Juízo
CORAÇÃO VADIO
Um
coração vadio
um bom senso arredio
e a minha falta de juízo
batendo palminhas
soltando assobio...
Um calafrio
um arrepio
e minha
força de vontade
por um fio...
Um pecado
prestes a ser consumado:
a tentação
o cio!
Uma história
de uma noite só:
um desvio!
Um louco
amor
- doentio!
que só
entende
quem
já
sentiu!
" Amor não tem razão,
não tem juìzo, é um desatino.
Amor é barulheira no meio da noite.
É um tal de que nos pega de açoite
E sem nada dizer
Ás vezes nos deixa só.
É uma brincadeira séria,
uma idéia.
Amor não tem exclamação.
Vive-se e esvai-se de amor.
Mas pra quem espera resposta e opinião
Saiba, meu amigo.
Que amor é (in)conclusão".
Saboreio-te com certo gosto no qual te faça perder o juízo, mas com a minha língua sensível e áspera te faz se encontrar... Ah mulher de minha paixão, alimente o meu coração;
Em teu corpo que eu me perco por um vício seleto que me leva pela imaginação... Então se despida desse desarrumar para viver a poética inspiração de dizer que amas;
Em um momento crucial sonho com os teus beijos enlouquecidos e me desnudo para ser admirado por você mulher visível das minhas sensíveis intimidades...
Quando crianças, a tendência é viver. Viver sem fronteiras, sem crises, sem intolerância, sem juízo.
Executar juízo nas portas dos cristãos já está difícil: imagine corresponder a justiça dentro de suas casas!
Manda, quem pensa que pode. Obedece, quem tem juízo apático. Enfrenta, quem tem coragem e ousadia.
Jamais devemos coadunar com a injustiça.
Entre preconceito, meia verdade,história mal contada, juízo de valor, há quem busque a verdade, e quem "ganhe" para nos manter longe dela
Ai consciência pesada, minha pobre alma magoada, mente insana e sem juízo, onde tu vais parar? Darás novo rumo a tua vida?
Chama-me de safado! Mas não acreditam quando digo o quanto você provoca o meu juízo
Desatinando a inocência das mais puras intenções... Infligindo a razão
Mas, contudo sua indecência desenvolve a minha imaginação...
Tua língua tanto me tenta em um pecado carnal;
Deus põe sal na minha moleira para me dar mais juízo. Um chapéu na cabeça me convém para me guardar do sereno. Ou, talvez, uma cadeira de balanço para sossegar os meus pensamentos que se afogam nas torrentes de águas.
Que reste a poesia depois do caos,
depois do juízo final,
depois do final do amor,
depois que o amor se for,
quando nada mais restar,
depois que tudo se acabar,
que seja a poesia imortal.
menina encantadora, juízo de adulta, mas doçura de uma criança, sonha que nem gente grande, não desiste do que quer, segue em frente independente do que vier.
Guilherme Sarate
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