Insulto
Gatilhos de um cano sem mira,
Destinatários do insulto,
Frustrado aquele que suspira,
O calvário é teu salvo-conduto.
Não nasci para este insulto, de joguinhos de sedução.
Atrapalho-me com palavras, atitudes e estratégias.
E se disso depender, abro mão de quem eu amar.
Só sei cuidar, ser romance. Declarar-me incessantemente…
Não sei fingir indiferença, morrerei sem aprender.
Se amo, quero que saibam.
Sou das antigas, quando simplesmente se amava.
Procurando formas de ver a pessoa amada.
Um jeito bobo de ser, mas é o que sou.
Boba, apaixonada, dedicada, entregue.
É essa quem sou, nunca darei meio amor.
Não se reflete sobre um ponto de honra - isso já é uma desonra. Submeter-se ao insulto, esquecer uma humilhação, ceder diante de um inimigo - tudo isso são sinais de uma vida que se tornou inútil e supérflua.
O insulto é a mãe do tolo, e é por meio dele que uma pessoa revela o seu desespero e admite a sua dor.
Uma mentira é uma afronta à alma, assim como um insulto à inteligência da pessoa a quem se encontra.
Um insulto torna-se libertador quando é dito com bom humor, sem ódio. Agora, quando um xingamento é proferido com raiva no coração, este acaba se tornando mais um grilhão que nos manterá a ferros nas masmorras de nosso orgulho ferido. Por isso, antes de falar um belíssimo e abençoado palavrão liberte sua alma da tua vaidade sem noção. Obrigado. De nada.
Se você se sentir insultado, deixe o insulto ir...
Se você se sentir perseguido, deixe a perseguição ir...
Se você se sentir amado, ame, pois essa é a única retribuição que vale a pena!
Desafio aceito
Um insulto...
Nos combates e compromissos....
Compromissado...
Um desafio aceitado...
Posso ainda rir....
É claro que não...
Não posso abandonar agora as luvas...
Não irei proibir tirar as cordas do ring...
Mas....
Iriei eu proibir a presença do árbitro....
É boxe....
É pancada....
E luta...
Sangue frio....
Sangue quente....
Pé quente....
Sem problemas nesse tema armado e tramado....
Não lutar....
Ficou para os fracos....
A luz que me cerca está em mim...
Não posso ter medo...
Nem receio....
Não aceito ficar ofegante....
Nem relaxado....
Vou eu....
Transformar o mal em bem....
Ordenar ao jardim....
Que me mostre as flores.....
Não é submissão....
É missão....
Não contentarei....
Não quero limites....
Muito menos palpite....
Será a luta do século....
Nem que seja meu ultimo suspiro....
Se não acredito em mim...
Então por sinal...
Terei eu que desacreditar.....
Vou romper o âmago da raiz....
Vou arranca-la e marcar vom giz....
Me atrevo....
Passo no trevo....
Sem um pingo de medo....
Vou exagerar....
Eu sinto....
Eu preciso....
Eu posso...
Foi eu quem criei essa opção....
Agora é porrada no refrão....
Vou na razão....
Sem ego...
Vou com minha intensão....
De toda forma....
Ainda estou com minha sanidade mental sadia....
Espírito de loucura....
Esse universo é meu....
Calarei a boca de muitos....
Atrevido eu sou...
Me concederam a paz....
Me deram a autonomia....
Será possível tudo...
Por mim...
Por todos...
Usso é guerra....
Isso é Determinação...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Só homens grandes deveriam escrever, é um insulto que não seja assim! A grande maioria só diz ou se pronuncia inutilmente.
Sinto-me um rato!
Isto é um insulto!
Nem os ratos se sentem assim: Imundos!
Sinto-me sujo!
Sinto-me inferior!
Que Deus cale minha voz
Diante de um insulto
Que Deus cale minha voz
Diante de uma ofensa
Que Deus cale minha voz
Diante de uma reprovação
Que Deus cale minha voz
Diante da ira dos inimigos
II
Que Deus me dê a graça
Da sabedoria do silêncio
Que Deus me dê a graça
Da pureza do perdão
Que Deus abra o meu coração
E retire todo ressentimento e desamor
Para que eu possa receber de Jesus
Grandeza do seu eterno amor
Golpe sem vergonha é chamar impeachment de golpe. Um atentado contra o bom senso, um insulto contra a inteligência, um subterfúgio mequetrefe.
A ambição e a cobiça, observado nos olhos alheios é irritante. Um insulto da mesquinhez as conquistas legítimas, a gratitude e a generosidade.
Vivemos numa época em que anunciar e dizer o óbvio se tornou um insulto e, a loucura e a estupidez, tranaram-se na medida da douta sobriedade.
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