Juras de Amor Eterno
Lembre-se de convidar Deus a estar sempre junto? Ser em você, Ser por você, Ser para você, em todos os momentos, todos os dias. Assim, será sempre bom!
Enquanto você não for apresentado a si mesmo, você sempre estará em solidão, mas o dia que você conhecer a si mesmo, a solidão dará lugar a solitude, solitude ainda é você, porem, sabendo que você é tudo, e tudo é você.
Kairo Nunes 09/02/2024.
Cara-metade
Assim como a noite tem a lua como eterna companhia, somos eucê.
Eu sou sempre noite, cê é sempre lua.
Eu sempre acompanho suas fases,
Tenho noites que passo cheio e iluminado,
Com brilho suave, esmaecido,
Noutras, na completa escuridão.
Sempre fico fascinada pelos encantos das flores, mas não as cultivo, porque no fim, elas sempre murcham e morrem.
E Isso não é sobre flores...
Minha mulher nunca estará insegura, pois sempre mostrarei pra ela e pro mundo todos os dias que é com ela com quem quero estar pelo resto da vida, não quero outra pessoa nem enganar ela, ser enganado e traído é uma dor que não desejo a ninguém e ela é muito mais que suficiente na minha vida e vou ama-la até meu último segundo de vida!
A benesse de dar um sorriso grato, que nem sempre aparece, que se faz necessário que nem o sol que resplandece e deixa o dia fortemente avivado, uma luz de fé que prevalece, graças a Deus, um grande bem alcançado.
O sonho rentável não tem valor algum, pois os mais valiosos são sempre os generosos muito além de todos os valores materiais.
"Nem sempre carregamos nossas cicatrizes na pele... muitas vezes, as carregamos na alma, tornando-as invisíveis ao mundo!"
Nem sempre as flechas de Eros são cheias de erros, às vezes, elas acertam em cheio o coração dos apaixonados e transformando-os em heróis, deixa um rastro de amor e paixão pelo caminho.
"Letras clichê no fim do mundo"
Eu me esqueço
Eu me lembro
Sempre que acordo
Eu continuo vivendo (sofrendo)
No fim do mundo
Nos estaremos lá
A te esperar
Vamos sorrir
Vamos dançar
Meus caros
Porque a vida é uma total ilusão
E não há quem contradizer
Hoje eu vi meu pai
Juro, quero ele vivo ao amanhecer
Me abandonaram
E eu não me esqueço
Por mais que minha propria voz grite na minha cabeça
As vezes eu só quero que tudo desapareça
Constantemente enganado
Revolta do tonto
Desalmado
Escrevendo coisas sem sentido
Impareavel
Esse sou eu
E não sou nada
Um ser com medo
Não sinto nada
Mentiroso compulsivo
Segue a palavra
Arrependido
Tenha calma
Do you still love me?
Eu queria saber, sabe?
Olha eu, mais uma vez "pagando de maluco"
Você já disse que não sente nada por mim
Indiferente estas palavras
No fim do mundo
Do mesmo jeito que eu não tenho abrigo
Eu me seguro tanto, me sinto tão sozinho
Eu me seguro tanto, mas tanto para não me cortar
Julgando se vale a pena
Todas as cenas passando
Pela minha cabeça
Ainda me pedes pra explicar o que aconteça
Agora eu choro pensando: "Eu só queria me matar!"
Na verdade o que eu queria era
De maneira sincera
Ser uma pessoa normal
Logo repenso e chego a conclusão de que não existe normal
Todo o problema é esse
É tudo tão relativo
É tudo tão confuso
Letras clhichê no fim do mundo
E a nossa vida era assim: independentemente de
haver sol, nuvem, chuva, minha mãe sempre fazia
tudo no capricho.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Priorize sua paz!
Entramos nas redes
Sempre no modo automático e
Quantas vibrações diferentes
Usarão nossa energia?
Isso nem reparamos e cuidamos disso!
Sem perceber, deixamos a mente e o corpo
Abastecidos dos pesados fardos dos outros.
Ciclos que se repetem
Sempre começa com uma chama, algo tão doce e quente que parece que vai durar para sempre. Mas o sempre é um conceito frágil, feito de expectativas e promessas que ninguém sabe ao certo se pode cumprir.
Eu tento, com todo o coração que ainda carrego, acreditar. Mas o padrão se desenha outra vez — linhas que já vi, gestos que já senti. Palavras que ecoam como se tivessem sido ditas antes, em outra cena, outro rosto, mas o mesmo desfecho.
Será que sou eu? Minha necessidade de controle, ou meu medo de me perder? Ou é você? Sua distância, ou talvez o reflexo do que eu mesma escondo? Eu me pergunto isso enquanto assisto a história se desfazer, mais uma vez, pelos meus próprios dedos.
E quando digo adeus, não é com alívio, mas com uma dor que insiste em me acompanhar. A dor de saber que tentei, mas não o suficiente. Que lutei, mas talvez no campo errado. Ou será que amar é isso? Um eterno cair e levantar, um constante perder e reencontrar a si mesmo?
Defendo minhas escolhas, minhas falhas, mas cada despedida me lembra que ser forte não significa não sentir. E eu sinto.
Se eu pudesse pedir desculpas a todos os finais, pediria. Pediria desculpas por não ser o que esperavam, ou talvez por esperar demais. Mas desculpar-se não muda o ciclo.
E assim eu deixo ir, uma vez mais. Com amor, com dor, e com a estranha esperança de que, em algum lugar desse espiral, eu encontre o caminho para quebrá-lo.
Quero ser o Homem, que sempre fará você sorrir nos seus dias mais triste,
A quelé que vai está ao seu lado para te apoiar nas suas decisões,
Eu quero ser o Homem, que vai, secar suas lágrimas quando quiser chorar,
Série eu que estarei sempre com você em todos momentos,
Até que não aja mais, suspiros em meu peito,
Até que não sinta mais meus batimentos,
Até que eu feche meus olhos e nunca mais a vejo.
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