Jesus Alivia nossos Problemas
O impulso inicial de julgar o próximo
Dados agregados de nossos valores nos fazem sempre achar defeitinhos nos outros, uma agenda de compromisso está sempre cheia porque só dou valor a quem quero, ou eu desprezo tal coisa porque tenho preconceitos em minha cabeça.
As pessoas dedicam muitos “cuidados” a vida alheia e como reação instantânea de “não, obrigada” nos abalamos com quem toma distância. O julgamento é infalível e a gente sobrevive.
O olhar do outro sobre nós não significa mudar seus valores ou sua identidade, muito menos ser artificial ou representar, as pessoas sentem necessidade de escolher um lado quando olham para a vida dos outros.
A vida é comum, extraordinária e surpreendente, passageira e precisamos ajustar o comportamento, mesmo que a gente reclame sem razão, mesmo sendo tratada com um desdém insensível, mesmo que seu livro seja uma porcaria.
Sempre temos uma impressão negativa de alguém, até dos mais próximos, é sempre um dito e feito manipulado pela nossa cabeça, talvez nossa existência seja julgadora como um trem descarrilado que perde a direção.
Esta é minha história, com vírgulas, falhas, fases, tropeços, com alegrias e alguma mudanças, mas sempre alguém quer que eu mude algo em minha essência, as coisas vão tomando um rumo que eu não gosto, já sofri tragédias e conquistei com elas amadurecimento. Ãrrã, talvez seja necessário sentir tragédias, mas é um lição muito dolorida, muito pior do que lendas urbanas de dar medo.
Cabelo desgrenhado deve ser escovado, ou o “Eu nunca faria isso”, ou eu preciso mostrar as minhas cicatrizes, pois são piores que as suas, ou tenho a desculpa do transtorno bipolar ou da fobia social.
Algumas pessoas não enxergam nenhuma qualidade que eu assinalara como desejáveis, parece familiar? A vida, o ser humano e seus medos de desagradar, somos bisbilhoteiros, só fui saber tarde da noite aquela fofoca quem nem me diz respeito.
E a desculpa de que o mundo é desse jeito ou o “tem que ser assim”. A gente Perde a privacidade, entre alegrias e lágrimas percebe as alegrias da vida, transforma lugares em farra permanente com os amigos.
Estou pensando em fazer assim, em ir aquele lugar, eu curtir as minhas noites, mas tenho que ouvir a opinião alheia, porque o mundo têm pessoas cruéis e com saúde de ferro. Será que é feio admitir que já desejei a morte de alguém?
Preciso sair daqui o quanto antes, preciso ter legitimidade em viver, não quero me sentir tensa, menosprezada ou negligenciada, preciso de um lar feliz, composto de pessoas felizes.
Acredito que a bondade ainda não morreu, basta enxergar através dos olhos, arrumar discussão para quê? Ser competitiva com que objetivo? Controladora? Atacar as femininas como fúteis, ou as chefes do lar como independentes demais e as mães como superprotetoras.
É importante viver enquanto vivemos. Faz parte! Eu costumava ser a cruz dos outros, tinha problemas com as pessoas bem-sucedidas na carreira, o que eu podia fazer além de mentir que estava feliz com aquela conquista quando na verdade achava o prêmio pelo puxa-saquismo.
O não julgamento é um sonhos possível para quem se encontra em harmonia com o essencial, mesmo que não saiba bem conscientemente, mesmo que não se tenha tempo para pensar, mesmo sem a facilidade de desligar essa personalidade de juiz que habita em nós.
Uma opinião saudável é aquela que convidamos nossos amigos para ler e refletir e não para apenas expressar nosso ódio existencial.
Enquanto estamos ocupados demais a crescer, os nossos pais também estão ocupados demais envelhecendo.
Filhos ame os seus pais.
Pais ame os seus filhos.
Por favor...
Dizem por ai que quando morremos a nossa vida passa diante dos nossos olhos em frações de segundos e toda verdade é esclarecida. E dizem também, que depois de toda essa transição, sua alma vai para o céu ou para o inferno. Sinto decepcionar sua crença, mas não é bem assim que acontece, e isso é tudo que precisa saber até agora.
Uma razão e um motivo
Há uma distância em que o tempo percorre
Há memórias que sopram aos nossos ouvidos
Há lembranças de tudo quanto fomos
Há recordações refém dos nossos sentimentos
Há uma noite só nossa... e na eternidade dos teus braços eu quero viver.
Há uma brisa suave que toca nossos cabelos
Há uma lua inteira só pra nós dois
Há a melodia de nossa música que nos faz viver
Há o encantamento do mar que nos envolve e faz reviver nossos momentos
Há um tempo só nosso... e tudo pode acontecer.
Há experiências de tudo o que vivemos
Há a sensibilidade da nossa alma que nos faz sentir
Há uma razão e um motivo para estarmos aqui
E quando isto acontecer... por uma razão, por um motivo
... não me deixe partir, poderei não mais voltar.
No momento em que fechamos os nossos olhos e conversamos com nosso eu e nosso Deus percebemos a magnitude da vida, ao abrirmos sentimos a nossa alma leve, a chama do coração se expande e tudo transforma-se num lindo sorriso.
até nossos opositores,até os dias ruins,até as provações,tentações,crises e tudo isso,que julgamos ser coisas aspecto mal,FAZEM PARTE PRA ELABORAÇÃO DO PLANO PERFEITO QUE O ETERNO TEM PRA CADA UM DOS QUE O TEMEM
Há uma série de coisas das quais não precisamos renunciar para conseguir realizar os nossos objetivos. Não precisamos renunciar ao que nos tornam pessoas felizes, pois se assim fizermos, perderemos em força, disposição e capacidade de enfrentar obstáculos.
