Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

Cerca de 292946 frases e pensamentos: Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

⁠Pare e conte até dez.
E se for preciso comece tudo outra vez.

Inserida por DevanirSilva

⁠Hora ou outra, a gente descobre que, quando as dores moram na alma, a cura está na palavra.
Ouça-se.
Faça psicoterapia...

Inserida por lavinialins

⁠Buscar a felicidade em outra pessoa, é como correr atrás do vento.

Inserida por Frasesdamente

⁠Aprendemos que a fonte da alegria não pode ser encontrada em outra pessoa e não devemos procurá-la em alguém.

Inserida por pensador

⁠É preciso viver essa vida em função da outra vida.

Inserida por locutorespirita

⁠ Ate que você me cative não serei diferente de nenhuma outra pessoa, mas quando me cativa serei sua e só sua.
Quando uma pessoa cria laços com outra, sejam de amizade ou amor, essa ligação se torna uma responsabilidade.
Você tem de cuidar e alimentar a relação, para que o sentimento não acabe.

Inserida por otavio_gabriel_matos

⁠A arte de escutar
Escutar é a outra metade de palestrar; se deixarem de ouvir-nos é inútil falar – ponto de vista nem sempre considerado pelos que falam.
Escutar não é tão simples quanto parece. Compreende a interpretação tanto do sentido literal das palavras quanto da intenção daquele que fala.
Se alguém diz: “Olá, Jim, seu malandro velho!” as palavras são em si insultuosas; mas o tom de voz provavelmente indica afeição.
Na maioria não somos bons ouvintes. Em geral, falamos mais do que ouvimos. O espírito de competição da nossa cultura qualifica altamente o modo de expressão mesmo que a pessoa que fala nada tenha a dizer. O que lhe falta em conhecimento, procura suprir falando depressa e esmurrando a mesa. E muitos de nós, enquanto aparentemente escutamos, estamos no íntimo preparando uma observação que deixará os outros de boca aberta. Contudo, não é falta de hábito.
Considera-se escutar como uma ação passiva, a qual pode, entretanto, se transformar em processo bastante ativo – algo que põe à prova a nossa inteligência. Eis que uma corrente de mensagens nos chega para ser decifrada: em que medida nos aproximará do seu real significado? Que nos tenta dizer o interlocutor? Até que ponto o conhece; o que diz? O que é que ficou omitido? Quais são os seus motivos?
Às vezes, apenas quarta parte do auditório compreende o que diz a pessoa que está falando. A fim de apurar o ouvido dos seus membros, o Conselho de Educação de Adultos de Nova York inaugurou algumas “clínicas de atenção auditiva”. Um dos membros lê em voz alta, enquanto os outros, ao redor da mesa, concentram-se no que ele diz. Mais tarde resumem o que escutaram e procedem ao cotejo das impressões individuais – descobrindo muitas vezes que essas impressões diferem amplamente entre si. Pouco a pouco os estudantes-ouvintes vão progredindo e freqüentemente transferem a sua nova habilitação para o terreno dos negócios e para a vida doméstica. Disse um desses membros do Conselho:
– Descobri que se desenvolvia em mim uma nova atitude: a tentativa de compreender e interpretar as observações dos meus amigos dentro do ponto de vista deles, e não do meu, tal como fizera até então.
Há alguns anos, o Major Charles T. estes, do Serviço Federal de Conciliação dos Estados Unidos, foi chamado para resolver um litígio que havia muito tempo vinha se delongando entre uma empresa e sindicatos a ela ligados. O Major começou por inventar uma técnica de escutar que tem tido, desde então, ampla aplicação nos setores trabalhistas. Pediu ele aos delegados, tanto patronais como operários, que lessem em voz alta o contrato anual, então em litígio. Cada artigo era lido por uma pessoa diferente e, depois, todos juntos o discutiam. Se uma disputa começava a se formar, a cláusula era posta de lado para exame posterior.
Dois dias depois, os delegados conheciam realmente as estipulações do contrato e estavam aptos a voltar e explicar aos colegas, patrões ou empregados, o conteúdo do documento.
– Com isso nós os ensinamos a se comunicarem – informou o Major.
O contrato não foi refeito e continua em vigor há mais de dez anos, com pequenas alterações. A atenção à leitura conseguira tornar boas as relações de trabalho, anteriormente péssimas.
Carl R. Rogers, psicologista da Universidade de Chicago, sugere uma brincadeira a ser praticada em festas. Suponhamos que uma discussão generalizada – digamos, sobre as eleições na França – se torne acrimoniosa. Rogers pedirá então aos presentes que façam uma experiência: antes que Jones, ansioso por falar, possa responder a uma afirmação de Smith, deve resumir o que Smith disse – em termos, porém, aceitáveis por este último. Qualquer tentativa de torcer ou desviar o que foi dito será, pois imediatamente corrigida pelo autor da afirmação. Isso implica em atenção cuidadosa, a qual contribui para abrandar a paixão dos que discutem.
