Insulto
"A detração e o insulto são as armas típicas das pessoas que, encafifadas no estudo da filosofia, não suportam o contraditório, a objeção. Desde os pré-socráticos até hoje, estes nefelibatas multiplicam as objeções com o propósito de sair pela tangente e não responder às que lhes são feitas, para então sacar da cartola uma dúzia de pechas que lançarão sobre a honra dos que ousaram objetar-lhes, neste ou naquele ponto. Se conseguissem olhar as próprias almas diante do espelho, morreriam de susto com o tamanho da hediondez moral em que jazem".
"Não se sinta mal quando alguém o insultar, o insulto mais vale para ele do que para você, pois enxergamos no outro aquilo que temos que melhorar em nós."
INSULTO : Atalho dos analfabetos que por falta de argumentos recorrem a bramidos para defender a côdea da razão que lhe falta !
Dito isto...
Sou tão simples e verdadeiro, que ao me esconder do medo, me insulto ao destempero e a fala audaciosa.
Não faço bem o papel de anônimo ou cantante apaixonado.
Prefiro a lingua solta ao verbo e o coração aberto, mesmo que ao entento, eu veja o porquê!
Mas assim como as falas, nem tudo é entendido ao ponto que se explique.
Os amores nem sempre são razões e as razões nem sempre cantam versos.
Apenas acontecem, sem "porquês" ou perdão, aos pobres e incorruptíveis corações.
A dessintonias e descompreensões das palvras, trazem o caos da linguagem.
No entanto fazem sentido aos emotivos sentidos das paixões.
Mesmo que vagas as emoções, nunca serão insignificantes, tendo em vista as passageiras ilusões ou se assim melhor dizer, "alusões", aos transgressivos amores, que nos ensinam a sangrar por sangrar.
Pela simples e terna ou "eterna" afetuosidade do apego incondicional e real.
Por mais que os anjos ditem negatividades, eis que somos jovens ao princípio de entender e ao conhecer.
Somos o que nos torna fortes ou despedaçados.
Isto nos cabe ao sentir ou não.
Uma devasta cor do silêncio e um enorme vazio a nos cercar.
Somos pó e apenas isto?
Sou apenas um rapaz simples de coração.
Apenas mais um mais um rapaz.
Você pode insultar alguém e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física.
Eu li boa parte da Bíblia. Chamar aquele livro de “a palavra de Deus” seria um insulto a Deus, se ele existisse. Chamar aquele livro de um guia moral é uma afronta à decência e dignidade dos povos. Chamá-lo de guia para a vida é fazer uma piada de nossa existência. E pretender que ela seja a verdade absoluta é ridicularizar e subestimar o intelecto humano.
Meu amor por você é frustrante,
É um insulto, aos versos meus,
Como escrever sobre nosso amor?
Se toda poesia parece tão besta...
Tão insuficientemente ridícula...
Como posso fazer versos para ti meu amor?
O universo cabe em versos?
Um mundo cabe em versos?
Uma vida cabe em versos?
Versos são para coisas minúsculas,
Versos são para aquelas coisas que sabemos explicar,
Eu não posso dizer que te amo meu anjo...
Porque há tempos já é mais que amor.
Não posso dizer que te quero...
Porque não é mais um simples querer.
Eu te preciso...Mais do que preciso de respirar...
Como eu queria poder te dizer...
Poder te dizer a verdade...mas toda poesia que lhe faço,
É mentira! Poesia fajuta! Porque não diz o que é verdade?
Porque a verdade não pode ser dita?
Eu queria uma poesia verdadeira...
Queria não ter de usar meias palavras,
Sem enfeites banais, sem a monotonia das poesias...
Mas como? O que eu sinto? Como explicar?
Como escrever? Catalogar? Desenhar? Cuspir? Gritar?
Como entender eu mesmo o que sinto?
Sentimento sem poesia...sentimento sem musica...
Seria ele a própria poesia? Seria ele a própria musica?
Ou seria ele meu tormento? Por não poder expressar minha poesia?
É tão fácil falar de tristeza em poesia...
Tão fácil falar de dor também...
Ate de amor eu sei falar, certo, receio, mas falo...
Agora, esse negocio...essa volúpia monstruosa e inexplicável,
Maior que a cólera de eras e maior do que tudo que já ouvi dizer...
Me perdoa amor...
Mas, disso que eu sinto não sei falar...
Desculpe-me por cada verso fútil,
Perdoe minha poesia inútil...
Perdoe-me meu amor por aborrecer-te, em desapontar-te...
Mas, do que eu sinto... simplesmente não sei falar...
Me sinto um inútil poeta...na minha poesia eu minto...
Minha vida, minha menina....
Me desculpe pelos versos sem sentido, sem beleza...
Mas o que eu sinto não pode ser escrito...
E por mais que quisesse...
E varias línguas conhece-se, e varias poesias lhe fizesse...
Sempre sentirei mais do que na poesia parece...
Só ofendo o que não se ofende:
xingo o computador,
insulto o aspirador.
O desgraçado não se defende!
O maldito nem se rende!
Eles funcionam com palavrão e jeito
mas sempre trazem pra discussão
que um dia, eles é que me darão defeito.
✍️Quando nenhum insulto recebido puder me ofender e tirar meu equilíbrio, terei encontrado deus dentro de mim e amansado meu EGO, aquele diabinho brabo que está lá sentado sempre agregando compulsões e ilusões. Terei então desenvolvida minha capacidade egoica.
❤️🙏😲🔥🔥🕉️💟
"Não é necessário ter sempre respostas ...mas é necessário ter sempre paz.Depois de um insulto,sorri . Isso dá-te tempo de pensar sem responder com raiva. E a tua resposta causará mais estrago do que o próprio insulto."
Tome cuidado ao elogiar ou supervalorizar as pessoas, talvez elas se tornem monstros; mas também tome cuidado ao insultá-las ou ao desvalorizá-las, pois elas podem se tornar seus inimigos; portanto, sugiro que você recorra ao bom e velho silêncio, pois, no final de tudo, ele se prova um ótimo amigo.
Reagimos mecanicamente ante as diversas circunstâncias da vida. Se me adulam, sorrio; se me humilham, sofro; insulto se me insultam, firo se fui ferido... Os outros tem o poder de nos levar da alegria à tristeza, da esperança ao desespero... Parecemos um instrumento musical, onde cada um toca o que sente vontade.
Os que nos ultrajam
Não vêem quão tolos são
Até que Deus decida
Abrir-lhes a mente
Até lá, nós
Descompostos de nosso orgulho
nos curvamos
nos despimos de nosso brio
e agarramos firmes
contemos nossas pérolas
desperdiçá-las para que?
Cavamos fundo
bem fundo a nossa confiança
Em busca daquele pouquinho a mais
Suficiente para alcançar
Favor aos olhos do Pai
Cada padecimento
Cada amargor
Cada gemido,
Torna-nos mais resistentes
no Caminho
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