Infâmia
Que a voz de uma infâmia...Não desmorone uma alma! E que a má língua não atropele o que ela não sente e o que ela não pode ver.
A infâmia e a traição me apanharam de surpresa. Que alma honesta está preparada para tais espécies de sofrimentos? Seria preciso merecê-los para prevê-los.
Mero tempo, mera infâmia da matemática, que mostra que menos nem sempre é subtrair. Às vezes, menos é mais, é adicionar. Perseverando, iluminamos o caminho que, por vezes, omisso, desvela o saber. Assim é a vida: desfragmentar o objeto até seu núcleo, embora o tempo seja o guia que orientacadatraçado.
O direito é difuso e devemos admitir, que as causas de tudo é uma infâmia, que segundo os fatos não compreendemos, por ser algo que se manipula conforme o objetivo dos interesses.
Se por ventura anseio eu algum mérito, seria este ao qual me livraria da infâmia, calúnia e difamação.
... quaisquer glória atribuída a mim é vã!
Ainda mais, vindo das coisas,
tais atributos, jamais seriam meus.
Tudo aquilo que não é pertinente ou que tenha saído de mim.
Corrosivo
Sua natureza clama carne morte
Distorcida natureza que clama infâmia
Gesticulando versos incompreensíveis, ao teu matadouro a assunção
Ser fugidio, tende a escapar
Pertencente a insana acidez possessiva
Da sua carcaça seu aposento asqueroso ele fará
Enojado filho, residindo na repugnância irreparável
Cheiro de morte impregnado nas veias
Acovardado abaixo da luz
Maleável loucura, ele desfigura à sua imagem.
Com medo do inevitável
Suas paranoias o perseguem
Confidente doentia é sua fiel amiga.
Renunciou a si mesmo
De sua carne não mais vive
Em prol ao prazer carnal
Renegando a criação, se tornou o oposto da noção.
Errônea culpa, seu deleite mortal
O levaria a sua própria cova
Marcado com milhares de vidas
Ceifadas e mantidas, vários nomes ele possui
Indecente existência, ele arrancará sua carne
Beberá da sua vida
Vestirá sua morte
Queimando em morte e vida
Seus valores se inverteram
Glorificando o negro luar e julgando a leve brisa
Cuspiu nos portões de pérola
E adorou o portão pálido e mortiço de seu novo sofrimento.
Suínos Sionistas de Israel
🚨Suínos Sionistas
Sob o manto escuro da infâmia,
O genocídio Palestino se desenrola,
Onde a dor e a tristeza se entrelaçam,
Num horror inimaginável que assola.
Os Suínos Sionistas, impiedosos,
Atacam hospitais e desferem golpes,
A vida que respira, aniquilam,
Crianças inocentes em prantos convolam.
Em cada alma perdida no conflito,
Há um grito sufocado pelo medo,
Enquanto o mundo vira o rosto,
No silêncio cúmplice de um enlevo.
Mas saibam, ó cruéis suínos,
O povo palestino resiste!
Em seu sangue há coragem e dignidade,
Que dos escombros emergem e insistem.
Não se enganem, ó sionistas,
O tempo revelará vossa iniquidade,
Nesse teatro de horrores inaceitáveis,
A justiça surgirá com voracidade.
Que o mundo desperte para a realidade,
Que as vozes se ergam em uníssono,
Para que o genocídio seja destruído,
E a Palestina encontre seu caminho,
Os levantinos não se curvam aos opressores
Sentimos seus odores de longe, pois são os vermes que consomem os restos, as sobras
São sombras que caminham há espreita do mal
Os ladroes, os lixos com DNA de quimera
Sionistas preenchem as intermináveis filas para o banho de enxofre no final do inferno,
Ó invasores, serão continuamente rebaixados e reduzidos ao nada, e pedirão clemência, mas não será dada,
Pagarás pelos olhares das famílias amedrontadas observando pelas frestas das velhas portas, que por tanto derrubariam com suas botas,
Pagarás pelas mulheres violentadas em frente seus esposos, onde para vós era a prova de sua vil superioridade,
Pagarás pelos inocentes encarcerados e silenciados nas celas, onde eram torturados, desonrados e por fim mortos,
Ó Israel sionista, cairá, cairá, cairá, mil vezes cairá ! E nesse dia estarei junto compondo os enfileirados assistindo o seu ininterrupto eterno fim.
Nao converta os feitos de um herói em infâmia, qual recurso traz a vaidade?
Que prazer nós da a mentira?
A infâmia sempre reaparece ao olhar humano,
mesmo que a afoguem no fundo do oceano.
Quem condena o suicídio? A Igreja? Mas a Igreja pode lá condenar alguém? A vida é uma infâmia. Para que viver? E esta pergunta, cem vezes repetida, nunca encontrou resposta. Que somos nós? Lama nascida da lama e que em lama se tornará. Nada sabemos e nada podemos. Todo o esforço é inútil, toda a dedicação perdida.
Não são só pensamentos, e nem apenas saudade. Não, também não é vaidade. Infâmia ou ostentação. Não da forma como eu vejo, e te vejo. Ah, não me vejo, não assim, tão distante de ti. Sem sentido, sem explicação, sem palavras, sem refrão. Por isso canto, e sozinho, em meu canto, tudo o que sempre quis te dizer. E não te deixar assim como eu, tão sozinha, cair em pranto.
O preço para manter se digno diante de tanta hipocrisia e muito alto, enquanto a infâmia é grátis e fácil de conquistar. Estamos vivendo uma época: em que ninguém tem palavra e, o que esta escrito se ignora.
è com vocês...
Estou triste mais é com vocês
Para chorar e sorrir
E na infâmia escassez
A dor passa a ferir
Se me perco, não, não me perco
Estou com vocês
E sigo além do medo
Com essa amizade que se fez
E quando morrer?
Levo comigo vocês
E todas as línguas vão ler
A amizade que nunca desfez
Quando falam mal de você criticar a tua nobreza tentam denegrir o teu caráter usurpando infâmia sem nenhum pudor, está na hora de você afastar da presença dos tais a mesa pode estar farta no entanto o vazio não repõe gentileza.