O resultado é que cada uma das pessoas reunidas, à medida que todos escutam e repetem, vai adquirindo conhecimento amplo do ponto de vista do interlocutor – ainda que não concorde com ele. Com toda a probabilidade adquirirão melhores noções sobre o tema em debate, coisa que raramente acontece nas ruidosas discussões a que estamos habituados. Essa experiência exige coragem, explica Rogers, uma vez que, pondo-se a gente no lugar do outro, corre-se o risco de abandonar a posição tomada.
F. J. Roethlisberger, da Escola de Comércio da Universidade de Harvard, num estudo recente sobre cursos de treinamento para supervisores, descreve um fato bem significativo no ato de escutar. Um dos dirigentes chama ao seu gabinete o capataz ou encarregado Bill, a fim de o informar a respeito duma alteração no departamento do dito Bill. Certa moldagem deverá ser substituída por processo manual, e o diretor diz a Bill como deve fazer a substituição.
Bill retruca: – Será mesmo?
Acompanhemos duas atitudes que o chefe pode tomar nessa altura. Suponhamos primeiro que ele entende que o “Será mesmo?” significa que o encarregado não sabe executar a nova tarefa e que ao chefe compete ensiná-la. Em vista disso inicia a explicação, clara e logicamente. Contudo, Bill mostra-se evidentemente inacessível e, no íntimo do chefe, começam a acontecer coisas: “Será”, pergunta ele aos seus botões, “que perdi o poder de me exprimir com clareza? Não. Bill é que não entende o que a gente diz – é um burro”. E o olhar que acompanha esse pensamento faz com que Bill se torne ainda menos comunicativo. E a conversa termina em absoluto desentendimento.
Mas, sugere Roerthisberger, pelo “Será mesmo?” de Bill, que o encarregado está perturbado e procura descobrir o motivo dessa perturbação. Diz ele:
– Como é que você acha que devemos fazer a alteração, Bill? Você está há muito tempo nessa seção. Quero ouvir a sua opinião.
Desta vez, as coisas se passam no íntimo de Bill. O chefe não está só dando a ordem, está querendo escutar. E as idéias lhe ocorrem, lentas a princípio, depois mais depressa. Algumas dessas idéias são excelentes e o chefe fica realmente interessado no que lhe diz Bill: “O camarada é mais esperto do que eu pensava!” E uma reação positiva e crescente se estabelece, pois Bill também passa a achar que nunca dera ao chefe o seu justo valor. E a entrevista termina em absoluta harmonia.
No primeiro caso, o chefe não escutou o que lhe disse Bill, apenas deu-lhe ordens; e embora a elocução das ordens tivesse sido suficientemente clara, seu objetivo não fora atingido. No segundo caso, o chefe escutou até localizar a causa da atitude de Bill; e daí para diante os dois estiveram de pleno acordo.
Até agora estivemos tratando da atenção compreensiva nos contatos pessoais, aquela cujo objetivo é apreender o que deseja exprimir o nosso interlocutor. Mas a atenção crítica também é necessária, num mundo cheio de propaganda e publicidade agressiva. Daremos a seguir algumas das técnicas que contribuem para o desenvolvimento da atenção crítica, necessária quando ouvimos um discurso ou uma conversa, uma arenga de vendedor à nossa porta, ou o depoimento de uma testemunha perante o júri.
Procuremos os motivos por trás das palavras. Estará o interlocutor, ao apelar para símbolos queridos e aceitos por todos, tais como Lar, Mãe, Pátria, Nossos Gloriosos Antepassados, etc., contornando a necessidade de pensar, ou, ao contrário, estará realmente procurando pensar? Muitos discursos políticos são solidamente ornados de símbolos que o ouvido bem treinado pode identificar de longe.
Estará o interlocutor apresentando fatos ou conclusões pessoais? Com a prática poderemos habituar o ouvido a fazer essa distinção, em palestras que versam sobre assunto político ou econômico, bem como acompanhar as mudanças dum plano a outro.
O ouvinte deve, também, levar em consideração a sua própria atitude em relação àquele que fala. Será ela parcial, estará contra ou a favor? Estará sendo justo, objetivo e compreensivo?
Em suma: a atenção cuidadosa procura ativamente descobrir a respeito dos acontecimentos, quais devem ser suas necessidades e objetivos, que espécie de pessoa é ele. Essa avaliação só pode ser empírica, mas pode representar uma ajuda positiva para lidarmos com ele, e para lhe darmos a resposta justa.
Outra coisa: descobri que escutar atentamente me ajuda a ficar calado, em vez de tagarelar. Os melhores ouvintes escutam com atenção alerta, esperando aprender algo e contribuindo para criar ideias novas. Você está escutando?
Eliezer Lemos

