Juntos o Amor Supera Tudo
Sabe, ainda me lembro.
As marcas no meu coração ardem como o fogo do último dia,
O dia em que eu esqueci de mim.
Nunca esperaria pelo fim, mas as marcas no meu coração ainda estão aqui.
Sempre me perco no silêncio, em momentos que o barulho não parava,
No lugar dos seus sussurros no meu ouvido,
Se passam as leves brisas da manhã.
Minha cama aumentou de tamanho, nunca senti tamanha estranheza.
Me sinto preso em uma teia, com as plantas me puxando para baixo,
Como uma forte correnteza.
Sem conseguir me soltar, esqueço que ainda tenho que me encontrar,
Me perdi em você e até agora não consegui me achar.
Será que eu a amo? Ou amo a pessoa que eu imaginava que você fosse?
No que você queria me transformar?
Essas perguntas ecoam na minha mente como ecos em um vazio infinito,
Tentando desvendar a trama complexa do que fomos.
No mar da vida, me vejo afundado, observando outros peixes livres e desejando sê-los.
Como eles conseguem? Me pergunto. Mesmo metido nesse cardume, algum pequeno peixe me afasta do meu próprio nado.
Perdido em um emaranhado de profundas águas, mesmo sobrecarregado com todo esse peso.
Você nunca sai de mim, nunca me deixa sair ileso.
E é assim que eu me finalizo, sem cogitar em pensar no seu riso.
A sua falta fez, e fará, mas nunca voltará a me trazer um sorriso.
Primeiro, morri diversas vezes. Não por escolha, nem sabia eu que teria que estar nos capítulos mais tristes do livro onde hoje escrevo. Tive que fingir não sentir dor, fugi para os galhos mais altos ao ver meus monstros me procurar nas ruas onde catava minhas flores e sonhos. Outras vezes até me escondi no escuro de paredes sem luzes e matas ventosas e frias, observando apenas a minha inocência. Não sabia que há algum tempo atrás, tão pouco atrás, teria que brigar com os covardes e sombrios medos que me avisaram chegar em gritos.
Por segundo, me tornei intolerável. Abri meu coração a sentimentos em ações concretas de guerra, tive que lutar fielmente contra tudo o que aprendi como "força": mágoa, ressentimento, dor e desamor. Parece confuso, mas, sim, não me corrompi.
Por terceiro, estou aqui. Ao descobrir que agora posso narrar meu próximo capítulo, eu, mais do que ninguém, escolho com todo amor não sentir mais dor. Se você não sabe ou não pode escolher não sentir dor, meu conselho é que escreva esse capítulo da sua vida, leia com atenção e vire a página. Essa será a nova versão da sua história, pode escreva agora!
Carta de Deus para você
Meu(a) filho(a) amado(a),
Eu vi as tuas lágrimas, conheço os teus pensamentos mais profundos e estive contigo em cada momento de silêncio, mesmo quando você achou que estava só. Saiba que nada passou despercebido aos Meus olhos.
Hoje Eu te digo: vou fazer outra vez a sua história. Onde houve dor, Eu colocarei consolo. Onde houve perda, trarei restituição. E onde muitos pensaram que era o fim, Eu mostrarei o novo começo que preparei com Minhas próprias mãos.
Eu Sou o Deus da superação. E é por isso que te levanto agora — não para que apenas sobreviva, mas para que viva em plenitude. As batalhas que você enfrentou foram forjadas para te fortalecer, não para te destruir.
Você será exaltado(a). Não pelos aplausos do mundo, mas pela Minha graça. Eu honrarei a tua fidelidade, mesmo quando tudo parecia escuro e você ainda escolheu confiar em Mim.
Eu restaurarei a sua saúde. Não só o corpo, mas também a alma cansada e o coração ferido. Haverá cura, haverá paz, haverá renovo. Porque Eu sou aquele que faz tudo novo.
A tua história não acabou. Eu sou o Autor e continuo escrevendo capítulos de vitória, superação e milagres. Confie em Mim. O que vem será muito maior do que tudo o que já passou.
Com amor eterno,
Deus
Não é o conforto que revela quem você é, mas as tempestades que você decide atravessar sem deixar de amar.
— Maycon Oliveira
Essa frase foi escrita por Maycon Oliveira – O Escritor Invisível, autor do perfil ‘O_Escritor_Invisivel’ no site Pensador.
