Ja Vivi um grande Amor
Sobre os termos dos limites comportamentais.
O universo, embora ilimitado, ensina-nos uma grande lição, sobre os termos que limitam toda criação.
Por exemplo, embora ilimitado, como dito acima, o Universo como que se fragmenta, para ensinar que é preciso o limite. Pois o Universo limitou as galáxias. As estrelas também são limitadas. Cada Planeta é limitado. Colocou o ser humano em um desses Planetas, ( O Terra). Também sendo o homem, limitado. O Planeta, por sua vez , é subdividido em Continentes; que são limitados. Os Continentes possuem Países, que são limitados. Os Países têm Cidades, que são delimitadas. E estas têm Bairros; que também têm termos. Os Bairros, por sua vez, têm sub-bairros. Os sub-bairros, têm ruas. As ruas são limitadas. Nas ruas, têm casas. O espaço das casas é limitado por muros, que dilimitam a área que seja a tua e a do vizinho. O ser humano é limitado. E o comportamento dos homens deve ter como que uma espécie de muro invisível moral, que delimite até aonde o outro poderá ir. Nesse muro imaginário, o espaço é solo individual sagrado e inviolável. Caso alguém resolva pula esse muro, e transpassar os limites a ele imposto, tenha isso como uma invasão de propriedade moral e como uma declaração de guerra!!!
06.08.2023 às 15:20 h
"A verdadeira riqueza da vida está em cercar-se de pessoas que inspiram bondade, pois a grandeza de um coração não se mede por interesses, cargos ou dinheiro, mas pela capacidade de amar e tornar o mundo um lugar melhor para todos."
"A mudança de algo grande começa sempre por você. A verdadeira transformação começa internamente, quando nos dispomos a mudar nossas percepções, atitudes e comportamentos. Somente ao nos tornarmos agentes de mudança em nossa própria vida é que seremos capazes de impactar o mundo ao nosso redor."
Ainda que a racionalidade não seja grande coisa, por isso mesmo, era de se esperar do ser humano em geral, que fosse pelo menos racional.
Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:
Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.
A grande saga da humanidade é, de fato, a narrativa do despertar espiritual. Ao longo de milhares de anos, surge um ápice de transformação, onde nada se desperdiça. Acordar é o somatório de pequenos momentos de consciência.
As meras "coincidências", em sua grande parte, revelam-se como manifestações do reconhecimento ao seu trabalho
Talvez a grande diferença entre solidão e solitude, seja que a solidão carrega o sentimento de incapacidade, e a solitude de poder de escolha.
Para chegar a solitude é preciso superar a solidão!
Para ser feliz não se exige requisitos. Há quem goza de plena saúde, possui grande riqueza material e é infeliz, em contrapartida, há quem tem a saúde debilitada, carente de qualquer recurso material e é feliz.
Após a queda das torres gêmeas no coração da Grande Maçã
Passo a me questionar quanto nossa existência é pequena, fugaz e vã
Enquanto o ego ferido de governantes clama por guerra
A intolerância só aumenta enquanto o povo só quer a paz
Condições mínimas para se ter uma vida digna
Saúde, educação, segurança, liberdade, justiça, abrigo, autonomia e terra
Judeu, muçulmano, cristão e ateu merecem
E todos embaixo da linha do Equador padecem
Intolerância disfarçada de intelectualidade.
Grande é quem se faz pequeno para entender a realidade alheia.
Não compreender um raciocínio por considerá-lo inferior, é uma justa prova de que se está no mesmo nível daquilo que se despreza.
A habilidade de usar uma linguagem adequada aos interlocutores e transmitir de forma clara seus pontos de vista sem ofender aos que lhe ouvem , é uma das principais características de um intelectual.
A capacidade de manter um diálogo, sem se exaltar, e acolher argumentações sem considerá-las como ataques pessoais, conduzindo-as no campo das ideias, evidencia um intelecto elevado.
Negar-se a ouvir quem pensa diferente, é a confirmação de que mesmo que se tenha estudado muito, não se aprendeu nada.
Levante-se e olhe para o céu
Contemple este grande sinal
Uma mulher como o sol
E o dragão vermelho voa
Observando a noite
Como engolir a luz
- The Woman and the Dragon
A falta do ser no homem é tão grande que por mais que vivam que nem máquinas, ainda constroem outras melhores do que eles.
Que mundo é esse, em que vivemos?!
Quando saímos de casa, nesta grande metrópole, tentamos andar sem medo, mas o fato é que no dia a dia, onde quer que moremos, o surpreendente pode acontecer; ao caminharmos por uma rua ou avenida temos que ligar nossos sentidos de alerta: o perigo nos espreita a todo instante, em cada esquina. Desde o amanhecer, a qualquer hora do dia ou da noite podemos cruzar com um bandido! Eles, querem nosso celular, nosso carro, nosso dinheiro. E para isso, são inescrupulosos. Não basta tomarem o bem material, muitas vezes querem também às nossas vidas.
Se estamos andando a pé, de bicicleta, ou de carro, não importa! Eles atacam quando menos se espera, eles estão misturados com os cidadãos de bem, e não há como diferenciá-los. A princípio somos todos iguais, não é mesmo! Então, não dá para separá-los pela aparência, e saber quem é do bem e quem é do mal!
Num repente! Numa próxima esquina, um motoqueiro pode aparecer, disfarçado de entregador e nos dá voz de assalto: Perdeu! Ele diz: “passa o celular e a carteira”, aí entregamos tudo a ele, e rezamos para não levar um tiro.
Se estamos de carro, eles também nos espreita, e ao pararmos, seja no farol, ou na porta de nossas casas, a história se repete:
Perdeu! Dê-nos as chaves! E neste caso, podem nos levar no chamado “sequestro relâmpago” e só nos soltam depois de esvaziar nossas contas - com nossos cartões e senha, arrancados sobre torturas – e só aí, bem assustados, conseguimos respirar a liberdade, então, agradecemos a Deus por ficarmos com nossas vidas.
Que cidade é essa, que onde nenhum lugar é seguro: nos quatro cantos dela: de manhã, a tarde ou a noite, o perigo nos espreita em cada esquina.
Somos prisioneiros do medo em nossas casas, porque do lado de fora há sempre um bandido a nos espreitar, e se o encontro for inevitável pode ser fatal.
Que mundo é esse em que vivemos?!
A grande transformação social passa leitura. Nos livros, encontramos o mais eficiente caminho para exercemos a verdadeira liberdade de pensamento. A autêntica liberdade humana. Porém é preciso variar o tema e os autores, pois do contrário o "mais do mesmo" nos manterá aprisionados à ignorância, entretanto com status de saber. Um saber limitado aos atalhos sem saída, na estrada do conhecimento.
A pior coisa em lidar com os combatentes da Grande Guerra não era ver seus corpos rasgados, era ver suas almas destruídas.