Não é fácil enfrentar desafios que fogem dos nossos princípios...
Que não dependem de nós.
As vezes devemos ficar refugiados e encarcerados dentro de nós mesmos...para não atribuir e nem constranger a outrem.
É muito complicado ficarmos sufocados, presos, e sem condições de defesa.
O nosso coração fala em silêncio, chora em silêncio, se machuca, mas continua em silêncio...
É pena o próximo não conseguir ouvi-lo, pois se assim ocorresse não existiria a ira, o rancor o ódio... Mais sim a Paz.
Quem dera nossos pensamentos e sentimentos, fossem transformados em matéria... Talvez assim conseguiríamos atingir a ápice, e faríamos a alegria e a transformação, daqueles que não enxergam o que está a sua frente.
E evitar uma queda enquanto se há tempo, é muitíssimo bom para todo Ser Humano.
Somos racionais.
Porque muitas vezes não raciocinamos?
É porque, é muito mais fácil esvaziar o coração irado, e jogar sobre o próximo, do que usá-lo para abrigar o Amor.
Sobre todas estas situações que muitas das vezes vivenciamos... O que nos conforta, é ter um relacionamento de Fé com Deus.
Pois a ele que é digno e misericordioso, você pode escandalizar a sua ira, o seu desconforto, o seu fracasso espiritual... Pois ele é capaz de ouvi-lo e confortá-lo.
Admilson
Temos liberdade de escolhas, e pela liberdade tirar os pés do chão e voar ao encontro dos nossos sonhos.
A vida vai nos ensinando
e nós vamos crescendo
e ganhamos conhecimento.
Revemos nossos conceitos de vida.
Vamos sempre aprendemos com nossos erros e acertos.
Reconstruímos a cada dia,
e vamos retirando ensinamentos
através das pessoas que amamos.
Decepcionamos e somos decepcionados também.
Magoamos e somos magoados a cada dia,
mas assim vamos dando mais valor ao perdão.
Não sei o que dói mais: se é ser magoado ou
magoar quem amamos.
Porém, a cada momento
vejo que nenhum acontecimento
acontece por acaso...
Tudo isso acontece para
para o tempo nos trazer a certeza de que
vai haver um novo amanhecer
e tudo pode acontecer...
Florescerá o Amor e o Perdão
e aprenderemos a transbordar Mansidão.
E de repente percebemos que o poço não era assim tão fundo... nossos olhos marejados não permitiam que víssemos a saída...
Muitos falam que nossas escolhas que nos definem, mas poucos sabem que nossos caminhos só ele pode definir. (Deus)
Aceitamos sempre os desencontros da vida, por sabermos que eu e você sempre fomos um. Nossos reencontros são momentos revigorantes do nosso amor, por estarem escritos na eternidade.
PAI E PÃO NOSSOS
Pai nosso que está no céu, porém, sempre acessível a todos que o buscam. Que seu nome jamais seja profanado por aqueles que dizem representá-lo.
Que o seu reino nos encontre onde quer que estejamos, e que sua vontade prevaleça sobre nossos projetos pessoais.
Que a terra seja uma extensão do céu, lugar onde a justiça e o amor andem de mãos dadas.
Que o pão que nos for dado cotidianamente seja compartilhado com os demais em vez de ser guardado para o dia seguinte. Que o acúmulo de bens seja considerado o cúmulo do egoísmo, enquanto sua distribuição generosa desperte em nós a esperança de dias melhores.
Que o perdão que nos foi graciosamente concedido, seja prodigamente estendido aos demais. Que assim como fomos perdoados, possamos igualmente perdoar, sem exigir reparação. E que jamais nos aproveitemos da dívida alheia para chantagear ou tirar proveito em benefício próprio.
Não nos deixe cair na tentação de achar que somos o centro do universo, merecedores de atenção especial, agindo como se o mundo nos devesse alguma coisa. Nem nos permita ser tentação aos outros, a fim de expor sua fraqueza, e assim, justificar a nossa.
Livra-nos do mal, principalmente, daquele que possamos fazer ao próximo, mesmo que isso nos traga alguma vantagem.
Que jamais nos esqueçamos de que o Pai é nosso, e não de uns ou de outros; mas o reino é dele, e por isso, admite nele quem ele quiser, sem ter que dar satisfação a ninguém. Seu reino é infinitamente maior do que o perímetro que nossa espiritualidade egoísta nos permite ver. O pão é nosso, mas o poder de concedê-lo pertence a ele. Se este poder nunca cessa, sua provisão também jamais faltará. Que desculpa teríamos para acumular em vez de repartir? Que justificativa haveria para a nossa ganância e cobiça? A dívida perdoada era nossa, e nada fizemos para merecer seu perdão. Os méritos são dele. Logo, a glória deve ser atribuída inteiramente a quem de direito. Dele foi a iniciativa, e a ele caberá a finalização. Ele é o início e o fim. A nós, seus filhos, cabe a alegria de sermos o meio, o canal através do qual sua superabundante graça alcance também os demais.
Se o Pai, o pão e o perdão são nossos, então, somos todos irmãos.
Que assim seja.