@o_escritor_invisivel
Sabe o que dói? Que, devido às novas circunstâncias, percebo que o pouco que eu aceitava e recebia era, para mim, o suficiente para ser feliz. Muitas vezes, nos apegamos ao mínimo porque acreditamos que é tudo o que merecemos ou tudo o que podemos ter. Mas a vida tem um jeito de nos mostrar que, talvez, estávamos nos contentando com menos do que realmente precisávamos.
“A infância que vive em mim”
Há quem diga que crescer é endurecer.
Que ser homem é calar o choro, esconder o afeto, vestir a couraça da indiferença e marchar rumo a uma vida prática, mecânica, “funcional”.
Há quem diga que o adulto de verdade não corre com crianças, não ri alto, não se importa demais, nem se curva ao sentimento.
Mas eu digo:
Que espécie de adulto é esse, que matou dentro de si a melhor parte da vida?
Que espécie de maturidade é essa, que exige sepultar a alegria sóbria, a leveza consciente, o riso genuíno?
Eu cresci.
Mas não endureci.
Não porque minha vida foi leve —
mas justamente porque ela foi pesada demais.
Fui ferido cedo, por mãos que deveriam me proteger.
Fui machucado por palavras que deveriam me ensinar.
A vida me mostrou seu lado mais cruel ainda na infância —
mas em vez de repetir o ciclo,
eu decidi quebrá-lo.
Não com raiva,
mas com carinho.
Não com revolta,
mas com escolhas firmes.
Hoje eu cuido.
Cuido da casa, do corpo, da mente.
Faço minhas obrigações, limpo o chão e a alma.
E quando tudo está em ordem,
eu calço os tênis e vou correr com o vento.
No campo, entre crianças que ainda não sabem o que é dor profunda,
eu brinco, eu sorrio, eu permito que a luz entre.
Não sou um crianção.
Sou um adulto que carrega dentro de si uma criança viva, curada, acolhida.
Sou o reflexo do que eu gostaria que tivessem feito por mim.
Sou o abraço que eu não recebi, o riso que me negaram,
a presença que me faltou.
Brincar com uma criança, ouvir suas gargalhadas, ver seus olhos brilhando com algo tão simples quanto uma bolinha de plástico —
isso não é perda de tempo.
Isso é reconciliação com a vida.
É lembrar que ainda vale a pena viver.
A sociedade não entende.
Rotula. Julga. Distorce.
Acha que maturidade é viver cansado, seco, amargo.
Mas eu aprendi que viver de verdade é manter a alma limpa, mesmo depois de toda a lama.
E que o amor, quando é consciente, é a forma mais elevada de sabedoria.
Minha mãe talvez nunca entenda.
Talvez ninguém entenda.
Mas tudo bem.
Porque eu entendo.
E essa compreensão me basta.
Ser adulto, pra mim, é ter responsabilidade sem perder a ternura.
É saber quando falar firme e quando calar em respeito.
É saber que a dor do outro importa, mesmo que ninguém veja.
É limpar uma casa e limpar uma alma no mesmo dia.
É correr atrás do vento sem fugir da realidade.
Não vou me tornar morto por dentro só para caber no molde do que dizem ser "adulto".
Não vou me tornar frio porque o mundo se esfriou.
Vou seguir aquecendo corações com o que me restou de luz —
e com o que eu reconstruí com minhas próprias mãos.
E quando alguém me chamar de “bobo”, “infantil” ou “sensível demais”,
eu sorrirei,
porque só um tolo confunde pureza com fraqueza.
Eu sou forte —
porque escolhi amar mesmo depois da dor.
Sou maduro —
porque cuido da vida que existe em mim e ao meu redor.
Sou feliz —
porque reconheci que ser adulto de verdade é nunca abandonar a criança que sobreviveu dentro de você.
A história da gente — por mim, pra você
Era pra ser só mais uma noite qualquer. Minha priminha me chamou pra brincar na rua e, pra ser sincero, eu fui sem saco, só pra não ficar em casa. Mas aí, de longe, eu vi você — e naquele instante eu soube: “é ela”. Uma garota linda demais pra passar despercebida, uma luz no meio da rua, no meio da minha vida.
Na época eu era um moleque tímido, frio até. Mas você... você era diferente. Tinha um brilho, uma coragem de falar comigo que eu nunca tinha visto em ninguém. Enquanto os outros só zombavam, você me acolheu, me escutou, me contou sua vida inteira em um dia só. Viramos amigos. Melhores amigos. E foi ali que tudo começou.
