Jamais
Jamais ou nunca apenas oferte do que te sobra ou do que receber .
Distribua doe o teu máximo
o seu melhor, só retorna do que contribuímos!
nudez
teu corpo nu entregou segredos que eu jamais poderia desvendar sozinho, trouxe traços e trouxe curvas que eu jamais teria a audácia de reproduzir. E a palavra jamais deixou de existir aos poucos, esboçando linha tênue do apagar. No fim da noite eu me sentava sozinho na varanda e o frio me acertava com um bocado de força, minha pele que já é teimosa se arrepiava contra vontade. Te esperava adormecer e voltava para a cama, tendo a liberdade para dizer palavras perigosas.
Eu te amo.
Ao acordar o vazio me fazia companhia. Se não fosse pelos lençóis do lado direito da cama estarem bagunçados, nem existiriam vestígios que esteve ali. O dia passava correndo em lentidão, afazeres lotavam minha cabeça e no fundo eu esperava que fosse assim com você também. Eu sabia, mas não queria aceitar esse fato. O Sol se pôs e as batidas na porta se tornaram frenéticas. O seu corpo artístico estava em minha frente e não demoraria muito para repetirmos todo nosso eventual processo.
Tocar. Arfar. Perder a cabeça. Chegar ao ápice.
E fizemos. Fizemos isso por tanto tempo que não consigo me lembrar o quanto. Às oito você chegava e trazia como bagagem apenas os assuntos chatos de alguém que ousou cruzar com você, ou até mesmo sobre 'eles. E às oito e meia eu já perdia a paciência e usava do meu plano secreto para ter você por pelo menos poucos instantes. Segundos que me levavam ao céu, êxtase momentâneo que eu pagaria fortunas para tê-lo sempre.
Eu paguei o meu corpo por ele.
Eu paguei minhas noites, meus sorrisos, meus sonhos para o futuro, minhas madrugadas. Eu paguei o equivalente ao infinito por um mísero pedaço de Lua. O pior. Eu paguei meu amor sufocante e minha esperança. Não foi o suficiente.
A primeira "oito horas" veio, mas você não. A segunda, a terceira, a quarta, a quinta e enfim uma ligação. "Está livre essa noite?" Eu sempre estava livre para ele, todas as noites. "Não. Vou a uma festa." Talvez eu pudesse me tornar algum ator. "Amanhã temos que conversar." Desligou em seguida, sem ao menos eu ter chance de perguntar. O tom feliz da voz dele, o vislumbre que me contaria sobre a descoberta do paraíso e me levaria para lá.
Mentira.
Diferente das rotinas tardias, era meio dia. Não tinha apetite e ele também não. Sempre funcionou assim. A queda foi brusca e quando me vi estava no inferno do meu quarto a pintar meu rosto de lágrimas ferventes. Como poderia alguém, qual eu depositei tantos sentimentos bons, me empurrar sem receios para esse fim de mundo chamado solidão?
Com o peito aberto e feridas doloridas por todo meu ser, eu ainda conseguia amar.
A prova foi quando meu gato arranhou a porta da sala às três da manhã, indicando sua chegada nostálgica. Embrulhado em tanta dor, eu cuidei. Prometi que enquanto eu vivesse o sentimento seria duradouro e de fato é. Estou escrevendo sobre ti, expondo novamente meu lado doentio d'alma. Desejaria vingança mais tarde? Incapaz. Deu-me seu embrulho e de surpresa achei a parte ruim de relembrar.
O dia que você verdadeiramente partiu. Levou todas as suas vestes e furacão de casa. Mas que merda foi a calmaria naquele instante. Nunca tive paz, sempre a almejei, agora que gostava de confusão ela me veio.
Agora vejo que te mostrei casa, criei-te lar e aconchego em meus braços, bem-queres em meus beijos. Meu coração serviu de hotel pra quem não quer ficar e fazer morar.
Alcancei a sua nudez estampada de superficialidade e usando toda a verdade eu a adorei. Serviu então para que me despisse de pele e encarasse alma nua, beijasse cada canto meu, lavasse os ferimentos e me livrasse dos rastros de sangue seco.
Você se foi, porém deixou algo aqui.
Nudez perversa e tentadora de realidade.
Jamais poderia
Eu não poderia fazer isso com você.
Não poderia passar tanto tempo em silêncio.
Não seria justo para comigo e com você.
Não lutar contra todo esse incêndio.
Incêndio da distância e do medo,
Que inflama de incertezas um frágil coração,
Incêndio que aprisiona em um degredo,
Incêndio que provoca a solidão.
Saiba que jamais carregarei ódio
Pois sempre lhe desejarei o bem.
Precisava desse tempo no ócio,
Esquecer do mundo, não falar com ninguém.
Tu és uma pessoa maravilhosa,
Merece tudo de bom e de puro,
Nessa estrada totalmente sinuosa,
Cheia de desafios e apuros.
Não preciso de sua misericórdia,
Pois sou gigante e forte,
Chega de guerra e discórdia,
Deixe o futuro a propria sorte.
Por favor,pena não!
Já não somos mais crianças,
Sabemos que tudo não foi em vão,
Podemos sonhar com a esperança.
Estou preocupado com você,
Sonhei que estavas triste,
Então;resolvi escrever,
Que a vida, de amor consiste.
Lourival Alves
“Então é isso... Minha intenção precípua jamais foi constranger o Professor — se é que assim posso chamá-lo. Quiçá em uma próxima oportunidade — e, por certo, haverá tantas outras, dada o tamanho abissal de sua ignorância — prometo que vou admoestá-lo com a suavidade de um rinoceronte faminto e a sutileza de uma jubarte em dieta.”
Belo jarro partido,
Jamais poderá ser reconstruído,
Apenas colado,
Sempre será,
Jarro partido,
Jarro colado.
Existem riquezas que poucos tem e o dinheiro jamais poderá comprar.
Que é a chamada luz espiritual e os poucos que tem isso, tem poucos amigos verdadeiros e muitos falsos que se dizem amigos, pois
Ser falso amigo é a maneira que os fracos encontram para esconder a incapacidade de conquistar a riqueza espiritual!
"Nunca, jamais, em nenhuma hipótese, uma pessoa obterá resultados sem metas interiorizadas. Consciente ou inconsciente, elas precisam existir."
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