Intrigas Amor
O amor liberta...
Quem pensa que o amor sufoca, é sofrido, faz as pessoas se perderem, transgride ou machuca, está muito enganado. O amor verdadeiro transcende validades pessoais, os recursos financeiros, as mazelas e a dor, pois transforma em beleza e felicidade. No amor verdadeiro a liberdade é predominante e abundante, sem arrogância da posse e da força do poder, pois tudo só faz sentido se houver felicidade.
AMOR ERRADO
(soneto)
Na verdade não eras quem pensei,
Talvez um erro a mais na minha vida,
Um erro que não quis! Porque me dei?!
Mal chegaste já estavas de partida...
Hei-de lembrar que nem te despediste...
Que acabou o que não chegou a começar...
Porque vieste? E porque partiste?!
Deixaste-me só, a um canto, a penar!
Mas ouve amor fechado, vento agreste,
Mar bravo que não tolero mas desejo,
Do meu amor por ti, nada soubeste!
Adeus Amor Errado! Silêncio frio!
Corpo que não toco, olhos qu'inda vejo
Nas margens indiferentes do vazio!
P.S./ Dedicado a alguém que já não importa referir. Ficam os versos.
Vista-se com a armadura da FÉ.
Utilize o poder do AMOR.
Levante o escudo da ESPERANÇA.
Empunhe a espada da FELICIDADE.
Lute por seus sonhos e ideais!
Faça suas escolhas!
E nunca, nunca desista! Ainda que tudo pareça ser muito difícil.
Somos a fonte do amor. Quem nos vê alegre quer saber como também ser. Quem nos vê triste quer entender como, em tão pouco tempo, nos tornamos sorridentes novamente.
O amor é feito um cristal, depois que cai e quebra, as vezes a gente até consegue colar os pedaços, mas nunca fica igual.
Poema de amor confesso
Moça dos olhos-camaleão,
Saiba que a felicidade, verde-de-sol,
Faz pulsar meu enamoramento,
E por ser o presente nosso tempo,
não careço jurar,
o quão intenso é o
possível do amar.
Sou incansável, contudo,
na tarefa de fazer-te saber
Que aqui, neste mundo,
é todo teu o meu querer.
Na vida, assim, me acabo de amores.
Será esse meu desatino?
Pois não sou recatada, não tenho pudores,
Te peço: Fica!... em meu caminho!
Sem ti:
- eu vivo, mas que desgosto!
Passar a existência sem que ao ver-te se estampe em meu rosto,
O ímpeto febril de contentamento.
Dê-me a mão - assim de surpresa
E passeia comigo.
Garanto que verás a beleza
De ter no amor o amigo
E neste, fortaleza!
