Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
A recaĂda de amor acontece como num daqueles pesadelos que se estĂĄ caindo. De repente vocĂȘ acorda sentado na cama: Meu Deus, eu preciso saber! Mas se eu jĂĄ estava tĂŁo bem hĂĄ semanas. Volte a dormir, volte a dormir. VocĂȘ jĂĄ tinha decidido lembra? Nada a ver com vocĂȘ, chato, bobo, nĂŁo deu certo. Mas eu preciso saber.
Tanta gente quer fĂłrmulas de amor eterno ...
NĂŁo acredito em fĂłrmulas, mas, por via das dĂșvidas,
não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade
alheia. A imaginação dos outros jå é difamatória que chegue.
Amor que Morre
O nosso amor morreu... Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta.
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!
Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarĂŁo, ao longe, jĂĄ desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...
Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
SĂŁo precisos amores, pra morrer
E sĂŁo precisos sonhos pra partir.
Eu bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
Doutro amor impossĂvel que hĂĄ de vir!
O amor nĂŁo pede.... tem.
NĂŁo reivindica... consegue.
NĂŁo persegue... recebe.
NĂŁo exige... dĂĄ.
NĂŁo pergunta... adivinha.
Ele existe para nos fazer feliz!
Parece-me que podemos, com maior razão, distinguir o amor em função da estima que temos pelo que amamos, em comparação com nós mesmos. Pois quando estimamos o objecto do nosso amor menos que a nós mesmos, temos por ele apenas uma simples afeição; quando o estimamos tanto quanto a nós mesmos, a isso se chama amizade; e quando o estimamos mais, a paixão que temos pode ser denominada como devoção.
A diferença que hĂĄ entre esses trĂȘs tipos de amor manifesta-se principalmente pelos seus efeitos; pois, como em todos nos consideramos juntos e unidos Ă coisa amada, estamos sempre dispostos a abandonar a menor parte do todo que compomos com ela, para conservar a outra.
Isto leva-nos, na simples afeição, a sempre nos preferirmos ao que amamos; e, na devoção, ao contrårio, a preferirmos a coisa amada e não a nós mesmos, de tal forma que não hesitamos em morrer para a conservar.
NĂŁo consigo aceitar nenhum tipo de amor porque nenhum tipo de amor me parece do tamanho do buraco que eu me tornei.
Se alguém me abraçar ou me der as mãos, vai cair solitårio do outro lado de mim.
Quem ama nĂŁo esquece quem ama, o amor Ă© assim
Eu tenho esquecido de mim, mas dela eu nunca me esqueço...
Aquele que usa da força fĂsica Ă© um fraco.
O homem forte, de verdade, faz uso do amor e da razĂŁo.
NĂŁo sois mĂĄquina! Homens Ă© que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! NĂŁo odieis! SĂł odeiam os que nĂŁo se fazem amar... os que nĂŁo se fazem amar e os inumanos!
O amor chega em uma hora e eu ainda nĂŁo consegui comer, escolher a roupa, arrumar minha franja, decidir se jĂĄ posso amar. O amor chega em uma hora e vai quebrar meu gesso mas eu nĂŁo decidi se os ossos jĂĄ estĂŁo bons o suficiente. Mas ele vai chegar com trinta martelos e eu vou estar esperando, forte e decidida, pra receber a porrada. E o ar que vai entrar. E mais dor. E o ar que vai entrar. E quem sabe entĂŁo alguma felicidade, jĂĄ que fui corajosa. Quem sabe a felicidade seja a harmonia entre a dor e o ar que entram pelos poros que temos coragem de abrir? E quem sabe sĂł o amor seja o martelo possĂvel?Escrevo isso e choro. Porque quero tanto e nĂŁo quero tanto. Porque se acabar morro. Porque se nĂŁo acabar morro.
Mas ela jĂĄ o amava tanto que nĂŁo sabia mais como se livrar dele, estava em desespero de amor.
Quem nunca escreveu o nome de quem gostava no papel de bala e fez âAmor, Ăłdio, paixĂŁoâ, nĂŁo sabe o que Ă© ter esperança.
O jeito Ă© direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor estĂĄ em todos os lugares, vocĂȘ que nĂŁo procura direito.
"VocĂȘ estĂĄ sĂł. Viveu um grande amor, que durou alguns meses ou vĂĄrios anos, nĂŁo importa, e agora estĂĄ naquele perĂodo conhecido como entressafra: nada nesta mĂŁo, nada na outra."
"O amor Ă© uma coisa Ăntima, mas todos nĂłs temos a necessidade de tornĂĄ-lo pĂșblico. Ă a nossa vitĂłria contra a solidĂŁo."
Amamos A, amamos B, amamos C, e por alguns nem era amor, e sim entusiasmo, e sabe-se lĂĄ de quantos entusiasmos somos capazes.
