Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
O amor Ă© mais do que eu pensei, Ă© mais do que eu sonhava, e esse amor que eu tanto esperava, sĂł conheci quando encontrei vocĂȘ!
O âgaroto perfeitoâ nĂŁo vai simplesmente cair do cĂ©u e se apaixonar por vocĂȘ. O nome Ă© amor, nĂŁo milagre.
O blando Ă© muito mais forte que o duro. A ĂĄgua Ă© mais forte que a roca, o amor Ă© mais forte que a violĂȘncia.
O amor começa aqui
no contrĂĄrio que hĂĄ em mim,
pois a sombra sĂł existe
quando brilha alguma luz.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuĂdo pelas coisas pĂ©rfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
O verdadeiro caminho da sabedoria pode se identificar por apenas trĂȘs coisas: precisa ter amor, deve ser prĂĄtico e pode ser trilhado por qualquer um.
Como chegar para alguém e dizer de repente eu te amo para depois explicar que esse amor independia de qualquer solicitação (...)?
Vi que sem vocĂȘ nĂŁo hĂĄ caminho,
eu nĂŁo me acho
Vi um grande amor gritar dentro de mim como
eu sonhei um dia
Quando o meu mundo era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, mais carinho mais calma,
mais alegria
No meu jeito de me dar
Quando a canção se fez mais clara e mais sentida
Intuição do amor
Por nĂŁo saber de vocĂȘ,
por intuição ou exclusão,
te adivinho, te busco nas minhas memĂłrias,
e te encontro nos sonhos mais loucos,
nos desejos nĂŁo revelados,
os mais desejadosâŠ
Apenas te busco,
assim, sem posse, sem querer ter,
apenas me largar em teus braços,
e no meio desse abraço envolvente,
ser, estar e conviver.
Dividir o amor sem querer acertar na conta,
nĂŁo quero saber da razĂŁo,
quero conjugar com vocĂȘ,
o verbo permanecer.
No emaranhado dos pensamentos,
no calor dessa noite que nĂŁo queremos que termine,
eu me distraio, viajo em sonhos rĂĄpidos,
vejo o mundo azul, o mar sereno.
O meu peito sem ansiedade,
reflete esse momento
e sinto pazâŠ
EntĂŁo,
contemplo o tempo do amor,
sem pressa, sem medo,
por pura intuição.
Olho para o seu rosto,
me distraio e concluo;
viver esse momento com simplicidade,
Ă© um jeito de reafirmar;
que acredito no amor.
Uma maneira de dizer:
eu te amo!
Amor e Ădio
Tema antigo. Ainda e sempre, Ăłdio e amor, andam juntos atravĂ©s da facilidade atravĂ©s da qual o amor que nĂŁo encontra resposta apodrece e vira veneno. O que salva e o que eleva Ă© constituĂdo da mesma matĂ©ria que fermenta, apodrece e mata.
Qual serĂĄ a quĂmica explicativa da transformação sĂșbita do que era busca, procura, sentimento de proteção e dedicação em imediata deterioração e Ăłdio?
A quĂmica da transformação do afeto em raiva e da raiva em ação destrutiva, ainda nĂŁo foi medida por nenhum laboratĂłrio da ciĂȘncia. Apenas pela literatura e pela dramaturgia. Ou pelo jornalismo diariamente a espelhar os casos de amor terminados com a destruição de uma das partes.
A psicanĂĄlise tambĂ©m examina a questĂŁo. E com profundidade. Para ela, o mecanismo de auto destruição ou de destruição do prĂłximo, jĂĄ estava presente quando as pessoas resolveram se gostar. O mecanismo destrutivo estĂĄ, jĂĄ presente, quando as pessoas fazem o que supĂ”em ser uma escolha livre. NĂŁo Ă© escolha, diz a psicanĂĄlise: Ă© o atendimento de uma pulsĂŁo inconsciente que faz adivinhar no parceiro as condiçÔes para o exercĂcio dos impulsos mais fundos de destruição: ou a prĂłpria ou a do outro. Assim diz a psicanĂĄlise. Mas a questĂŁo continua de pĂ©.
Se era amor, se era tanto, por que, diante da frustração ou da recusa de reciprocidade ele tem que virar ódio?
