Ja Chorei de tanto Rir
Sempre que tento desistir de tudo, lembro dos meus amigos e como alguns sofrem tanto, mas mesmo assim, nunca os vi desistir.
Como tem gente
podre nessa terra,
Usa o nome de Deus na boca
E faz tanto mal as pessoas inocentes.
Chegamos naquela fase,
que tanto ouvimos falar,
não somos mais tão jovens,
não temos o mesmo tempo...
Eu sinto muito não conseguir entender,
como e quando nos perdemos,
mas aqui estamos nós,
distantes e amargurados...
GALANTEIO
Não te desejo senão porque te desejo
De querer-te tanto, que te quero tanto
Um amor que vela e, espera o ensejo
Te tem no coração num doce encanto
Cortejo-te apenas porque a ti eu cortejo
Em meus versos, pra ti, sem fim, canto
Na ajustada medida de amor eu pelejo
Para amar-te, ter-te, neste amor santo
Me arde num sentimento verdadeiro
De sensação, emoção, cúmulo inteiro
Roubando minha paixão num canto
E, portanto, assim, eu me vejo e sofro
E sofrendo de amor, vivo e desespero
Porque te quero, amor, tanto... tanto!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
28, agosto, 2021, 11’08’ - Araguari, MG
*aniversario de Araguari, MG
Dou graças ao Senhor Deus Pai todo-poderoso por tanto amor. Pois o acordar sinaliza o primeiro milagre do dia por meio da Sua luz constante, bem como a Sua proteção na direção das habilidades cristãs sobre todos nós.
#PERSISTE
Em minhas histórias de loucuras...
Que há muito me gabei de possuir...
Tanto sonhei...
Como tanto vivi...
Escrevi silêncios em noites longas...
Pelas ruas solitárias que trilhei...
Atrás de vozes que me atraíram… Deu em nada...
Só um grande vazio encontrei...
Em meu mundo acendi...
Centenas de estrelas para me iluminar...
À lua tanto cantei...
Querendo me encontrar...
Não, jamais fecharei as portas dos meus sentidos...
Mesmo que minhas ilusões tenham ardido...
E os meus desejos...
Antes tão fortemente vividos...
Jamais serão esquecidos...
Mesmo que os frutos do amor que não deram...
Continuarei persistindo...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
PERMITA
Tudo que sentimos é sagrado por tanto quando você renega a dor,a raiva, a frustração, o medo, o afeto,o amor ,o ciúme, etc. Você estará renegando a manifestação da vida, do no seu corpo. Se permita, SINTA!
CONSTÂNCIA
De toda a minha dor serei atencioso
Andou, anda, sempre, tanto, e tanto
Que mesmo que poete com encanto
Dele me encante, não mais caloroso
Quero o suspirar sem ser lamentoso
E nestes versos deduza o meu canto
Não é pranto, nem santo, porquanto:
- é quem do amor quer ser amoroso
E assim, quanto menos me procure
Quem sabe que da distância se vive
Quem sabe o silêncio, fim da chama
E, eu possa ter a poética do que tive
Se estive no coração de quem ama...
Pois, sou amador do amor que dure!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
01 setembro, 2021, 19’15” - Araguari, MG
*Viniciando
Por que ?
Por que idealizamos tanto uma coisa e por fim acabamos sempre nos decepcionando; quando criança queremos crescer e depois de grande queremos ser criança
quando percebemos que a vida não é nada daquilo que imaginávamos, percebemos que com o tempo vamos abrindo uma solidão e tentando preencher esse vazio com algo, a vida nem sempre será feliz como imaginamos, haverá dias bons e dias ruins mas todo dia é um novo dia...
Ela é um lindo anjo de asas negras,
não de maldade, mas de tanto amara noite,
na escuridão, sua luz se destaca
cada vez mais intensa, mais forte,
um coração ardente que facilmente envolve.
Perdemos a luta de tanto tentar recomeçar. Saber que vai vencer, perder e depois recomeçar. Deixa tudo acontecer e vamos recomeçar.
O bico da caneta escreve,
O imbecil que tanto fala e nada acresce,
O bico da caneta escreve,
O doido desejo de enlouquecer pra entender o que endoidece,
O bico da caneta escreve,
O pé de amor que nunca floresce,
Na vida corremos tanto pra solucionarmos tantos problemas,só que não atentei,parei,e percebi que uma vida toda não será o suficiente solucionar-los.
Lamúrias
Deste amor que dilacera minh’alma
Pouco vivido, que de tão vívido, não traz calma.
Tanto fez sofrer e que nem o tempo o deixa morrer.
Quantos, porquês!
Que chega a sangrar e doer, sem convalescer.
Da lamúria intermitente, que inquieta a alma vivente.
Mesmo assim, como uma sobrevivente, deste sofrimento persistente, que deixa a alma doente e insuficiente.
Que nunca a permitirá em paz viver.
E que ainda assim, o viveria, de tudo e todo. Pois prisioneira sou, e sem nenhum esforço, me afogo nesse poço. Onde me perco pouco a pouco.
Por Léla Dias
Por que preoculpar-se tanto com o jardim ao lado se tuas flores podem estar secas,murchas e precisando de água?!
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