Ideia de Estado
“Cuidado com a dependência do destino: a ideia de que a felicidade está no próximo lugar, no próximo emprego ou até mesmo no próximo parceiro. até que você desista da ideia de que a felicidade está em outro lugar, ela nunca estará onde você está.”
DUCHA NA ÁGUA GELADA
A descrição da existência trata-se da ideia do caos tentando entender a sí. A variabilidade do universo, a sua inconstância e/ou relativismo, faz com que nada seja absoluto tudo depende de tudo. O aspecto que defini, ou não, a realidade é a incansável capacidade de ter as leis alteradas em situações extremas. Esse emaranhado de inconclusões repleto dos mais variados pensamentos que te guiam a becos sem saídas ou a vitória de ter encontrado uma resposta minimamente viável, chamo eu de: Vida Humana.
É uma manhã, quase que poeticamente, chuvosa. Morar nos trópicos reflete muito do que é a existência, no próprio clima, ontem o Sol estava intenso, hoje as nuvens que cobrem o céu indicam que não o veremos tão cedo. Essa mutabilidade repentina é algo que inconscientemente conceitua, de forma débil eu diria, a ideia da variabilidade que está ao nosso entorno.
Mais um dia, a noite fora tão intensa que acordei no sofá, heróis como Hércules, o semideus, enfrentava seus inimigos com bravura no contexto da sua realidade. Na minha, meus fantasmas me assombram quando estou acordado, e me perseguem quando estou dormindo, me sufocam quando penso, me assolam de angústia e pavor nas minhas ações.
Essa madrugada não teve muita coisa de especial, o sonho/pesadelo, envolvia, sobretudo, situações intensas, morte, vontades antigas e tristeza. Um misto de tudo que alguém ansioso não precisava, pois essa ausência de um sono restaurador reflete nas minhas ações diárias, que por sua vez quase sempre não são boas, e assim a próxima madrugada está condenada como todas as outras. Esse ciclo vicioso, e quase irônico, é capaz de simular de uma forma dolorosa o quanto a natureza humana é aterradoramente vinculada à alguns princípios básicos.
Noutro momento, estava eu num devaneio, me peguei indignado com as poucas ideais que foram levantas naquele intenso debate com minha mente. Ela e eu quase sempre estamos fora de sintonia, mas naquele momento tiramos uma conclusão sobre a felicidade que desanimou ambos. Projetamos que, não importa se nos formemos na faculdade e nos tornemos um bom médico, um excelente esposo, um filho bom, um irmão e amigo desejável, estaríamos fadados ao fato de não sentirmos a felicidade. Digo não aquele momento de euforia, e sim, a verdadeira felicidade, aquela descrita pelo Arquiteto da Existência, a almejável e praticamente utópica felicidade.
Isso repercutiu nos dias subsequentes, perdemos toda vontade de seguir com nossos afazeres, de manter a reserva econômica, estudar, praticar esportes, cuidar de nós. Ela, minha consciência religiosa, gritava que Ele estava comigo, que não era para abandoná-lo, porém meu reflexo animalesco só me induzia a cair em hábitos destrutivos, tanto para mim, quanto para as pessoas que estão entorno.
Bom, nessa segunda-feira, decidi que seria diferente. Falhei miseravelmente no início. Entretanto, assim como ontem, fiz algo inacreditavelmente incomum para alguém como eu. Tomei um belo banho de água fria, literalmente, a chuva despencando e eu sem o ar nos pulmões, embaixo de uma corrente de água que parecia mais como uma tempestade de agulhas, a dor fazia ranger os dentes, o diafragma incapaz de auxiliar na respiração, as mãos fechadas tentando incansavelmente encontrar na parede um lugar para se segurar. Nesses momentos de intensa dor, parece que estou mais vivo do que nunca, a felicidade talvez seja inalcançável, mas essa dor lancinante é sempre real e presente. E por longos cinco minutos estive aqui, no presente. Isso foi tão maravilhoso, que tomei uma decisão: duchas de água fria estarão sempre presentes na minha vida, e que tudo depende do quanto deixarei ser afetado pela dor que ela causará.
Deixei-me aproveitar, depois daqueles primeiros segundos eternais, e foi uma experiência que indico, quando fechei o registro senti que aquela água tinha levado embora algumas inseguranças e solidificou um conceito quase novo para mim, existe sim vitórias depois de uma grande batalha. Será talvez essa sensação a alegria que tanto busco?
O que me deixa indignado não é a ideia e sim o processo. Às vezes o vilão é apenas uma vítima de um conto do qual era necessário escolher outro mocinho com carinha de anjo.
Atenciosamente: Lobo Bom!
Não sou as palavras dos livros. Sou a ideia.
Não sou a água. Sou o manancial.
Não sou o céu. Sou a extensão.
Não sou a tempestade. Sou a gota.
Não sou o olho do furacão. Sou a chama.
Não sou o vulcão. Sou a cinza.
Não sou o mar. Sou a profundidade.
Não sou o rio. Sou a margem.
Não sou a floresta. Sou o orvalho.
Não sou a doce polpa da fruta. Sou a semente.
Não preciso de terceiros ou quantos.
Preciso de você.
Não estou fora. Estou dentro.
Não me busque. Já estou.
Você me tem. Eu não tenho você.
Quem sou para você? Posso ser o tudo que você deseja...
Se tiver uma ideia, um pensamento ou até mesmo um protesto, não alimente a incerteza com o receio de se expressar. Apenas certifique-se de que o momento e o local seja adequado.
