Lápis
Lápis, caderno, chiclete, peão
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria,
Tambor, gritaria, jardim, confusão
Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar,
Pula sela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia,
Pirata, baleia, manteiga no pão
Giz, merthiolate, band aid, sabão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca,
Botão. pega-pega, papel papelão
Criança não trabalha
Criança dá trabalho
Criança não trabalha
Somos poeira errante no ventre do cosmos,riscos de lápis em um papel infinito. Entre o efêmero e o eterno, seguimos traçando a história de quem fomos, somos e seremos.
É o papel que risca o lápis.
Por ser o papel mais duro que a grafite, o lápis vai se desmanchando, deixando seus restos na folha que percorre.
Da mesma forma, o tempo não passa, somos nós que passamos, gastos pelo tempo que vivemos.
Nossa história se faz das interações que temos na história de vida de outras pessoas.
Deixamos marcas por onde passamos e somos marcados por elas, chamamos essas marcas de lembranças, e as relevantes, quando boas, viram saudade.
Aqueles que gastam significativa quantidade de suas vidas marcando a vida de outros, se tornam eternos.
A reflexão que apresento é sobre saber se nossa vida produz rabisco ou mensagem nas folhas que percorre, pois o lápis se acaba e a folha fica.
✍️
*
"Meus ais
de tribulações,
escrevo todos a lápis,
pois
tudo que me rodeia,
é passageiro e rende poesia!"
***
*Ventos em Alvorada*
O lápis ecoa a voz e as cinzas, dos seres que perecem
Desenhando no vazio do papel
A dor, o fim, o que desvanece
Os troncos tombam, as florestas sucumbem
Enquanto a multidão, no louco sonho da ilusão
Em vestes passageiras, vagueia sem direção
Surda ao grito da natureza
Cega ao esplendor das cores da vida
E ao sussurro dos ventos em alvorada
A multidão segue em sua jornada vazia
Sem notar a grandeza que se esvai a cada dia
Ignorando o clamor das árvores em agonia
E o lamento dos rios em sua melancolia.
Um “best-seller” é geralmente produzido com um bom lápis, na mão de um escritor ruim, em uma editora mercenária.
De todos os livros que eu li
o mais belo foi o que eu escrevi
não com Lápis e Papel
mas com a vida que eu vivi.
*Arco-íris da paixão*
Lápis de cor, vermelho amor, branco paz, preto dor? Escolhi viver com magia sem rancor Sorrir pra vida e ser colecionador.
Lembranças, momentos, entre medo e coragem, o prazer do desafio,chama-se felicidade.
Entreguei por uma noite, fechei os olhos pra razão, abracei minha emoção e abri meu coração.
Entretanto o sol nasce e o vento leva a história, o sereno vai embora, haa bendita hora, deixei o risco, relaxei no perigo
perguntei-me e agora? Vermelho, preto e branco, predominante, perfume de rosa,
pq? Me espera lá fora.
Vamos embora, assim fugir, interagir com as pedras preciosas,
no fundo uma voz eu te encontro até na rocha.
Vamos pintar:amarelo, verde, azul;
Sofrer e amar, frente fria do sul. 14 hrs, Kaiak, ligação, quem diria que não seria só atração.
Gasolina, conexão, positivo, positivo, reação. Combustível, fogo energia, 22 hrs esteja em casa, já? quero sua companhia.
Entrego minha filosofia, seja sábio pra entender, há é está claro, nítido de ver, pare! está feio esconder.
Jamais deixe de ser você.
Aprendizagem, maturidade, paciência, insistência, liberdade.
Estilo cachorro, dinheiro e mulher, tem café, mas prefiro chá. E vai relaxar? Ela fica louca, perdida, gosta do preto, cheiroso com disciplina, será que conhece o ápice da vida, lentinho e acelera na famosa paradinha.
Esqueça tudo...Ou receba, luquinhas.lv7
O menino da natureza.
As políticas públicas escrítas a lápis não alcançam grandes objectivos para o povo, pois, quando traduzidas por meio digital não se consegue perceber ao certo o que os rascunhos plasmavam.
A girafa e a árvore são comparadas respectivamente a um lápis e um caderno. Cada dia a girafa se desfaz seu gravite sobre uma das folhas da árvore que também é caderno. Cada folha tem o seu sabor a depender do que se escreve e assim são várias folhas que ora estão crescendo, sendo escritas e depois caindo devido o tempo de sol. Nossa vida é assim, os dias vivenciados não voltam mais, resta na memória o bom e péssimo sabor, e ainda, nossos esforços a fim de viver com a cabeça erguida, escrevendo nossas histórias até que acabe o gravite.
Escrever não é apenas ter lápis e anotar.
Um poema não é escrito, é tirado da alma.
É um belo ato expor tudo que faz encantar.
É uma emoção escrever para quem se ama.
Saber por rimas e sentimentos é uma poesia.
É um fascínio sem explicação essa harmonia.
A arte que é por o que sente com lápis e papel.
Escrever com suavidade tem um sabor de mel.
Seja, poemas ou sonetos não importa a forma.
O que vale é o que vem de dentro e transforma.
Passar a emoção do autor para quem for ler.
É uma força da natureza, é algo inenarrável.
Fazer poesia da vida é fazer ela mais amável.
Em uma busca de interminável melhoria.
Eu só preciso escrever...
Um pedaço de papel, uma caneta ou lápis, e pronto!
Alivio minha alma em meio às palavras e pensamentos turbulentos e assim torno me uma alma escritora, torno livre meus pensamentos.
A escrita é o passaporte para a minha liberdade e assim, continuo com meu papel e caneta ou lápis, dando juz as letras, transformando as em esperança.
Eu trato bem o Lápis..
Ele é meu amigo.
Eu trato bem o "Lápis..."
Ele é meu parceiro...
Democrático, discreto, bruto, Inteligente e as vezes até burro, cabe em um bolso, eguarda todas as palavras e desenhos do mundo !
"Sonhos que se tornaram reais
Uma criança, com seus lápis de cor, vivendo em um mundo de encantamento, de fantasias e de amor, fazendo com que os seus mais profundos sonhos se tornassem realidade.".
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