Eu fui me apaixonando aos poucos, em silêncio. Cada abraço, cada brincadeira, cada conversa de calçada me deixava mais preso a você. E por mais que eu tentasse esconder, tava na cara — eu tava apaixonado pela minha melhor amiga. Mas eu morava no Rio, e você em Pernambuco. Eu sabia que ia ter que ir embora... e por isso nunca tive coragem de te pedir em namoro.
A vida levou a gente por caminhos tortos. Você viveu coisas difíceis com quem não te merecia, e eu assistia tudo de longe, engolindo o sentimento e a raiva. Mas eu nunca te deixei. Mesmo longe, mesmo calado, eu nunca parei de te amar. Até que um dia eu voltei — e tive coragem de te dar um selinho. Tive coragem de pedir pra ficar com você. E mesmo com medo, você deixou. E foi lindo.
Mas eu errei. Eu fui burro, cego, fraco. Me deixei levar por uma situação idiota com alguém que não tinha metade do que você tem no olhar. E eu me odeio por isso. O dia que eu te vi triste por minha culpa foi o pior da minha vida. Eu chorei, me culpei, e continuo me culpando. Porque você é a última pessoa no mundo que merecia dor.
Mesmo assim, você me perdoou. Com o tempo, com carinho, com esse seu coração gigante que insiste em me amar mesmo quando eu falho. A gente passou por muito. Praia de madrugada, caipifruta, caixa d’água com xixi (kkkk), choros escondidos, risos sinceros... momentos que parecem simples mas que pra mim são eternos.
Hoje eu tô aqui, servindo no Exército, longe de você fisicamente, mas com o coração mais colado no seu do que nunca. Eu penso em você o tempo todo. Em tudo que a gente viveu e ainda vai viver. Quero casar contigo, ter uma casa, cuidar de você, te dar tudo que você merece. Quero vencer pra te dar uma vida tranquila, cheia de amor e paz.
Letícia, eu te amo. E não é qualquer amor, não. É aquele amor que sobrevive ao tempo, à distância, aos erros. É um amor que me faz querer ser melhor, lutar, planejar o futuro. Você é meu mundo, minha esperança, minha razão.
E se Deus quiser, um dia vou te entregar essa carta olhando nos teus olhos, com aliança no bolso e a certeza no peito de que eu nasci pra ser teu.
Do moleque tímido ao homem que só quer te fazer feliz,
continuo sendo teu.
E quero ser… pro resto da vida!
Eu vi você.
Vi a menina que sorria tímido, mas também a que se escondia por dentro.
Vi os olhos cansados de noites ruins, de palavras duras, de brigas que não eram suas, mas te atravessavam.
E mesmo assim…
Vi beleza.
Não de fora, mas de dentro.
Vi coragem por acordar todo dia e continuar.
Vi o esforço de parecer leve quando tudo pesava.
E mesmo sem saber como te curar, eu fiquei.
Fiquei quando ninguém via.
Fiquei mesmo nervoso, atrapalhado, mas inteiro.
Eu sei que você teve que partir.
E talvez nunca vá me contar tudo que sentia.
Mas tá tudo bem.
Porque hoje, olhando pra trás, eu não vejo um fim vazio.
Eu vejo um capítulo lindo.
E se você estiver lendo isso em algum plano invisível, eu só quero que saiba:
Eu tenho orgulho de ter te amado.
E tenho mais ainda por estar seguindo.
Com tudo que aprendi com você.
Pode ir em paz.
Eu vou ficar bem.
E vou continuar sendo esse homem que ama de verdade —
até que alguém saiba ficar.
FELIZ ANIVERSÁRIO!
Feliz aniversário de fim.
Feliz chá de término,
de conclusão,
de reciprocidade.
Feliz aniversário de vida,
de muita,
muita,
e muita vida.
Feliz morte de sentimentos,
invenção de relacionamento.
Feliz...
Seja lá o que te dê motivo pra sorrir agora.
E um belíssimo: — Vai se ferrar!
Por me fazer sentir falta daquilo,
por não me quebrar,
mas deixar um pedaço de você em mim.
Feliz...
Quer saber?
Não.
Te desejo confusão.
Uma noite cheia de memórias minhas,
de arrepios de pele toda vez que ouvir alguém te chamar pelo seu nome completo,
como eu fazia.
Um pensamento de erro toda vez que alguém chegar perto demais do seu corpo.
Porque você sabe,
e eu sei:
que me pertence.
Te desejo vontade —
vontade de mim.
Te desejo um sentimento estranho toda vez que lembrar que eu te fiz sentir coisas que você não queria,
mas que foram reais.
Te desejo medo de não se sentir assim de novo.