Em algum momento
Ferimos alguém por alguma razão que nem temos ideia de qual seja. Tive que chegar àquele dia, exatamente ao fundo do meu poço pra machucar alguém que tenho um amor enorme. Nada estava certo. Causei aquilo tudo a mim mesmo. E por consequência causei dor a quem amo. Agora, será que há volta? Uma nova chance? Quem sabe…
Na ideia fixa de matar um leão por dia, alimentei muitas hienas e urubus.
No fim, eles só me seguiam, eu é que trabalhava para eles.
Mudei de estratégia, agora, domo leões.
Dá trabalho, mas é muito mais inteligente educar que destruir.
Porque agora trabalho com a vida, as hienas riram e os urubus voaram.
Sérgio Júnior
Cogito, ergo sum
"penso, logo existo"
Por muito tempo me apeguei a ideia de criar...
Já escrevi, desenhei, fotografei, filmei, musiquei até editei.
Me defini pelo que fiz. Mas não sou o que criei.
Tudo que gerei só é importante quando pensei, contemplei, observei, signifiquei... Existir não é só criar e sim significar
"Cogito" do Latim é: COM e AGITAR( colocar em "ação").
Faço, penso e portanto eu existo.
Os homens sempre inventaram os seus deuses, porque eles não suportam a ideia de serem somente um mero produto do acaso.
Cansei de questionar, agora quero viver. Mas o que é viver? Veja, essa é a ideia de que nós somos criadores da nossa própria realidade, mesmo que ela já esteja escrita em algum tempo no espaço. Por isso o sábio aceita a realidade como é pra se
manter em estado de ataraxia, fazendo com que dessa forma encontre um objetivo real para sua própria existência.
O auto conhecimento vem quando nem, no imaginar vem a ideia de fuga e o proceder advém de algum conhecimento.
Ficar trocando ideia sobre a vida é tão bom, as vezes você só quer uma atenção sincera, alguém que tenha opiniões, alguém pra te ouvir sem querer ter segundas intenções. Confesso que estou cansado um pouco, mais tenho que meter meus estilo de vida assim. Não gosto de demonstrar NADA, mas não é sobre fraqueza. É cansado da vida, parece que nada é real, não sei porque ainda continuo fazendo tudo isso perdendo tempo gastando esforço e força. Tanta coisa guardada dentro de mim. Queria apenas GRITAR, mas o ORGULHO não permite. Tenho que manter a pose, ninguém quer ouvir seus problemas, parece que realmente “ninguém” gosta de você, eu já não ligo pra mais nada. Mais eu queria que alguém trocasse uma ideia da hora comigo sobre coisas boas. Mais eu sei que sou um problemão, e não sou dos pequenos, sou enorme. Ninguém tem noção do estrago que eu posso causar. Não consigo me sentir do jeito que eu quero, mais eu sei fingir bem pra caralho. Fico pensando “eu estou fazendo o quê aqui” queria tanta coisa, mas hoje em dia se você demonstrar de mais você se fode demais. Esses traumas, esses medos são reais mas ninguém me entende. Talvez esteja na hora de eu dar um tempo pra mim, minha mente, meu corpo, minha saúde. E confesso, não estou bem, mas “preciso fingir e mostrar que estou bem" aprendi isso com a vida, você só apanha onde DÓI.
Espero que você esteja consciente que essa ideia de tristeza, fracasso e incapacidade só existe dentro da sua mente. E ironicamente, é justamente dentro dela que o impossível não existe...
Os charlatões dos dias atuais os chamados motivadores pessoais , vendem à idéia do Super-homem e cobram muito caro por isso, e em seus ensinamentos eles prometem que se seguirem os seus passos, encontrarão a prosperidade, a paz , o amor ( MENTIROSOS ) Eles te fazem crê que chorar aos olhos do mundo é sinal de fraqueza , que fracassar é inadmissível , perder o foco por um tempo para sorrir e se encantar com as coisas bobas da vida é inaceitável e pior , eles dizem levante a cabeça, levante da cama , a vida não vai parar para você se refazer , e ai eu os questiono , ao discursar para a massa vocês levam em consideração o motivo chave , que é avaliar a condição individual de cada um , pois os que te ouvem , alguns estão depressivos, outros precisam de apoio e nao de criticas e de ajuda profissional e de fato eficaz , e que o bom Deus não perdoe o seu charlatanismo
"A busca pela igualdade deve transcender a ideia de que um gênero é superior ou inferior ao outro. Quando permitimos que as mulheres abusem de seus direitos e privilégios em detrimento dos homens, estamos agindo de forma contrária à justiça e à igualdade que defendemos. Devemos trabalhar juntos para combater todas as formas de desigualdade e criar uma sociedade em que cada indivíduo seja valorizado por suas ações, não pelo seu gênero."
"Ao perpetuar a ideia de que apenas os homens são agressores, estamos falhando em reconhecer o potencial destrutivo da desigualdade de gênero. A verdadeira igualdade começa com a aceitação da responsabilidade e da responsabilização de todos, independentemente do gênero, para construir uma sociedade justa e segura para todos."
"Ao permitir que as leis discriminatórias perpetuem a ideia de que apenas os homens são agressores, perpetuamos uma cultura de desigualdade e injustiça que prejudica a todos. Precisamos reconhecer que o assédio não é uma questão de gênero, mas sim de poder, e trabalhar para criar um mundo onde todos possam viver livres de estereótipos e preconceitos."
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