Imensidão do Mar
Os grandes mestres são assim como o mar.
Imensos e cristalinos.
Dão tudo o que têm.
Não negam aos que sabem buscar,
aos que buscam saber.
Deles os homens se aproximam para tirar proveitos.
Neles se reconfortam.
Deles querem muito.
Mas... acovardados, ficam na praia.
Ficam ali,
imaginando os tesouros que a profundidade esconde.
Os grandes mestres são assim como o mar.
Lavam as impurezas dos que mergulham e, não obstante, continuam imaculados.
Assim como o mar, os mestres são inesgotáveis.
Por mais que lhe saquem,
mais ainda têm para dar...
(Hermógenes)
Amargo abandono
Meu amor me esqueceu! Estou sozinha
envolta num imenso mar de lama...
Procuro-o, em vão, na minha cama.
Reclamo: Quão vida enganosa e mesquinha!
É alta a madrugada e nem consigo
fechar os olhos e pegar no sono...
tudo dele ficou comigo
e está comigo neste amargo abandono.
Estou como a roseira desarmada
que ficou solitária, sem aroma,
sem dar brilho a ninguém e abandonada.
A saudade cresce em forma abrupta
e começa então a minha luta
para enfrentar o mundo sem meu amor.
O mar: imenso, mistério, informe...
Meu ser: informe, inquieto, o amor.
O amor: imenso, inquieto, o mar.
O amar: imenso, mistério, meu ser.
Meu ser: você!
Lembre-se que somos uma jangada nesse imenso mar que é a vida, as vezes a jangada balança com ondas violentas, mas como essa jangada foi esculpida no madeiro chamado Cruz de Jesus Cristo, jamais tombará em meio ao mar, ainda que esse mar grite conosco podemos esperar que Jesus dirá "Silêncio", afinal essa jangada foi feita pelo MAIOR carpinteiro que já existiu.
http://marinieermogenes.blogspot.com.br/2012/03/pensador-eduardo-marini.html
A mente
Imenso mar de sonhos,
De decepções,
De realizações.
Amedrontador é este lugar,
Esplendoroso,
Grandioso.
Por ele vago sem saber aonde ir
Sempre tomando cuidado aonde piso
Para não ter que cair
Na mais profunda solidão,
Eu vago,
Na mais temorosa escuridão.
Eu ouço vozes, pessoas,
Que me atormentam
E que fomentam
O descanso,
Mas não me deixam em paz
Por não terem mais
Com quem desabafar
A vida que perderam
Ao vagar,
Neste lugar tão inóspito,
Mas ao mesmo tempo repleto de luz, amor
E também rancor...
O mar mim fez lembrar o dia que ele partiu, sentei-me na areia a chorar e a imensidão do mar ainda mais mim feriu, lembrei que ao cair no mar ele ao se declarar olhou-me e sorriu; Esse sorriso e olhar eu sempre irei lembrar passe o tempo que passar quando eu olhar o mar
As mudanças em nossas vidas são como estar diante da imensidão do mar. No início a gente tem medo até das marolinhas, mas com o tempo, ganhamos confiança, aprendemos a nadar (mudar) e vamos avançando mais e mais, até enfrentarmos grandes ondas. Mas uma coisa é certo: desde de a marolinha até as grandes ondas, não há mudanças sem atitude.
Então eu corro para o mar quando amanhece. Eu respiro fundo diante da praia, porque essa imensidão me abstrai e dilui meus quebrantos no balanço das ondas. Sim, é preciso lavar essa tristeza antes que ela transborde; é preciso esvaziar o salão para quando a felicidade chegar, encontrar tudo limpo, com luz de verão e sabor de maresia.
Esqueci minha mágoas, meus sonhos e o amor imenso será jogado ao mar. Acaba por aqui - E num rápido movimento o menina some da vista daquele seu grande amor. E se afogou com as ondas, ela se foi, foi com os sonhos guardados, os sonhos não realizados, e o mar levou, levou a vida.
Sou um pouco como o mar. Cada onda com sua intensidade, e em sua profundeza, uma imensidão de vida...
Relaxe, repense, sente... Não olhe, agora pode olhar
Cuidado com o imenso mar
Quanto mais se olha mais se quer...
mais se tende a afundar
MAR
Havia um imenso mar
mar bravio, tão gelado
mar sem vida, triste mar
num universo plantado
mar de dor, mar de aflição
de derrota, de ilusão
de um pranto derramado.
Havia uma pequena fonte
uma gota simplesmente
que cruzava os horizontes
de um subconsciente
a gota virou riacho
que alargando fez se rio
e estas multiplicando
tornou-se um mar bravio.
Havia um imenso mar
taciturno, tão deserto
escuro, avassalador
nada havia ali por perto
era um simples mar tristonho
sem a mínima atenção
de um rosto que risonho
encontrou a solidão.
Havia um imenso mar
que da tristeza surgiu
pelas veredas passara
enfim então sucumbiu
mar que surgiu de um olhar
num triste pranto cresceu
que te formastes, oh mar?
-foi o amor que morreu.
Juntos olhávamos o mar, juntos olhávamos o céu, hoje somos um, com a imensidão do oceano e a infinidade do céu por testemunha...
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