Homem Esperto
“Quando olho para mim, não vejo nada além de um homem pecador e cheio de falhas, mas quando olho para Cristo e o que Ele fez por mim passo enxergar que sou amado e salvo.”
(Pr. Daniel)
Minha contribuição para o ato da misericórdia de Deus é a minha própria miséria. Miserável homem que sou. E, a Graça, me leva para as cordas do coração d'Ele...
DUALIDADE…
A dualidade nos permeia desde a concepção.
Gerar ou não gerar. Homem ou mulher.
O riso e as lágrimas.
O prazer e a dor.
Alegria ou tristeza.
Saudável ou doente.
Claro e escuro.
Frio ou quente.
Sol e lua.
Forte ou fraco.
Alto ou baixo.
Atirado ou retraído.
Sapo ou príncipe.
Passado ou presente.
Fada ou bruxa.
Racional ou irracional.
Amor ou ódio.
Presente ou ausente.
Leal ou infiel.
Vencedor ou perdedor.
Muda ou semente.
Beleza ou inteligência.
Bicho ou gente.
Verdade ou mentira.
TEM QUEM AGUENTE ?
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Se passar a maior parte do meu tempo com Deus, ao invés de passar com o homem é ser fanático, então quero ser fanático até o fim da minha vida aqui na terra.
Homem não dá ouvido as queixas que mulher de amigo faz.
Se der esta sujeito a perder o amigo ou morrer.
Autorretrato
De minha mesa vejo um homem escrevendo ansioso, ocioso e melancólico. Seu semblante lúgubre e sem harmonia é de uma criatura alheia a seu próprio universo. Com mãos trêmulas, traça seu drama pessoal sobre uma pequena toalha de papel. Sua escrita é serena e seu gesto tem a cor e forma da tragédia. A sensação que me ocorre no momento, é que estou diante de uma pessoa profundamente deprimida. De onde estou é possível perceber seu vacilante destilar e o advento de uma lágrima a rolar. O momento é delicado, por um mísero instante ele parece hesitar, olha para o horizonte, um olhar perdido, talvez esteja preso a um passado distante, quiçá deseja-o esquecer. Em súbito volta a rabiscar, como se algo o puxasse de volta a sua atividade febril. Através da sombra que se faz à meia luz, consigo visualizar a silhueta de sua mão a escrever, agora mais calmamente, como se estivesse tecendo cada verbo de uma composição. Talvez esteja construindo uma escrita subliminar, rabiscando seu tormento, sinto-me tocado por sua aflição. Proponho-me a imaginar sua amargura, o que realmente o move a agir daquela maneira? Não obstante, calmamente o homem se levanta, olha para o horizonte e pensa por um momento, em um gesto hesitante, gesticula uma súplica. Ele olha para trás, olha para sua mesa e permanece estático, logo, se vira e vem em minha direção. O homem passa então a meu lado, segue seu caminho a passos calmos, sem pressa e desaparece. Com tremenda sensação de euforia não resisti ao desejo sublime da curiosidade, e calmamente fui à sua mesa, ocasião em que pude ver o pequeno pedaço de papel e me deparei com o esboço de um homem extremamente triste, e a baixo uma descrição: "eis-me aqui; assim me sinto no momento"!
O homem branco é tão civilizado que abandona seu cachorro na entrada das aldeias porque sabe que aqueles que ele chama de selvagens não farão o que ele fez.
O uso da sabedoria, e o emprego da coragem, são as maiores virtudes de um homem para a mudança de sua própria história.
A natureza é a revelação do amor, a doce realidade.
Diferente do homem com sua verdade, vaidade e presunção.
A natureza não julga, muito menos desdém.
Ela não o procura, ela o cerca, está presente.
Pare, Observe !
Ignore o ego e então serás feliz.
A fortuna pode ser uma maldição,
pois o homem abastado
não conhece o milagre
de se forjar da fé
e do trabalho árduo
sua porção diária
de mel, de sal, de pão....
Amor aprendiz.
"Homem, abre o coração,
e deixa entrar esta mulher.
Faz festa, floreia o chão,
só prá ver se ela te quer!
Enfeita o barraco de fita.
Faz- te alma bonita.
Enche-a de versos e canções.
E, quando a noite chegar,
oferenda-te ao seu mar...
Navegue fundo nas águas,
sem medo de afundar!
Com jeitinho, com jeitinho...
Ensina-a com carinho,
a conjugar o verbo amar!
E terás esta mulher.
Plena, leve e feliz!
Amando-te para sempre!
E tua eterna aprendiz..."
☆Haredita Angel
Quem disse que a felicidade existe? Nós, todos nós a buscamos, disso eu sei, mas quem foi o homem ou a mulher que nos avisou que algum dia de alguma forma seremos felizes? Talvez a felicidade seja dada a quem não a procura, me parece poético mas também injusto... Talvez ela realmente não exista, mas acho que isso não me fará parar de tentar ser feliz, por que a vida talvez gire em torno da felicidade, não da morte, mas sim da felicidade, que nada mais é que uma promessa do além.
Uma sequência de maldições às margens do Nilo. Não! Deus não é mau, o homem criou as maldades, deu nome à elas e inventou um Deus para dar causalidade. As dez pragas no Nilo não passam de fenômenos da natureza, qual se constituiu por si só.
Frase do dia 27/09/2016
O homem pode criar tudo, ser tudo o que quiser, menos pensar em ser Deus. Só será e criará o que ele permitir que faça.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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