Ideias
Se o autor do livro espírita Nosso Lar, tivesse conhecido o facebook, diria que muitas das ideias contidas no livro é um plágio da rede social.
No mundo espiritual os espíritos se comunicam pelo pensamento. Não há distância que os separem. E também formam grupos que tem afinidade entre si. Então, quando estamos no face estamos a um passo da eternidade. Meus amigos estão fisicamente tão longe e
ao mesmo tempo tão perto de mim. Sempre que nossos pensamentos e gostos combinam, mesmo estando a quilõmetros ele me diz "que legal", "gostei" e a
quilômetros de distância, dou uma cutucada em quem eu gosto e recebo outra de quem gosta de mim.
Não tenha medo de morrer.
Quando passar para o outro lado você vai continuar no facebook com uma
configuração até mais sofisticada. E diante do novo computador você nem vai sentir o tempo passar. E olha que lá tem tempo de sobra.
Em algum tempo, em algum lugar, haverá alguém que lerá suas idéias e sorrirá. Este é o meu objetivo final.
Apenas outras ideias
O ser humano em sociedade tem uma característica peculiar, ele consegue criar diferentes situações (produtos, sistema econômico, tecnologia, entre outro), e por algum motivo, uma vez criadas, a própria sociedade empresta as qualidades daquilo que ela inventou. Essa estranha mimética acompanha o homem desde sua origem, o que me leva a pensar, “o ser humano não conhece integralmente aquilo que descobre, inventa e produz, a ponto de no final das contas sofrer grandes mudanças sociais devido às características daquilo que criaram.” Se você leu até aqui e realmente entendeu essa ideia - que muitos considerarão absurda- observará que os exemplos a seguir conferem de certa obviedade, então os leia como complemento apenas.
O dinheiro, moeda de troca, ou como quiser chamá-lo, é um dos exemplos mais atuais. Você já parou para pensar em como o dinheiro foi tomando forma na sociedade, até chegar à concepção que temos hoje? Ele começou tão tímido, praticamente qualquer coisa era moeda de troca, não havia padrão e o acúmulo era incipiente. E não fazia muita diferença se o homem poderia, ou não trocar algo, não era realmente essencial. Surgiram as primeiras moedinhas, talhos tão simples de metais encontrados na natureza, mas que significavam um valor. E perceba que nesse momento o homem restringiu o poder de compra, passando de um universo maior de coisas para simples representações, tornando mais simples o acúmulo de simples moedas. Mas o ser humano é seletivo e passou a dar valores aos metais que eram a matéria prima de suas moedas, e assim surgiram moedas de valores diferentes (será que a moeda de cinco centavos é do mesmo material da de um real?). E o dinheiro foi tomando forma, no entanto, surgiu um obstáculo que não permitia o acúmulo (era pecado). Entenda uma coisa, tudo aquilo que o homem cria, ele pode alterar e/ou destruir, e quando duas criações se chocam por terem ideais diferentes, ou coisas do gênero, o ser humano pode simplesmente alterá-las, assim acumular dinheiro deixou de ser pecado e tornou-se sinônimo de prosperidade. A parti desse ponto fez-se de tudo para conseguir metais preciosos, ou dinheiro, a parte obscura da história do capital onde haverá mortes das mais diferentes civilizações. E o dinheiro passou a ser indispensável, e o homem tornou-se dependente dele. Nossa criação nos controla, e isso assusta. A seguir vem uma serie de fatos que desembocarão na modernidade, na qual ganhamos o adjetivo líquido (aqui tem muitos pensadores do século XX e XXI) primeiramente direcionado ao nosso dinheiro.
O ser humano, por vezes, não cria simples objetos, ele cria um universo inteiro de possibilidades do qual é impossível a compreensão do todo. Se você duvida disso, ligue o computador e acesse a internet, diferente da ideia de partículas em expansão que é o universo, ela é um condensado de bytes em expansão. Não condeno as invenções que cercam o nosso dia-a-dia, mas a maneira de como muitos se deixam influenciar por elas. “É pai acho que só no início eles sabiam o que faziam. Perdoe-nos é agora que eles não sabem o que fazem”.
(V.H.S.C.)
O que faz de um homem um homem de génio - ou melhor o que eles fazem - não são as ideias novas mas essa ideia, que nunca os larga, que o que já foi dito não o foi nunca suficientemente. Tu que sabes que o novo existe sempre, mostra-o aos outros - no que eles nunca souberam ver. E não faças da língua um empecilho, porque se cuidares da tua alma ela arranjará forma de se dar a entender. Essa febre que considera a força do engenho talvez não passe, afinal, da necessidade de imitar ?!
(...) O que tortura a minha alma é a sua solidão.
Sai fora de idéias de guetos, grupos, tribos e castas!Seja você mesma sempre em todo tempo, não negocie seus valores, convicções e sua fé.
Tenho tantas ideias que transbordam por isso aprendi a nadar no entusiasmo para não me afogar nas marolas da euforia, nem nas ondas de incredulidades.
Procurei...
O meu passado no futuro e um presente ganhei
Uma bolsa nova, cheia de idéias que eu já fracassei...
E se falhou uma vez, falha duas e talvez falhe três...
Não tenha medo de ter ideias impactantes e polemicas. Se dê pelo menos a liberdade de sonhar, discutir, algo novo!
muitas vezes as limitações estão apenas dentro da sua cabeça.
Sabes como escrevo, me descrevo, altero, me revelo e relevo?
É assim oh, jogo ideias como alento de vento no catavento dos
Sentimentos ao relento no pensamento, e vejo que viram ofício
Sem sacrifício, que me levam serenamente ao hospício ou será
Que sou eu que revelo, nivelo e elevo a minha pretensa, inteira
E intensa filosofia de propensa poesia sem me dar conta disto?
Não sei, só sinto que é a minha verdade mais verdadeiramente
Verdadeira e a expressão mais perfeitamente perfeita da minha
Impressão, intenção e extensão do meu tão imperfeito coração!
Guria da Poesia Gaúcha
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