Lareira
Benfica
Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.
Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.
Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...
Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.
E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.
Correndo atrás...
Em cada verso meu, um pedaço de você,
A lareira está acesa, o teu canto do sofá ainda parece aquecido,
Uma banalidade mal resolvida não pode ser o motivo para estragar o que já construímos,
Chove lá fora, aonde esta o meu guarda chuva?
Não a tempo a perder!
Taxi! Taxi! Taxi!
amor é apenas fogo que queima com vontade, que a lareira que brilha como pétalas de estrelas caindo pelo céu azul
Jean Pierre, acenda a lareira e pegue meu urso de pelúcia, por favor. Depois deite-o no tapete e frente a lareira, deixe a sala na penumbra, feche a porta e pode se recolher!
Era noite naquela sala e isso era certo, não pela varando olhando o céu, mas pela lareira acesa e os pés juntinhos.
Cobertos com o mesmo lençol dos primeiros dias relembravam naquele instante os primeiros beijos, as primeiras risadas juntos.
Os dentes ficaram pra trás, assim como o tempo ruim. Agora era festa, pois as bodas de vidro era comemorada com profundidade e amizade.
A cor do cabelo combinava com a pele dela e ele achava isso lindo.
O fogo era o clarão dos seus olhos ao encontrar por mais uma noite o dele. Não precisava da lareira. O vinho sobre a mesa e as taças nas suas mãos. Esperando o momento pra dizer adeus, mereciam por seu bonito amor mais tempo na vida. Por ser sua ele a tinha como um vidro verdadeiramente. Cuidava e quando cortava-se em seus pedaços de orgulho restaurava a pele do corte e o coração dela do ego indecente.
A cada toque, lento, e repleto de imensidão amorosa, ela acreditava que amanhã não estivesse mais perto do fim. A história dos dois não merecia o castigo do tempo. Superaram tantos bocados e tantos males de outrora que a pena existia nos seus olhares sábios.
Então deixou a sua senhora no sofá e caminhou ao quarto. Apoiado em sua bengala retornou e trouxe consigo um laço.
Era 30 de janeiro de anos atrás...
Ela enquanto o amava e se entregava em seu aniversário deixou cair do cabelo aquele laço vermelho.
Sorrindo e cansada no momento não se levantou, mas abriu os braços e aquilo já era perfeito pra ele.
Voltou ao sofá.
Juntou os pés.
Bebeu o vinho.
Abraçou seu maior amor.
Pra sempre no último instante.
Depois de certo tempo não se ouvirá falar dos dois.
Agora falam do amor que eles deixaram.
"Uma hora a gente descobre que o que aquece mesmo não é a lareira, nem o outro. É nosso próprio coração, que, quando em paz, vibra de felicidade produzindo um fogo estranho."
Noite. Frio, lareira
corpo pede fogo
quente,
vem teus olhos
vem tua voz
pássaro canta, voa.
Leva, ao longe sinto...
sonho,
pele cobre minha pele
voz,
cobre meus ouvidos
chega a madrugada, peço arrego
colo
chamego,
longe estás...
outros braços, aquecem
outra boca,
cola, cala...
Tu, tão longe
distante !
Sabe aquela vontade de estar
ao lado de alguém em um lugar paradisíaco?
uma cabana com lareira no alto da montanha
ou em um chalé numa praia linda e deserta?
...ela some, se torna tão sem importância
no exato momento que você se sente
abrigado e protegido no lugar mais
aprazível e aconchegante do mundo:
no coração da pessoa amada!
Daí pra frente, o lugar fica em segundo plano,
não interessa onde for, vai ser
o lugar mais bonito que você já foi
em toda a sua vida.
nunca tive uma lareira
um sol caçula ou céu com lenhas.
um só cônsul no azul de Izabela
nunca estive numa cadeia, preso em presidir presunção.como todos presunçosos.
invento ventos que não voam nem velejam
quero um cigarro ou um café, prazeres ainda aleijam.
hu! doí-me isto
doí-me o risco
o cisco e o etceterras
sou super zé, zas-trás.
ET SEM TERRAS.
Eu e a natureza
som de um violão
Tocando uma canção
Vendo as estrelas
Realçar a lareira
Só nós e a natureza
Sentindo a calma e a pureza
A alegria se manifesta
e espanta a tristeza
Pela grama eu sigo
Em mim um grande sorriso
Vivemos a calma
Em um mundo de caos
Então amanhece
O sol aparece
E os pássaros encantam
O ar que nos fortalece
Então voltamos pro caos
Onde todos são mal
Que saudade já dá
Da noite que foi a festejar
Estou indo Anjo
Mas deixo aqui uma flor
todo o meu amor e
minha lareira bem acesa ,caso voltes ...
Caso queiras um dia
banhar-te em meu enluarar.
O que faço em uma tarde fria e chuvosa como essa? Me sento ao lado da lareira, me agasalho pego todos os cobertores e me cubro, mas... Um frio ainda me bate...
Quando olhei para as chamas na lareira, queimando a madeira, me fez pensar e perceber, o que me faz aquecer, é você.
Seu amor é fonte de luz, de calor, de vapor, que aquece o meu lar, o meu coração. Então vem me aquecer, me abraça e faz com que seu coração aqueça o meu, faz-me transpirar emoção, faz meu sangue ferver nesse anoitecer...
Vem me amar porque o que falta no meu lar, é você.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp