Lábios
Meu olfato te sente desejando-te, minhas mãos te tocam querendo-te, meus lábios te beijam queimando-me e se Meus olhos te veem sorrindo é porque te veem amado-te.
LABIOS DA FELINA
Teus lábios húmidos
boca de mel que me fita
O corpo deslizante
A língua delineia em volta
Dos seios que arrepia
Que Provoca e que sacia
Finco as garras,
arranho-te as costas
Em movimentos de abraço
Feito chibatas te agarro
com língua de ávidas
Lambidas de manhas
artimanhas felinas
Tu reproduzes em grito
Do desejo que te arde
volteia-te afunda-me
Finca-me a pele os dentes
Adentras a flor púrpura
morde-me por dentro
Singras meu interior
Em ondas de vai e vem
Até profundo suspirar
O prazer ao matar
Nossa sede e fome
_________________Norma Baker
depois de sentir o mel de
seus lábios como uma flor
que procura o amor.
vejo que o mundo parou
quando te beijei eu poderia
colorir esse seu mundo preto
e branco carente de paixão
a procura de alguém pra amar
Beije-me demoradamente
com esses seus lábios de mel
Adoce todo o meu paladar
Vasculhe todas as estrelas do meu céu
Somente o seu beijo
Arrepia a minha pele
Me causa delírios e calafrios
Entorpece os meus sentidos
Então, beije-me demoradamente
Faça o meu coração palpitar
Até que eu sinta “borboletas na barriga”
E tudo em nossa volta desaparecerá
Beije-me com sede e fome
Me lambuze em seu bel-prazer
Me tome enlouquecidamente
E eu me entrego somente à você.
Pretenso ser-ria desvendar o que pensas do mim, imaginas o que dos exemplos de teus lábios ou dedos a concretizar, nivelar ou por-vir.
Quando toquei seus lábios doces com os meus, perdi o sentido das coisa difíceis;
- Primeiro queria um beijo,
e no instante seguinte
queria tudo...
"Parei no seu sorriso, me encantei com seu olhar, estou apaixonado pelos seus labios amei em provar."
coladinhos falando com seus lábios vou dizer que estou com saudades da minha língua passando por eles de seus dentes a morder os lábios meus, na arte louca do prazer, mordendo sua orelha e bem baixinho dizer, sou teu, me morde, me bate e me faz ser todo seu...
"Seus lábios são como fio escarlate e sua fala é deleitável. Sua boca está escorrendo mel, mel de favo estão debaixo de tua língua. Fizeste meu coração palpitar com um só dos teus olhos. Bela como a lua cheia, pura como o sol és tu meu amor."
Saudades do tempo...Tempo aquele que existia só você e eu. Saudades do teu Abraço, dos teus lábios, do teu corpo no meu. Saudades do seu jeito amor e amigo de ser. Esse tempo que se foi, deixando comigo lembranças de nós dois. Lembranças de um amor que fez de mim alguém melhor e muito feliz. Guardo comigo a esperança de um dia reencontrá- lo, olhar em seus olhos e dizer que todo esse tempo o esperei, e que o mesmo amor ainda existe dentro de mim. Esperança de que você também sinta o mesmo dentro de ti. E então matar essa saudade que teima e queima...Saudades de nós dois!
"Esses versos são meus lábios, que te beijam sem permissão...
-leu até o final querida? humm!! permissão concedida"
Um dia o Sol escurecerá, e quando esse dia chegar sua mão jamais irei largar, e seus lábios para sempre irei beijar.
Independente de pra onde eu vá, levo sempre nos lábios um sorriso largo, no coração esse sentimento infinito e, sobre a pele o mais belo poema de amor.
Ai que saudade do seu beijo
Desses lábios macios explorando os meus
Dessa boca quente
Dos seus suspiros
Da sua mão procurando meu rosto
Da sua pele me convidando para o amor
E depois te abraçar e apenas ouvir tua voz
Ficar admirando sua beleza
Viajando nesses lindos olhos
E te ver ficar sem graça
Perguntando o que foi?
Quando não é nada demais
Fico apenas te admirando e me sentindo orgulhoso e feliz por estar com você.
Lembranças
Ainda sinto o sabor dos teus lábios,
E o carinho suave de tuas mãos,
Lembrando o conselho dos sábios,
Que nunca me foram em vãos.
Aprendi a esperar com calma,
E a controlar a minha emoção,
Que emerge de dentro da alma,
Desabrochando no meu coração.
Criando uma saudade intrigante,
De algo que se tornou passado,
Onde o tempo se fez distante,
Mas hoje me tem lembrado.
De menino a adolescência,
De muitas coisas posso lembrar,
Jamais subestime a inteligência,
Daqueles que sabem amar.
Tenho no peito guardado,
O dom do romantismo,
Que para alguns virou passado,
Para outros um grande abismo.
Ainda carrego em meu peito,
Uma formula muito essencial,
Aditivada com carinho e respeito,
Para um momento especial.
Quando me surgiu essa paixão,
Embriaguei-me na pureza,
Que abrigava em seu coração,
Refletindo em tua alma a beleza.
Du’Art 30 / 08 / 2016
E você não vai mais encontrar,
nem o sorriso, nem os lábios
e nem o olhar.
Já não há mais nada para te segurar,
para se segurar,
para me segurar.
Que a mascara mantenha
o que maquiagem nenhuma pode disfarçar,
e vamos festejar.
Afinal, o que mais fazer com todo esse vazio,
senão dançar?
Nem a natureza, nem o corpo,
um ser vivo,
um ser morto, ou,
um ser torto?
Que permaneça enquanto ser
que se manifesta,
que surge do vazio,
festa!
E que não se segure à nada.
São desses picos que
surge a floresta, e,
já não importa mais o que me resta,
que eu os enfrente a todos,
mesmo que perca tudo,
mesmo que seja esta,
a grande batalha,
a última festa.
A minha necessidade é te ver em meus braços, agora se deleitando aos meus lábios, molhados e ardidos de prazer por você
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