Instinto
Instintos à solta... como fera
aponta o alvo e não erra
espera que da vida só lhe cheguem primaveras...
Hiberna no inverno,
no outono e no verão.
Testemunha efêmera
longínqua... como o som de um trovão.
Fingidor ferido,
caído, prostituído,
bárbaros ruídos...
teoremas de ilusão....
sortilégio, bruxaria, maldição.
Ouço a suave melodia que instintivamente me conduz á prática do inevitável ato. Fecho os olhos. Aos poucos, vou sendo transportado para o lugar onde a lei é a liberdade, e viver é resumido na singeleza de um bater de asas. Quando não percebi meus olhos se abriram, e aquilo á que julgo realidade, nada mais é do que o passado latente antes visto no acordar ás avessas.
Nunca se esqueça disso:
Acredite sempre no que seu instituto te manda confiar você é sua melhor amiga interior,seu coração pode até te trair mas seu instinto nunca fará isso ele é seu maior aliado.
NATUREZA
(Rayme Soares)
Não me espanta
Sabiá que canta
Natureza sabiá
Camaleão que engana
Em meio à cor de onde está
Cascavel chocalhando
Pra picar e envenenar
Borboleta sobre flores
Pousa: vida, néctar...
Não me engano, não me espanto
Natureza livre, sem justificar...
Não perdoa, fere, crava, voa...
Tem que voar...
De que os humanos são capazes? De tudo, de nada. Dificil saber e prever isso não é. Somos completamente instáveis. O ser humano nunca sera padronizado nas suas ações e reações, pois somos dotados de uma notável e marcante caracteristica: Somos movidos pela emoção, e não pela razão, na grande maioria das vezes. Dependemos das ações, palavras, gestos... Dos outros para reagirmos conforme pede a situação, ou não. Somos algo incompreendivél. Não somos como as máquinas que nós mesmos criamos, que funcionam pelo meio de simples comandos instalados. Somos imprevisiveis. A emoção é imprevisivel. Dependendo de como se esta, podemos reagir de maneiras distintas diante a mesma situação. Isso é muito complexo para a mente humana entender e explicar, e ao mesmo tempo, bélissimo. Somos dotados de raciocinio, o que, em muitas vezes, não nos serve de nada, pois fazemos ou falamos, por instinto. O universo mais complexo a ser estudado não é o dos planetas, das estrelas, do mundo em sí, mas o universo da mente humana. E quer saber, esse universo jamais sera explicado concretamente.
Eu sou como uma máquina programada , sem instintos ou lembranças sempre em frente pavimentado o caminho para o futuro .
A anormalidade sofre conturbações no seu significado. Sua definição, por interferência dos leigos, adquiri um novo conceito, errôneo por sua vez . A expressão verídica e singular da personalidade do indivíduo é encarada pelo senso comum como aberração - para esta fração da sociedade nada pode fugir dos protótipos criados por ela. Intitulam-se como certos apenas por reproduzirem um modelo padrão de características pessoais, exercida por grande percentual dos indivíduos. Portadores de um pensamento homogêneo e desprovidos da ousadia de construir e/ou expor seu verdadeiro eu são incapazes de enxergar que são os próprios doentes do meio pelo qual vivemos.
Ofereça liberdade ao seu filho, não estabeleça as cores a serem utilizadas. Apresente todos os tons a ele, auxilie-o a manusear os lápis e o deixe colorir o mundo conforme seu instinto e individualidade.
Entre adversidades e aflições, protegemos um filho assim como o ser humano resiste pela vida até o último suspiro, e ainda não descansamos depois de haver suportado até ao fim. Procede do instinto mais primitivo; lutar por aquilo que amamos.
