Inutilidade
✍️Apenas tu! Ninguém mais poderá suportar a tua INUTILIDADE!
O teu inverno!
Entregue-se a si mesma e mantenha acesa tua chama 🔥.
👁️👁️☮️🕉️💕🌹❤️
A chegada do momento da inutilidade traz consigo a triste realidade do descarte, sujeitando-nos a uma medida dupla e relegando-nos ao papel de bodes expiatórios, sem a oportunidade de sermos verdadeiramente ouvidos. No isolamento, guardamos dentro de nós as palavras não ditas, as visões não compartilhadas e as emoções não expressas. No entanto, mesmo diante do julgamento sem uma verdadeira escuta, é crucial lembrar que a culpa imputada muitas vezes é injusta e irracional. Devemos buscar forças para transformar essa profunda e dolorosa
✍️Quando tua própria inutilidade ficar insuportável, deverá contar com finanças a pagar os úteis a te cuidar ou então mão caridosa a te auxiliar.🙏💌
✍️ATENTE PARA ISSO
Quando nem mesmo EU conseguir suportar a minha inutilidade, deverão os úteis suportá-la, serão pagos para isso, suportar com remuneração a inutilidade dos que já foram úteis. Aí está a utilidade do dinheiro, pagar os úteis a suportar a INUTILIDADE dos outros. Quando também inúteis outros serão pagos, sucessivamente, a suportar as inutilidades.🙏👁️👁️
A inutilidade do conhecimento.
Me sinto triste e inútil, com tanto conhecimento que tenho, e sem poder usar eles, ou que façam uso deles.
O que me entristece é saber, o quanto que meu conhecimento é útil.
Saber que poderia ajudar muita gente e meu conhecimento está inerte e sem nenhuma utilidade para mim, para meus próximos, minha comunidade, meu bairro, minha cidade, meu país e a humanidade.
Matciano A Nantes
Sobre a inutilidade do ser
Inutilidade do ser é a perspectiva da existência de um motor perpétuo, onde você tende a acreditar que o motor precisa de uma potência, cuja força advém de si mesmo e que a maquinaria resiste ao tempo. O tempo em potência para morte mantém a expectativa de satisfação existencial, somado a invenção da satisfação de prazeres efêmeros. Em resumo mp+p-p-t= inutilidade
A inutilidade só pode ser vista na obscuridade do pensamento, na luz do pensamento tudo que é pensando atravessa o otimismo ao destino. No obscuro o pensamento não está contaminado pela necessidade de transcendência, ali a ideia é pura sem contaminação do eu/cultura, este estado de pureza é capaz de ver o que se tem antes e depois do ser. O ser vai tentar sair deste estado/lugar, ao deslocar-se sente o movimento de vida, mas é surpreendido pela finitude do ser que não tem alternativa ante à morte a não ser investir nas vicissitudes pulsionais, nisso o enredo está criado, a história está feita e construída no arquétipo/psicogenético. Nisso a será replicado, ensinado, testado, confirmado por alguma autoridade/potência que propagará a utilidade do ser enquanto o ser descobre ser inútil em si mesmo, ao menos aos que vem do malogrado e obscuro lugar. Obscuro não por falta de luz, mas por desistir e insistir em dar luz as ideias.
A solidão nos lança na vastidão da inutilidade, onde cada instante se alonga e cada pensamento ecoa sem propósito
Bom dia!
Lembre-se de que cada um de nós terá que prestar contas a Deus pela inutilidade voluntária da nossa vida.
Que possamos usar este dia de maneira espetacular, fazendo escolhas que realmente importem e acrescentem valor, tanto para nós mesmos quanto para os outros.
Que Deus abençoe o seu dia de forma especial!
escrevo para nada
e para o nada silencioso
e prefiro esta inutilidade da minha escrita
a ardência do fogo que queima
de dentro para fora
e precisa sair
precisa existir
precisa ganhar forma
e virar faíscas
queimadoras não de dedos
nem de olhos
mas de sentimentos pétreos
ainda cegos para a essência
ainda néscios para a diversidade
ainda impuros e contaminados
– que esta fagulha acenda
as chamas internas de todos quanto
almejam exorcizar seus próprios demônios
e ainda desconhecem meios para tal façanha!
hoje não aceitarei barganhas
e farei de mim
meu mais precioso patrimônio…
Superando as sombras do passado
As palavras de meu pai ecoavam como um decreto de inutilidade. As afirmações de minha mãe pintavam um futuro sombrio, desprovido de conquistas. O laço fraterno com minhas irmãs parecia frágil, distante da amizade que eu ansiava. Na escola, sentia-me como uma intrusa, uma aluna indesejada. A crítica de um professor ressoou profundamente, como se minha própria existência fosse um erro.
Cresci envolta em uma névoa de incerteza, questionando meu lugar no mundo. Hoje, aos 30 anos, reconheço o vazio que se instalou, reflexo das feridas do passado. Minha história pode não ser um conto de alegrias fáceis, mas ela é a minha jornada.
Ainda que em alguns momentos a vida pareça um fardo pesado, carrego em mim a resiliência de quem sobreviveu às tempestades. Se por vezes meus passos vacilam e o destino se oculta, a busca por um caminho permanece acesa. A tristeza que as incertezas trouxeram não me define, mas me impulsiona a buscar luz.
Na minha busca espiritual, volto-me para diversas crenças, na esperança de encontrar amparo e compreensão. E mesmo que o silêncio persista em alguns momentos, a fé reside em meu coração.
Sou feita da vastidão da estrada sob a noite estrelada, da firmeza do chão batido sob a luz da lua. Envolvo-me na delicadeza do perfume das rosas e na imensidão acolhedora do mar. Reconheço a multiplicidade de caminhos e destinos que se apresentam, e com renovada esperança, sigo adiante, confiante de que um deles me encontrará.
Eis-me entre homens, meu irmão,
na angústia e na dor de saber da finitude —
e da inutilidade da vida
quando o assunto é a eternidade.
Amo e odeio essa possibilidade.
Convivo entre homens que, embora tente compreender,
enxergo como fracos:
almas perdidas no labirinto da consciência da morte.
Cegos guiando cegos,
todos buscam entender o que não é possível,
e acima de tudo, tentam encontrar sentido
naquilo que apenas repetem —
como se a crença, por si, salvasse.
Às vezes penso: talvez sejam como eu,
alguém que aprendeu a repetir os erros ancestrais —
a ilusão da crença
de que há algum sentido na morte do homem.
Sobretudo depois de se conhecer a sentença:
“Tu és pó, e ao pó voltarás.”
Me solidarizo com esses homens.
Mas, ao contrário deles,
na maior parte do tempo,
eu nego qualquer sentido ao universo.
Rejeito qualquer ideia cósmica ou estoica de metafísica —
seja a da alma imortal,
seja a da carne eterna,
ou da saturação de algum prazer físico.
Tudo é em vão.
Seguimos como ovelhas para o abate,
e todas as crenças desabam
quando a razão nos assalta,
como um raio que, vez por outra,
ilumina demais.
A inutilidade da vida
O forte se torna frágil
O arrogante, humilde
O durão, uma criança
O independente, dependente.
O sacana, carente de amor
O mentiroso, verdadeiro
O prepotente, inocente
Do pó ao pó
Não há saídas
O que hoje faz e acontece
Amanhã não é nada
Todo orgulho se esvai
O estranho atencioso, é família
Migalhas de cuidado , é vida
Um toque de amor é vida
Poesia de Islene Souza
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