Inteligência e Esperteza
"A oração continuada é a única maneira de evitar que a inteligência se dissipe e se perca entre coisas sem importância".
Eu não nasci com inteligência e também não consegui crescer com uma,
Mas preciso me esforçar e lembrar que mesmo não sabendo nada agora
sei de muitas coisas pelas quais eu quero aprender a ser alguém melhor.
O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência.
Não estou aqui glorificando o fracasso, mas sim aprender ... E saber que o aprendizado é constante.
À medida em que o ser humano for utilizando a inteligência artificial para realizar o que antes ele realizava, ele irá perdendo gradativamente e rapidamente a capacidade de realizar tudo o que a máquina agora realiza, e automaticamente se torna gradativamente e completamente refém da própria máquina para sobreviver.
O nível e a amplitude da inteligência emocional, espiritual e do caráter de uma pessoa se revelam quando ela é confrontada pelas adversidades da vida e reage com amor, humildade, sabedoria e perdão, em vez de ódio e vingança.
A inteligência e a sabedoria tem a mesma essência, mas perde sua composição, quando é utilizada pelo insensato.
Quando tiver que optar entre ter educação, ou ter inteligência, apenas saiba que a educação é um princípio.
A inteligência artificial consegue resolver problemas complexos e facilitar a nossa vida quotidiana, mas o toque humano continua a ser algo insubstituível.
O mundo precisa menos de pessoas inteligentes e mais de pessoas sábias. Inteligência pode te dar status, mas só a sabedoria te dá propósito.
O que não não está bom, pode ser mudado e melhorado,
desde que haja humildade, inteligência e vontade.
A inteligência artificial no branding não substitui a criatividade humana, mas a amplifica, transformando dados em histórias que conectam, personalizam e diferenciam marcas em um mercado competitivo.
A inteligência é o que o gerente tem de mais inspirador para praticar com os seus colegas no trabalho.
O retorno de um gerente sempre traz a veracidade que a organização tem de melhor.
A "POSSE" DOS LIVROS
De nada vale a inteligência adquirida pelos livros?
Quando eu desmereço a leitura aos "deslivrados",
Quando os impeço ou os escondo da História escrita,
Quando lhes impeço do protagonismo da escura cor.
Não aprender a compartilhar as fontes da construção
É não abstrair da evolução o intelecto, a real lição.
É ilusão pensar-se como sábio, intelectual ou mestre,
Comprimido pela avareza e a condição da ignorância.
Sabedoria é abstratismo, depósito, mas não é refúgio!
É verbo, mergulho, navegação, não culto a si mesmo.
Por vezes, inversa, desobedecendo as normas de ser,
Voa livre das folhas, para além, nem sempre escritas.
Ah se os meus livros saíssem todos voando por aí!
Ah se viesse um tempestuoso vento forte, a tempo.
Um vento desses que com descaso causam o caos!
Que açoita o ego, ou as folhas do limoeiro ácido.
Ah se visse um vento intruso, rabugento e mal criado,
Capaz de "livrar" os "meus livros" do pueril cativeiro!
Prisões, "minhas posses", insanidades, "meu apego",
Levando-os aos lugarejos "desmerecidos e opacos".
Ah se esse vento me deixasse, sem "ter meus livros"!
Jogando-os todos sobre as minhas carrancas tristes!
Dando-me lições abstratas, inversas, desconhecidas,
Mostrando-me as faces atrofiadas pelo meu egoísmo.
Ah se esse vento viesse sem avisar-me de seu tempo!
"Livrando-me" ante as crenças, os apegos e os muros.
Entulhos que aprisionaram-me ao abismo da ilusão,
Impedindo-me a refrigeração dos mundos externos.
Ah se esse tempo chegar e causar o caos nos livros!
Isso seria literalmente um atentado, um "livramento"!
Seria como uma recomposição, uma composição!
Talvez eu saberia lutar, mas não faria o contra-tempo.
Talvez eu sentiria prazer, por uma estranha liberdade...
A "minha liberdade"; por não ver "meus livros presos".
Talvez a liberdade dos livros me causaria inveja, dor!
Libertando-se, libertam outros seres, outros livros.
Alguns contos ou poesias não existiriam à revelia,
Sem que o vento causasse um caos nos incipientes.
Os livros vêm com o caos, a sabedoria vem depois!
Os livros sopram o vento, o tempo cristaliza os livros.
(Pedro Alexandre).
A nova geração online da inteligência artificial
desmoralisa a inteligência intelectual
dos autores genuínos que deixaram
suas marcas em livros inteligentes;
Isso repousa na crença no poder normativo da inteligência, e esse poder é uma ilusão. Decorre, aliás, da tradição aristocrática da cultura, que supõe deverem os não-cultos submeter-se, naturalmente, ao governo tutelar dos cultos, para que a sociedade seja harmônica - A OFENSIVA REACIONÁRIA
