Inferno
Você é meu céu, meu inferno, meu tudo e meu nada, em você me acho e me perco, num minuto estou rindo de qualquer besteira e no outro estou chorando por não te ter ao meu lado como quero, por te enganar todos os dias dizendo que não estou apaixonada, você é gentil só quer sentar e me escutar, afinal qual mulher não iria querer alguém que sentasse e a escutasse? Pois é mas nesses casos de louca paixão eu não quero que me escute, quero que me beije. Não me beije na testa, nem na mão e muito menos no rosto quero que me beije à boca preciso sentir seu gosto por favor entenda!!...
cada toque da sua alma,
é fogo da alma arde no inferno,
bendito a soma daquele que perde
suas vidas em futilidades sem fins
naturais assim seja sua alma
que tem um valor,
para riqueza dos céus,
ou para profundezas do inferno,
sejam recompensados por sua existência,
meramente fruto do pecado ao pó
de suas intensões, sejam repentinas
tais com a vida que se acabou.
Que o inferno seja feito de ouro, e as ruas onde eu caminho de prata. A onde tem fogo também haverá Fumaça.
As veces nos perguntamos pra nos mesmo... pra onde nos vamos ? Para o Céu ou para o inferno? Isso depende de quem pergunta, e em que momento pergunta.
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
No século XIX, uma parte da Décima Câmara do Inferno abrigava mais de 3.500 pessoas por bloco mefistofélico, ou um milhão de indigentes por metro quadrado. Hoje, uma sala de jantar acomoda noventa mortais, em banquetas de couro legítimo e cadeiras de vime cobertas de nylon em estilo “oi, estou imitando Florence Knoll” e um bar com vista para a cozinha. É uma experiência minimalista para o subúrbio, e a comida, que é cautelosamente francesa com algumas suaves influências japonesas, segue a sensação de se empregar o mínimo de recursos e elementos possíveis.
Com essa proveniência, cogumelos, naturalmente, tomam o centro do palco em uma série de pratos. Maitakes são queimados vivos, crocantes, com abóbora e um queijo brie aveludado, como aperitivo. Matsutake, junto com os mexilhões flambados em 51 formam um dos pratos mais substanciais e iridescentes do restaurante.
As porções são rigorosamente controladas, embora talvez não tanto como a sofisticada lista de vinhos, que apresenta os mais antigos, "não intervencionistas" ou seja, garçons descrevem recomendações sem uma brigada de comensais intimidadores com armas brancas e cintas-liga por baixo dos uniformes.
Você pode querer mais dos sabores grosseiros e roceiros como cordeiros à bolonhesa, notável tanto para o seu molho de tomate opulento e sua deliciosa sopa de migalhas de pão. Ou o kushiyaki de rã, com um esmalte requintado de couve defumada: é emocionante. Outros pratos contêm toques de arenque e sardinha, com um molho misteriosamente cremoso, que acaba por ser purê de pinhões com leite cru, realmente congelado e, em seguida, raspado.
sua opinião queima no inferno
entre tantas palavras a semântica
fede como a um cadáver apodrecido.
acha que estaria triste por seus dizeres..
f.d.s entre tais ideias seja os piores sentimentos da humanidade...
...Calem se seres hipócritas...
para o qual destinam seus sentimentos num poço infinito de vaidade.
Para o inferno…
(Nilo Ribeiro)
Se hoje estou perdido,
se já não tenho norte,
é porque fui punido,
mereço esta sorte
mas nem tudo é tão ruim,
sempre existe uma lição,
se a relação chegou ao fim,
não adianta reconciliação
medo do sofrimento,
medo da tristeza,
temos que passar por este momento,
para recuperar a nobreza
fui bastante covarde,
e os sinais eu não vi,
espero que não seja tarde,
que vá para o inferno tudo que perdi…!!!
Talvez ir pro inferno tbm seja uma escolha. Tem gosto pra tudo nessa vida, tem muita gente que despreza uma vida harmônica... Uns gostam de harpas, violinos e violões, outros preferem o baixo e a guitarra, e tem ainda os loucos por tambores... O simplismo do debate religioso céu-inferno é algo cômico e desprezível, uma vez que as opções universais são tão mais complexas!
fim que resta é consumido pelo fogo da paixão paranoica...
um beijo nas labaredas do inferno, ainda tenho um sorriso teu...
a noite que tuas virtudes numa nudez singular a tua fome de viver.
por tais momentos morremos a cada minuto que respiramos...
I
Céu e inferno coabitam sobe o mesmo teto na terra, o que a humanidade faz é que vai nos dizer o endereço onde habitamos.
O que não vai faltar no inferno é fogo: lá queima qualquer rolo que ainda não foi queimado na terra.
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