Inserida por Starman

⁠#PASSOS

Passo a passo sigo sem parar...
Coração leve...
Sempre a sonhar...

Vez ou outra...
Aparecem pedras e espinhos...
Servem para me ensinar...
Caminho assim....
Sozinho...

Das flores sempre vou lembrar...
Em meu coração as levarei...
São muitas...
As que encontrei...

Vivo alheio de todos e de quase tudo...
Um mistério...meu mundo...
E o vento segue à minha frente...
Me anunciando...

Existe um vai e vem incessante...
Que poucos conseguem perceber...
Passam uns tão rápidos...
Outros lentos...
Que não aprenderem a viver...

Lá longe no horizonte...
Ocupo meu lugar...
Não sei a hora nem onde vou chegar
Mas sei que não posso jamais deixar de sonhar...

E assim sigo...
Caminhando por aí...
Desde a alvorada ao entardecer...

Tão longe uma estrela piscando...
Já me chamando...
Ao anoitecer...

Agradeço então a Deus...
Minha história para nunca esquecer...

Sandro Paschoal Nogueira

Te amei como ⁠se não existisse outra pessoa no mundo, aliás , minha cabeça não aceitava outra pessoa... E no final desse amor, restou uma pessoa tão ferida que nem o tempo vai conseguir curar essas cicatrizes.

Inserida por Ardiani

⁠Será que quando partirmos desta para a outra vida deixaremos saudades?!!! Abraços.

Inserida por luizborgesdosreis

Veja com seu coração se o teu amor esta regado!
Vez ou outra se faz necessário Silenciar... e neste silêncio verificar se há alguma desordem a ser retratada, se nosso jardim esta de fato regado, se não como florescer? Se estivermos em falta como podemos esperar?

Inserida por Sheila25

⁠Talvez doa; colocar-se no lugar
de outra pessoa.

Inserida por PaduaDias

⁠DESISTA
... do quenão pode ser, existir ou acontecer e
busque outra forma de ser feliz

Inserida por juceleba

⁠mentos

em perfil se vê
abaixo do maxilar inferior está
mas no ser outra coisa é
Koisa Kerida
perfilamento
sentimento
sofrimento
pensamento
momento
instrumento
posicionamento
diga teu mento
perfile-se

piu

Inserida por piu_amaro

⁠Dobrar os joelhos e saber que em um outro lugar ou até mesmo outra hora a metade do seu coração faz o mesmo, que a fidelidade para com Deus está presente em ambos, que a obra dos céus paira sobre o lar de ambos e que um dia seram um só propósito esquecendo o eu e concluindo o nós para sempre, é algo que nada nesse mundo pode pagar .

Inserida por LucasCampos10

⁠ Os sonhos, seja da imaginação ou do sono, podem nos transportar para outra dimensão, para nosso próprio universo interior. Onde cada um tem seu próprio país das maravilhas, com seus medos, suas coragens e suas loucuras!

(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)

Inserida por ediescritora

⁠Parte de mim resolvi há algum tempo, a outra parte resolvi recentemente. O resto que sobrou de mim resolvo hoje, mas com uma certeza, vai pesar mais o meu lado, porque o seu já foi provado, mostrado e reafirmado: existe mais de um.
Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

⁠Não me limite
Se não quiser me ver dançando com outra pessoa, dance comigo ou me observe dançar
Se não quiser se molhar na chuva comigo, não abra o guarda-chuva, me deixe molhar
Se não quiser ser intenso comigo, vá embora!
Não me limite.

Inserida por AutoraSamyraG

⁠Viva o presente, pois os valores de um tempo podem ser injustos quando aplicados em outra era.

Inserida por ofrancopensador

⁠Pedaço perdido de mim, alma de minha alma, visto-me de você vez ou outra, para trazer de volta a doçura que era ter você nos meus braços, em mim.
Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

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