... eu ando plenamente feliz ultimamente.

Lista de desejos pra hoje (e sempre):

Que a gente tenha sempre um abraço quentinho pra morar, uma poesia doce pra enfeitar e uma história bonita pra viver.
Que sejamos casa de sentimentos bons.
Que a vida nos jogue na cara todos os dias, mil e um motivos pra sorrir.
Que Deus, nos livre das más pessoas e suas más intençoes.
Que nunca nos falte inspiraçao, amor e afeto.
Que os pensamentos sejam sempre limpinhos.
Que a nossa vida seja sempre embalada por nossa trilha sonora favorita.
Que as lágrimas sejam de alegria!
Que a saudade seja medida com a distancia de um abraço.
Que o sol sempre brilhe lá fora (e aqui dentro).
Que as palavras sejam sempre afagos na alma do outro.
Que nunca nos falte colo de mae e carinho de pai.
Que a esperança faça morada dentro da gente.
E que a fé seja inabalável.

Nao tenho paciencia com julgamentos precoces, gente rasa me cansa, tenho preguiça de pessoas que fingem.
Nao tolero rótulos.
Pra mim nao existe o meio termo em nenhuma situação.
Ou é, ou não é. Ou toca, ou não toca. Ou fala, ou não fala.
Indireta pra mim é coisa de gente que não tem coragem de falar na lata.
Dar a cara a tapa é tão mais bonito e tão mais digno.
Prefiro os que parecem arrogantes por serem sinceros demais do que os que se auto-intitulam sabedores da razão e se mascaram por trás de um personagem.

É meus amigos, eu sofro de hipocritofobia.

Todos os dias quando acordo, me encho desse sentimento que me nutre, aquece os meus dias e colore minha alma com essencias de flores.
Rego, cuido, para que forme raízes cada vez mais fortes e intensas.
Porque pra mim, amor é semente, e se bem cuidada, germina depressa.
Porque amor, precisa de mimos, de cuidado, afeto, atençao, colo, abraços, beijos apaixonados e olhares cúmplices.
Precisa de cafunés, e suspiros longos e leves.
Ele precisa existir todos os dias, dentro [e fora] de nós.
Precisa ser dito, escrito, gritado, falado, para todo mundo ouvir.
Porque quando ele transborda, nao há quem consiga conter-se na hora de falar dele.

O amor, senhores, precisa de maos dadas...

Amo quando ele me laça pela cintura, e da um beijo demorado antes de nos despedirmos logo pela manhã.
E um abraço quentinho que traz o aroma forte daquele perfume que me fez (e faz) apaixonar por ele todos os dias.
O sorriso tímido do "até logo", não demoro nada, prometo!
Os planos para o final do dia, iguais ao de ontem, ao de antes-de-ontem, ao da semana passada...
Porque somos assim, envoltos por essa cumplicidade.
Amo te-lo comigo todos os dias, todas as noites (principalmente as frias), todos os momentos, compartilhando sonhos e segredos, com um sorriso terno nos lábios, com as mãos entrelaçadas, num mundo que é só nosso.


[É tão bom te-lo por perto. Sempre!]

Lembro-me, que a algum tempo atrás, eu me pegava pensando em como seria meu futuro, quais cores teria, o cheiro, e questionava-me tantas vezes, se algum dia, eu encontraria a minha outra metade.
Segui idealizando meus sonhos, dando passos largos em busca deles, sem jamais perder a esperança de encontrar o destino que eu sonhara. Sempre fui uma eterna romantica.
Quando falavam a mim sobre o amor, eu suspirava e sonhava acordada com maos etrelaçadas, olhares ternos e profundos, sorrisos bobos e apaixonados, e com palavras ditas através do silencio, apenas com o olhar.
Lembro-me que questionava a minha mãe acerca da palavra AMOR.
O seu significado, a sua dimensao, e de como descobrir que sentia amor por alguém.
Ela, sempre tao cheia de afeto, explicou-me que haviam vários tipos de amor.
Todos diferentes, todos iguais.
Na altura, nao entendi bem o significado de suas palavras, mas hoje, hoje sim, tudo faz sentido.
Com o passar do tempo, fui percebendo que sentia amor por muitas pessoas.
Pelos meus pais , amigos, familiares, bichinhos de estimaçao, amores estes, bastantes distintos entre si mas com o mesmo fundo.
Descobri entao, que nao existe amores maiores ou menores, apenas diferentes .
Em intensidade diferente, com rituais diferentes e que fica impossível compara-los.
Até um dia em que um sentimento novo me invadiu, me deixou completamente fora do chao, de si, quieta. Era um sentimento, até entao, desconhecido pra mim, mas que me fazia sentir sensaçoes completamente distintas do que até ali tinha sentido.
Nesse momento tive a certeza que tinha encontrado o meu destino, porque a gente sente quando reconhece-o.
Nao o procurei, nao rezei que aparecesse, simplesmente tinha a certeza que em algum lugar neste mundo, existia a outra metade de mim. E ele veio ao meu encontro.
Nao há descriçao para o que senti, a única coisa que posso dizer é o calor que senti no meu coraçao quando olhei pela primeira vez o meu amor. Sim, o meu amor!
Desde entao, nunca mais nos largamos, reforçamos tudo o que nos une, unimos as diferenças e conseguimos ultrapassar aquilo que se foi impondo ao longo dos dias.
E voces, podem me perguntar se um dia irei conhecer outras formas de amor.
Respondo-lhes: Nao sei.
Mas posso afirmar com certeza: como este, mais nenhum.

Dias de chuva pra mim sao proprícios a colo, chocolate quente e cobertas.
Um bom vinho, luz de velas, um jantar a dois e nossa música preferida.
Dias de chuva pedem livros, aromas, bolo saindo do forno, café, abraços.
Maos entrelaçadas, pés enroscados, meias de lã, pijamas, cafunés.
Dias de chuva, sao propícios ao amor.
Sao propícios a eu e voce.

Ele me deu seu abraço pra morar, e prometeu me aquecer em noites frias e proteger de todo mal.
As vezes penso que ele é meu anjo da guarda.
Mas isso nao carece de explicaçao.
Ninguém sabe, mas ele tem um par de asas e me leva pra voar todas as noites.

Do que gosto?
Sinceridade, sorrisos belos, verdades, pessoas do bem.
Me revolta ver a hipocrisia e pessoas sustentando carrancas para parecerem mais originais, para se sentirem aceitas.
Ousadia é a chave do meu cadeado, bem como carisma, lealdade, tolerância e, acima de tudo, respeito, consideraçao e criatividade.
Insubstituíveis...