Se Ă© amor nĂŁo pode nunca ser Ăłdio, proclamarĂŁo em coro os humanistas e os cristĂŁos. NĂŁo era amor!
Quem ama e Ă© rejeitado tem o impulso de Ăłdio e de destruição. Ă esse impulso (que Ă s vezes pode durar apenas um segundo) que essas histĂłrias populares percebem e ampliam, traduzindo-o numa ação demorada, complexa, planejada, urdida. O pĂșblico adere porque aĂ encontra a forma mais simples de ver-se ainda que atravĂ©s do outro; como na dramaturgia e na literatura.
Quem for capaz de conhecer o prĂłprio impulso de Ăłdio poderĂĄ talvez aplacĂĄ-lo, ou diminuir o seu efeito destrutivo.
Quem for capaz de controlar o próprio impulso de ódio talvez até aproveite a energia que estå dentro dele (como nas forças da natureza) canalizando-a para obras e açÔes criadoras e positivas.
Quem for capaz de dirigir o prĂłprio impulso de Ăłdio, talvez despeje a força dele numa atividade artĂstica ou empresarial, desviando-a do objeto amado passĂvel de ser destruĂdo.
Tudo bem. MagnĂfico que assim se faça, conforme o caso e conforme a pessoa! TerapĂȘuticas e religiĂ”es (no fundo parecidas) aĂ estĂŁo a mostrar o sentido Ă©tico da vida e a importĂąncia de transformar a falibilidade e fraqueza humanas em objeto de meditação e de aprimoramento.
AMOR
Amor Ă© chama
que incendeia
os motivos,
Ă© agasalho
que sustenta
o calor,
Ă© clamor
que se reclama
a todo instante,
Ă© loucura
consciente,
quase constante,
que te liberta
de qualquer temor.
Ele: Meu amor, se eu morrer, vocĂȘ vai ficar muito triste?
Ela: Claro, meu anjo! Nem penso nisso. Eu nĂŁo conseguiria mais viver... Mas por que vocĂȘ perguntou isso?!
Ele: Por que se Ă© assim, ainda que aconteça algo terrĂvel, que eu entre atĂ© em coma profundo, eu te prometo que vou lutar com todas as forças para nĂŁo morrer primeiro que vocĂȘ...
O amor Ă© certo, o Ăłdio Ă© errado e o resto Ă© uma montanha de outros sentimentos, uma solidĂŁo gigantesca, muita confusĂŁo, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgĂȘncias sexuais que nĂŁo se adaptam as regras do bom comportamento.
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor nĂŁo fosse um sentimento, mas uma equação matemĂĄtica: eu linda + vocĂȘ inteligente = dois apaixonados. NĂŁo funciona assim. Amar nĂŁo requer conhecimento prĂ©vio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinĂvel. Honestos existem aos milhares, generosos tem Ă s pencas, bons motoristas e bons pais de famĂlia, tĂĄ assim, Ăł! Mas ninguĂ©m consegue ser do jeito do amor da sua vida.
Amor Ă© quando vocĂȘ sabe tintim por tintim as razĂ”es que impedem o seu relacionamento de dar certo,
Ă© quando vocĂȘ tem certeza de que seriam muito infelizes juntos, Ă© quando vocĂȘ nĂŁo tem a menor esperança de um milagre acontecer, e essa sensatez toda nĂŁo impede de fazĂȘ-lo chorar escondido quando ouve uma mĂșsica careta que lembra os seus 14 anos, quando vocĂȘ acreditava em milagres. Tudo isso pode parecer uma grande dor, mas Ă© uma grande dĂĄdiva, porque a existĂȘncia do amor estĂĄ toda hora sendo lembrada. Dor Ă© quando a gente estĂĄ numa relação tĂŁo fĂĄcil, tĂŁo automĂĄtica, tĂŁo prĂĄtica e funcional que a gente atĂ© esquece que tambĂ©m Ă© amor.
Bella: Algo de que eu tinha certeza [...] Era que o amor pode dar Ă s pessoas o poder de despedaçar vocĂȘ.
âš Ăs vezes, tudo que precisamos Ă© de uma frase certa, no momento certo.
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