Um belo dia você acorda e... sem janelas, sem jardins, sem brasília, sem filhos, sem dinheiro, sem mesa de jantar, sem fogão, sem panelas, sem os cafés animados de sábado em família, sem o teu mal humor, sem a minha princesinha falando: pai conta uma história dos meus irmãos, sem as minhas antiguidades, sem os meus livros, sem a pérola, sem cozinha, sem sala, sem quarto, enfim: o que resta a um homem quando alguém se torna dono do seu destino, do seu caráter, da sua família, do seu passado, do seu presente e do seu futuro, sem que haja lei suficiente para estancar tantos males?
Confio apenas em Deus!
Na fila de meu destino,
Esperarei quieto a minha vez,
Pois assim foi feito meu caminho
Com pancadas ou carinhos,
Não importa quem o fez,
Como não deve existir talvez,
Hoje ajo por instinto.
Pessoalmente desconfio daquele Absoluto que dita mandamentos heteronômicos e produz instituições incumbidas de administrá-los, sacralizá-los e interpretá-los. (...) Por isso, deixemos de lado as metafísicas e as transcendências se quisermos reconstruir juntos uma moral perdida; reconheçamos juntos o valor moral do bem comum e da caridade no sentido mais alto do termo; pratiquemo-lo profundamente, não para merecer prêmios ou escapar de castigos, mas simplesmente para seguir o instinto que provém da raiz humana comum e do código genético comum que está inscrito no corpo de cada um de nós
Os homens nunca revelam os verdadeiros objetivos pelos quais atuam. Intimamente, exageram os motivos baixos, materiais; publicamente, anunciam os motivos nobres, espirituais. Mentem em ambos os casos. Os homens não conhecem os outros nem a si próprios. A maior parte dos homens vive de instinto, hábito e imitação, animalmente - por vezes, com intermédios de felicidade...
de "Os reais motivos"
Para uns o sentido da vida está no usufruir instintivamente, para outros no deleitar conscientemente.
Por que não conseguimos deixá-los livres? O que há na liberdade que tanto nos assusta?
Nosso egoísmo e nosso ciúmes são instintos tão primitivos! Queremos proteger o nosso território. Mas é claro, não é? É nosso, certo? Logo, a proteção se faz mais do que justa. Mas é aqui que se encontra o erro irracional presente em todos os instintos: não, não é nosso. Não é seu, não é meu, não é de ninguém se não de si mesmo.
A única coisa que temos é nós mesmos, de resto, nada é nosso. Isto se torna especialmente verdadeiro com pessoas. Não, não importa o quanto ele te diz o quanto é seu, ou o quanto ela jura que pertence a você e a mais ninguém. A verdade é que cada um se tem. E só. E isso deveria bastar. Por que nos ferimos tanto? Só par
a crer que possuímos o impossível?
Eu não posso ter medo de dirigir apesar de todos os perigos que podem cruzar meu caminho. Então transformo esse medo, vindo do instinto de sobrevivência, em respeito.
Nem sempre estamos preparados para realmente entender determinadas assuntos, não seria o nosso momento de entender, isso é natural, mas ele há de chegar!
Acredito que na vida por vezes nos faz chegar ao nosso limite, para experimentarmos a vida, para que nossos instintos ajam em nosso favor, nosso instinto de sobrevivência.
E é nesse momento, quando achamos que tudo está perdido, que de repente descobrimos um novo caminho, dando a volta por cima, tudo porque lá no fundo não nos permitimos desistir.
Momento em que enfrentamos nossos desafios, os medos, a insegurança, aquilo que as vezes nos faz achar que vamos enlouquecer com tantos conflitos dentro de nós, mas, tudo isso no fundo é porque desejamos encontrar nosso caminho e por isso vamos encontrar.
É nessa hora que nós vivemos aquilo que antes "aprendemos" apenas na teoria, absorvemos as palavras mas, de fato, não foi entendido o seu significado, porque para tudo há seu momento certo!
Eu sou escuro como a noite, neblina fria que grita no açoite, sou como lembranças mórbidas de um filme ruim, sou o relento da madrugada , O silêncio das estadas, a malandragem e o nada , uma história trágica com bom começo e um triste fim
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