Individualismo e Egoísmo no Relacionamento
Mais amor, por favor!
Preste atenção nas pessoas ao seu redor, pois, nesse mundo de egoísmo, falsidade, arrogância e culto excessivo a beleza, não busque conselhos com qualquer uma dessas pessoas.
Os egoistas só sabem falar de si. Não aprenderam a ouvir;
Os falsos, só querem teu mau, roubar tua felicidade e te prejudicar;
Os arrogantes, não tem uma palavra amiga para te oferecer nos momentos difíceis, pois são isentos de sentimentos;
Os egocêntricos, só vêem a sim mesmo, e a única coisa que importa é seu bem estar no seu mundinho de espelhos, onde não cabem problemas alheios. Então querida, se você estar passando por uma situação difícil... Uma dica: Identifique cada pessoa ao seu redor, olhe bem no fundo dos olhos de quem você quer abrir sua vida, se ela desviar o olhar, não é confiável. Não gaste seu latim, muito menos suas lágrimas com pessoas desse tipo.
É triste dizer que, quem ama ao próximo de verdade são as crianças e os idosos. Quem aprender com eles, se torna mais humano, confiável e amigo.
Amar é ceder
O amor, do tipo verdadeiro, é o mais perfeito antídoto contra o egoísmo e uma lição diária de parceria. Quando amamos, de verdade, aprendemos a ceder o controle da TV, a dividir o tempo que antes de amar usávamos apenas em nosso benefício e a enxergar na satisfação do outro uma indubitável razão para a nossa satisfação. Percebem o que o amor faz?
Egoísmo é pensar em si mesmo, amor-próprio também. A diferença é que, no primeiro, percebe-se o intuito de menosprezar ou diminuir a importância do outro e, no segundo, apenas o intuito de dar asas aos sonhos. Portanto, quando fores obrigado a abrir mão de coisas importantes no seu relacionamento sob acusação de estar pensando em si mesmo, analise se é egoísmo ou amor-próprio, pois, caso seja egoísmo, sacrifique o seu orgulho. Caso seja amor-próprio, sacrifique o relacionamento.
A indecisão, por medo, egoísmo ou por falta de amor a Deus, ao próximo e a si mesmo, são os maiores ladrões de oportunidades.
Vivemos num mundo
tão devastado pelo egoísmo,
onde um simples gesto de amor
é visto com grande espanto.
A ganância leva os homens
para as frias ruas do egoísmo...
Devasta o amor, a paz, a solidariedade,
empurra a bondade para o abismo.
Caminha indiferente aos apelos,
pisa os que se interpõem em seu caminho,
esmaga a tantos em seus atropelos,
perfura a todos com seus espinhos.
A ganância caminha sem compaixão,
destrói convivência pacífica, sonhos, encarna Caim,
leva em seu cerne indiferença sem fim
e no final do caminho mergulha num lago de solidão.
A ganância é um poço sem fundo,
inimigo-mor que destrói a perfeição,
na sua voracidade esvazia e destrói o mundo,
faz da vida um palco em confusão!
A doação de quem ama é um sol que se irradia. O amor que pede retribuições é egoísmo. O amor que exige pagamento é avareza. O amor que busca reconhecimento é vaidade. O amor que recebe para dar é usura. O amor que calcula o resultado é interesse. O amor que tem medo do mundo é covardia. O amor que ordena e impõe é tirania. O amor que sente ciúme é mesquinhez. O amor que mede o que dá é cobiça. O amor que espera receber é ambição. Amor para ser amor tem que dar-se, sem nada pedir... assim como o Sol.
– O ciúme traz a astúcia, mas o amor traz a sabedoria. Aquilo que você não fez por egoísmo, quando o egoísmo morrer nunca mais poderá fazer. O tempo não volta e a mágoa da falta do perdão é eterna.
“O amor não está no prazer desvairado de adoração por si próprio, muito menos no egoísmo e interesse irrefutável por suas próprias vontades... há de se reconhecer que amar a si mesmo é o início de um romance baseado na autoconfiança, segurança e lealdade. Porém, maior ainda é reconhecer que o amor não está intrínseco essencialmente nesse ego, e sim, que um relacionamento entre dois seres mutuamente dispostos deve ser lapidado na dedicação recíproca, nos interesses comuns, na descoberta e reconhecimento do outro... deixando assim, a singularidade para torna-se plural, pedindo e oferecendo algo em troca. Afinal, quando se dá demais e não se recebe, algo acaba secando....”
Eu quero te esquecer.
Não mereces a minha compaixão.
Trocaste o meu amor com o egoísmo.
Não vou te esquecer nunca. Vou sofrer, chorar, pensar.
Mas com o tempo vou te esquecer.
Amor verdadeiro não parte, nós fazemos as malas para ele, quando em nosso egoísmo e arrogância permitimos com dureza de coração não enfrentar as mutações dos bichos que temos em nós! Mudamos em nossas vontades, desejos, intenções, sonhos. Estes por sua vez se tornam egoístas.
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