Te desejo o medo de passar a vida sem mim.
Te desejo arrependimento,
confusão,
e desequilíbrio.
Te desejo falta.
Te desejo o que você provavelmente já sente,
e já sabe.
Como diria Clarice:
Ninguém sou eu,
Ninguém é você,
E essa é a solidão.
Sorrir com dor,
amar em silêncio,
consolar o outro.
Perdoar o imperdoável,
acolher no vazio.
Amar o próximo é amar a vida,
ser forte é viver,
mesmo quando a alma cansa.
Uma dor cravada no peito,
Vinda de quem mais esperei.
Mas, como a flor que eu cultivei,
Foi nela que aprendi a força do amor.
Ela se foi, mas o que ficou
Foi a lição do amor que renova,
Renovando a vida a cada passo.
Aquele que reconhece o erro e pede perdão aprendeu,
Aquele que perdoa dominou o ressentimento,
Aquele que esquece vive em paz.
Um dia quando a vida me virou do avesso, eu vi que o que eu tinha dentro, era ainda mais bonito.
a vida tem dessas, de nos fazer despedaçar.
mas se pensarmos que todos os jarros e frascos quebrados,
traziam dentro deles, algo de precioso.
E quando aquilo é exposto, é derramado, junto a alguém,
é benção, aquela mulher não economizou quando derramou aos pés de Jesus aquele perfume raro.
Um momento eternizado pela gratidão profunda,
entre duas pessoas.
Quando a vida quebrar seus jarros, o que eles vão derramar?
As vezes só percebemos o valor do que tinha dentro, quando as coisas se quebram e nós a perdemos.
Cuide de si, cuide do que você carrega ai dentro, pra que
quando a vida te virar do avesso, você seja linda também.
Hoje é o aniversário do meu pai.
A saudade aperta, mas hoje, mais do que nunca, eu entendo que o amor nunca morre. Um mês antes de partir, o médico disse que ele iria para casa para esperar a morte. Aquilo me revoltou. Como aceitar que alguém que amamos tem que partir? Como poderia ser melhor morrer em casa?
Eu estava assustada, perdida… Mas, conforme os dias foram passando, percebi que Deus nos deu um presente: a chance de nos despedirmos. Durante aqueles últimos dez dias, tive tempo para perdoar, para cuidar, para dizer tudo o que precisava ser dito. E, o mais importante, para dizer a ele que poderia partir em paz. Que nós ficaríamos bem.
Ele não se foi sozinho, em um quarto frio de hospital. Ele partiu no meio de quem o amava. Com a certeza de que sua missão estava cumprida.
Hoje, a falta dele ainda dói, mas sou grata por termos tido esse tempo juntos. Sou grata por ter aprendido que o amor vai além da vida.
Feliz aniversário, pai. Você segue vivo em mim.
Bruna Wotkosky Palestrante
Só sei que nada sei…
Não sei o que foi, nem o que será.
Só sei que amo o cheiro no ar, a brisa no rosto, o sereno que amo sinto mas vejo na tampa do meu cooler…
Amo ver a alegria nas ondas, os sorrisos largos, a empolgação em pular nas ondas.
Não sei de mim, e do que gosto eu descubro no sabor das coisas, momentos e em pessoas que me privam de gatilhos.
Não sei, eu sei e nada sei do que a vida ainda há de ter de bom.
Mas uma coisa eu sei… eu sei quem sou e a cada dia… eu percebi que se sei do que não gosto… eu sei que para lá dificilmente vou voltar.
Peter Böhler desempenhou um papel crucial na transformação espiritual de John Wesley, ensinando-lhe perseverança em tempos de dúvida espiritual por meio de conselhos diretos e experiências práticas. Quando Wesley, atormentado por sua falta de fé pessoal, perguntou se deveria abandonar o ministério, Böhler respondeu: "Pregue a fé até que a tenha; e então, porque a tem, você pregará a fé". Essa frase encapsula sua abordagem prática e encorajadora. Um episódio marcante foi quando Böhler desafiou Wesley a ministrar a um homem condenado à morte, mesmo com as dúvidas de Wesley sobre conversões no leito de morte. Wesley pregou sobre salvação pela fé, e o prisioneiro experimentou uma transformação imediata, exclamando: "Agora estou pronto para morrer. Sei que Cristo tirou meus pecados". Esse evento não apenas fortaleceu a fé do condenado, mas também ajudou Wesley a compreender o poder transformador da graça divina em ação.
Ver Mateus 28:18-20; Filipenses 4:13; Romanos 1:16-17.
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